Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

O que acontece na Sala Comunal da Sonserina nem sempre fica lá

Última vez...

“Já era hora, Potter. Tudo está preparado na Sala Comunal para a noite de pôquer, e em algum momento desta noite, Pansy vai seqüestrar você para coisas da moda. Draco fungou como forma de saudação. “Eu não vou te salvar disso.”

"Espere. Ele realmente vai me deixar entrar lá? Hera perguntou, intrigada.
“Acredito que a frase 'Melhor pedir perdão do que permissão' se aplica.” Ele respondeu, com um sorriso malicioso. "Você não?"

“Palavras para viver, realmente.” Ela concordou, com um sorriso malicioso para combinar.

Capítulo 20

Uma visão estranha o cumprimentou ao entrar na Sala Comunal para fazer o check-in de sempre. Hera Potter, junto com alguns Weasleys, um Granger, um Lovegood, um par de Ravenclaws e Hufflepuffs que ele não reconheceu imediatamente, e um minúsculo Creevey . De alguma forma, havia também um punhado de alunos de Beauxbatons e um ou três de Durmstrang. Ele tinha certeza de que Karkaroff tentaria encontrar seu aluno premiado em breve. O que mais preocupava Severus naquele momento era que o Salão Comunal havia se transformado em uma espécie de antro de jogos de azar, só que em vez de dinheiro ou fichas, havia uma grande tigela de Feijões de Todos os Sabores Bertie Bott no centro da mesa. Todos eles pareciam muito sérios sobre isso também. Que estranho.

“ O que você pensa que está fazendo?” Ele exigiu no sotaque frio que sabia que esperavam dele. "Esta não é a sua Sala Comunal, Potter."

Então ele fica completamente chocado quando tudo o que consegue é aquele maldito sorrisinho de Potter TM , como ela responde. “Não, mas poderia ter sido.”

Ele mal conseguiu manter sua expressão estóica no lugar. "…o que?"

“Tive que implorar ao chapéu para me colocar na Grifinória.” Ela respondeu, maliciosamente.

"Mesmo." Os gêmeos Weasley entram na conversa de uma vez.

"Eu também." Granger admitiu timidamente.

E não foi apenas a revelação para a Sonserina como um todo? A-Garota-Que-Sobreviveu deveria estar na Sonserina, assim como os Terror-Twins. Mesmo A-Garota-dos-Curls-Sentientes, uma das coisas mais legais que ele os ouviu chamar de Granger, deveria ter sido uma Sonserina. Os gêmeos Weasley estariam bem, mas esse bando de Sonserinos não tinha sutileza, e ele não poderia dizer se Potter ou Granger teriam durado aqui antes de agora. Severus não sabia ao certo se eles colocariam a Sonserina acima do status de sangue que seus pais lhes ensinaram desde o nascimento.

“E o que você está fazendo aqui agora ?” Ele reiterou, sem insistir nas revelações.

“Pôquer. Trapacear se quiser. Seja pego se você for estúpido. O perdedor com a pior mão come um feijão.” Potter retransmitiu, o que explicou a tigela de feijões de todos os sabores de Bertie Bott, antes de prendê-lo com aquele maldito sorriso de Potter. "Quer entrar?"

"Você está me desafiando, Potter?" Ele cutucou, arqueando uma sobrancelha para ela. Ele tinha certeza de que não havia uma única respiração sendo tomada em toda a Sonserina agora.

"Por que?" Ela sorriu. “Não consegue lidar com isso?”

"Você vai se arrepender disso, você sabe." Severus comentou, sentando-se à mesa com os outros.

“Eu poderia te surpreender.” Ela respondeu, o sorriso ainda no lugar. Ele não teve coragem de dizer que ela já tinha.

...

Já é tarde da noite e ele está agradavelmente surpreso por ela ser uma jogadora de pôquer decente. Ela não pode enganar nada, ou essa é a impressão que ela dá, mas ele também não pode lê-la. A maioria dos outros já havia desmaiado na mesa, embora Granger estivesse fazendo uma tentativa aceitável de ficar acordado, e ele não acreditou nem por um segundo na atuação dos gêmeos dormindo. Vendo que Potter estava prestes a cair para a contagem, ele decidiu chamar reforços e convocou um bule de café da cozinha. A substância poderia muito bem ser terebintina ou lama, mas serviria.