Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

A coisa mais americana

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Última vez...
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Teremos que levá-lo ao Corpo de Proteção de Espécies Mágicas." Nice balconista afirmou após um momento de reflexão. "Eles vão repassar as diretrizes com você, talvez dar algumas ideias ao seu amigo. Além disso, você e o Sr. Stark devem dar uma olhada no Escritório de Relações e Educação Mágica, no Bureau Federal de Vigilância Encoberta e Obliviação No-maj, no Departamento de Recursos Mágicos e no Departamento de Investigação Principal.

"Então, vamos aproveitar o dia e visitar todos os departamentos do MACUSA." Tony decidiu com um aceno agudo.

"Nosso avião sai em menos de uma hora!" Hera objetou. "Além disso, você não vai chegar nem perto de um departamento de obliviadores!"

"O jato particular sai sempre que dizemos. Eu possuo-o. Só posso dizer que decidimos dar uma olhada, Hera. Você nunca esteve em Nova York, então devemos fazer isso enquanto estivermos aqui, e se demorarmos um pouco mais do que o normal, quem diria algo a uma adolescente entusiasmada sobre sua primeira viagem aos Estados Unidos? Tony contra-atacou. "Eles não vão me obliviar, Hera. Aposto qualquer coisa que é para atualizar a vigilância deles.

Ele estava indo em direção ao sinal mais próximo enquanto ela lutava internamente para não pará-lo à força, antes que os alarmes a atingissem e ela a seguisse em alta velocidade. Se ele ia passear pelo MACUSA, não iria sozinho.

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Capítulo 45
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Aconteceu num piscar de olhos.

"Pare o carro!"

Esse foi o único aviso que Tony recebeu antes de Hera sair correndo do carro como se sua bunda estivesse pegando fogo assim que a porta foi aberta, o motorista mal parou. Ele nem tinha certeza de onde eles estavam, mas ele a seguiu, ou tentou. Estivadores, carregadores, equipamentos pesados. O que Hera estava perseguindo? O que ela tinha visto? Ela passou pelos trabalhadores como se soubesse para onde estava indo, enquanto ele tinha que tropeçar e se desculpar a cada cinco segundos, perdendo-a de vista com muita frequência.

Quando ele finalmente a alcançou, foi no local de um derramamento de produto químico. As pessoas corriam frenéticas, tentando limpar tudo. Havia um menino deitado de costas no meio do lugar, os olhos fixos quase no nada. Hera estava de joelhos, agachada na cabeça do menino, oferecendo palavras de conforto. Um homem que Tony assumiu ser o pai do menino ao seu lado.

"Hera!" Tony gritou, parando quando percebeu que os olhos dela eram tão cegos quanto os do menino. Agachando-se com eles, ele começou a trabalhar. "O que você precisa?"

"Você precisa vasculhar meus bolsos. Não posso confiar que vou encontrá-lo como estou. Hera explicou, antes de apontar vagamente para o bolso em questão. "Bolso esquerdo, terceira descida. Ele será rotulado como Oculus. Procure uma cor laranja profunda."

"O que isso fará?" O homem perguntou, enquanto Tony rapidamente procurava no bolso magicamente expandido em questão. Ao ver isso, o homem sibilou. "Vocês dois são mágicos?!"

"Eu não sou. Ela é." Tony sussurrou. "Isso é um problema? Porque tenho certeza que tudo o que ela me fez procurar ajudará seu filho. Talvez. É arriscar ou esperar para ver o que os médicos podem fazer, o que pode não ser nada.

O homem parecia sombrio, de lábios finos, mas não disse nada; sua atenção voltou para o garoto chorando em segundos.

"Tony, eu preciso que você ligue para o Professor Snape. Eu só posso imaginar que hora terrível está lá, mas eu preciso saber a proporção de poções que ele está me dando versus o que normalmente é feito para uma bruxa ou bruxo comum. Hera explicou, distraidamente passando os dedos pelos cabelos do menino em um esforço para acalmá-lo.