Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

Reuniões e primeiros encontros

Última vez...

“Ela é muito especial, sua irmã, Tony-sama.” O cozinheiro em particular disse a ele, tendo ido até ele enquanto os outros continuavam seu trabalho. Ele esteve aqui tantas vezes que eles sabiam que não deviam chamá-lo de Stark. Tony-sama foi o compromisso. "Você sabe disso, eu espero?"

Ela o olhou uma vez, preocupada que ele pudesse estar bravo porque ela acabou atrapalhando seus planos, mas seu pequeno sorriso pareceu deixá-la à vontade.

Tony assentiu, ainda observando com carinho Hera enquanto ela trabalhava com os chefs. "Sim. Às vezes, ainda me surpreendo com o quanto.”

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Capítulo 52

Demora um pouco para Tony encontrar um rinque de patinação no gelo que fechará voluntariamente por uma quantia obscena de dinheiro, sem perguntas. Encontrar uma instrutora que não tivesse problemas com mutantes – caso ela ficasse azul – e que não vendesse a história o mais rápido possível foi um pouco mais difícil. No final, ele fez Pepper redigir alguns NDAs para garantir. Pelo menos assim, se uma história fosse impressa a partir disso, ele poderia processar quem quer que fosse seis maneiras antes do domingo por arruinar o que deveria ter sido um dia perfeito para sua irmãzinha. Foi Pepper quem acabou encontrando alguém para ele, e embora seu nome soasse um pouco familiar, ele não pensou muito sobre isso até chegarem ao local real... apenas para se depararem com o Rei dos Duendes mais uma vez.

“Sério, Ziggy?” Ele não pode deixar de perguntar; e embora Hera não entenda a referência, Jareth sorri levemente porque ele entende . "Realmente?"

“Fui contatado pelo seu Pepper Potts. Você dificilmente pode me culpar. Jareth explicou, com um sorriso travesso que traiu sua inocência projetada.

“E de quem é a culpa de seu perfil ser exatamente o que ela estava procurando?” Tony respondeu, arqueando uma sobrancelha para o Rei Fae. Realmente, qual era sua vida agora, que ele estava trocando farpas com a realeza Fae como se fosse qualquer outra terça-feira?

“Ah, agora nisso, a culpa é minha.” Jareth admitiu, dando-lhes uma leve reverência. “Eu tenho mais de um motivo para estar aqui. Eu concordei em ajudar Hera nisso, mas também achei apropriado dar a ela um presente.

“Você não precisava me dar nada!” Hera insistiu, acenando com as mãos à sua frente como se estivesse tentando parar tudo, de repente alarmada. “Você está aqui para me ajudar a experimentar a patinação no gelo. Isso conta! Além disso, tenho Fenrir e aquela arma. A propósito, você quer isso de volta? Eu nunca nem perguntei. Ainda é uma espada agora. Não mudou para nada, mas também não tentei usá-lo e...

“Não há necessidade. Acredito que lhe servirá muito melhor do que a mim. Jareth afirmou, aliviando um pouco de sua preocupação. “Agora, você vai precisar do calçado adequado. Sim?"

Ele estala os dedos, e um par de patins de gelo ligeiramente desgastado do tamanho dela apareceu no chão diante dela.

“Por que não novos?” Hera perguntou por curiosidade, já pegando-os, inspecionando-os. “Eles são como sapatos comuns, pois se sentem melhor depois de usados?”

“Menos beliscões.” Jareth assentiu, parecendo feliz com sua pergunta. Ocorreu a Tony que Hera era talvez a primeira criança com quem o Fae havia falado em muito tempo que não queria que ele fosse nada além do que era, que não queria algo que ela não tinha o direito de ter. "Você vai se juntar a nós também, Tony?"

“Eu não trouxe patins.” Tony balançou a cabeça negativamente. Outro grupo apareceu ao lado dele e riu sem querer, sentando-se ao lado de Hera para começar a tirar os sapatos. “Já faz um tempo, mas acho que consigo acompanhar.”