Ninguém me disse que eu não poderia, então eu apenas... fiz?

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Última vez...

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Ela balançou a cabeça como se para clareá-la, antes de olhar para ele confusa. "O que você ainda está fazendo aqui? O troféu está logo ali."

"Eu sei. Eu simplesmente... não aguentei. Cedrico admitiu. "Não parecia justo quando você acabou de salvar minha vida e tudo mais."

"Cedrico, o que eu disse?" Ela bufou, dando-lhe um olhar indiferente.

"Dê tudo o que tenho; Eu lembro." Cedric sorriu, apontando para o troféu, quando uma ideia lhe ocorreu. Ela nunca esperaria que ele fizesse uma façanha como essa. "Você também me disse para ter cuidado. Você realmente acha que eles deixariam algo assim desprotegido no meio de uma clareira?"

"Bem, só há uma maneira de descobrir." Hera bufou, aproximou-se e agarrou o troféu, pouco antes de a compreensão surgir em seu rosto. "Não acredito que realmente caí nessa."

" Não acredito que você realmente caiu nessa." Cedric riu, apenas para ficar preocupado quando seus olhos se arregalaram e seu corpo balançou. "Hera, o que há de errado?"

"Maldita chave de portal!"

e com isso, ela desapareceu.

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Capítulo 35

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Hera aterrissou com força, suas pernas se dobraram sob ela e o conteúdo de seu estômago se estendeu para o chão a seus pés. Foi horrível, viagem de chave de portal. Agora trêmula e fraca, ela olhou para a paisagem e não conseguiu encontrar Hogwarts. Quão longe ela tinha viajado? Ficar sozinha no meio de um cemitério não era como ela pensava que esta noite seria, mas antes que ela pudesse localizar o troféu novamente, ela viu uma figura na névoa vindo em sua direção.

Quem quer que fosse, usava um capuz sobre o rosto para obscurecê-lo e parecia que carregava algo. Um bebê, ou uma trouxa de roupas, talvez. Eles eram curtos, mas foi tudo o que ela conseguiu dizer antes que uma dor insuportável explodisse em sua cicatriz. Sangue escorria por seu rosto, misturando-se com a grama abaixo, enquanto ela tentava recuperar o fôlego. Muito parecido com o Outro, ela continuou pensando, mas isso convidava a pensamentos que ela não queria examinar muito de perto no momento.

Antes que ela pudesse organizar seus pensamentos, a pessoa envolta em uma mortalha a estava levantando bruscamente, arrastando-a para uma lápide de mármore próxima. Hera viu um nome nele, antes de ser forçada a se virar e bater contra ele. Tom Riddle. O nome no troféu no Founders Hall. O nome no diário que tentou roubar sua magia. Ela havia ignorado uma peça do quebra-cabeça, ela percebeu, e estava pagando o preço por isso agora.

O homem encapuzado conjurou cordas apertadas ao redor de Hera em seu estado tonto, amarrando-a do pescoço aos tornozelos até a lápide. Ela podia ouvir a respiração superficial e rápida das profundezas do capuz. Estava apenas começando a ocorrer a ela que ela deveria lutar, embora quando ela tentou o homem a atingiu... com uma mão que tinha um dedo faltando, e não tinha... Isso saiu sobre Peter Pettigrew.

"Você!" Hera engasgou ao perceber.

Rabicho não respondeu, apenas checou as cordas com as mãos trêmulas enquanto fazia seu trabalho. Assim que o homem teve certeza de que Hera estava presa, ele pegou um pedaço de pano preto e o enfiou na boca dela. Rude. Agora, o que ela faria com todos esses comentários em sua mente, apenas implorando para serem liberados? Pelo menos deu a ela algo para segurar quando a dor atingiu sua cicatriz novamente, antes que Rabicho voltasse em seu campo de visão carregando um pacote de pano...

Deus do Mal, e  Mestre da Morte (TRADUÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora