Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

Bem, bem, bem...estamos em apuros

Última vez...

“Aquele dragão vai crescer do tamanho da cabana dele em pelo menos três semanas, se não antes.” Hermione disse, assim que os tirou. “O que vamos fazer ? ”

“Poderíamos enviar uma carta para Charlie. Ele trabalha naquela reserva na Romênia, apresentá-la como uma opção para Hagrid depois da aula.” Ron sugeriu.

Foi a única coisa em que conseguiram pensar.

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capítulo 5

“Você quer que a gente faça o quê?” George perguntou, sem acreditar no que estava ouvindo. Certamente os vapores do último experimento deles estavam o afetando.

“Quero que um de vocês dois me ajude a contrabandear um bebê dragão.” Hera insistiu, sentando-se na cama de Fred. O próprio Fred estava trabalhando no caldeirão cheio com sua última bebida de... alguma coisa. “Não fui clara antes?”

“Ah, eu entendi você da primeira vez. Eu só estou…” George passou a mão pelo cabelo. “Como você conseguiu um bebê dragão?”

“Hagrid.”

“Não posso.” Fred fez uma careta. “Tenho que ficar aqui para assistir isso. Um movimento errado, e…”

“Acho que me resta então.” George aquiesceu. “Por que não Ron?”

“Ele foi até a casa de Hagrid sem mim alguns dias atrás para entregar a carta de Charlie, e Norberto o mordeu.” Hera suspirou. “Hermione é bem cautelosa com Norberto por causa disso, e admitiu que seu nervosismo causaria mais problemas. Animais são irritadiços com esse tipo de coisa.”

“Faz sentido. Teríamos que estar na torre de Astronomia até meia-noite, você disse?” George perguntou, só para ter certeza. Hera assentiu. “Certo, te encontro na frente da cabana de Hagrid.”

...

Ele chegou à cabana de Hagrid um pouco antes da meia-noite e não viu ninguém. Ouviu-se o som sibilante de tecido e, de repente, Hera estava ali parada com uma capa brilhante na mão. Ele não conseguia pensar em nada para dizer. Uma capa de invisibilidade? Quanta travessura ela tem feito usando isso? Ela apenas deu um sorriso tímido, colocando um dedo na boca como se para sinalizar um segredo a ser guardado, antes de se virar e bater na porta.

“Hagrid? Hagrid, sou eu.”

A porta se abriu um pouco, e depois mais um pouco, quando Hagrid viu que era realmente segura.

“Ela tem muitos ratos e um pouco de conhaque para a viagem.” Hagrid relatou com a voz abafada. “E eu embalei o ursinho de pelúcia dela para o caso de ela ficar sozinha.”

“Ela aprecia isso.” Hera o consolou, dando tapinhas em seu braço em um esforço para confortar o homem. George apenas piscou em confusão, mas não disse nada.

“Tchau, Norberto.” Hagrid soluçou enquanto Jorge e Hera colocavam a capa da invisibilidade sobre a caixa e se colocavam embaixo dela eles mesmos. “Mamãe vai sentir sua falta!”

Como eles conseguiram levar a caixa até o castelo, ele não sabia. Ele se exercitava regularmente por causa da prática de quadribol, e não era de forma alguma um peso-leve, mas ele podia sentir seus braços tremendo com o peso de carregar a caixa como estavam, e ele sentia como se seus pulmões estivessem pegando fogo. Hera nem parecia sem fôlego, embora ela também estivesse tremendo. Não estava certo, não com aqueles braços de macarrão. Mais uma escada, e então outra, e outra; Meia-noite estava se aproximando rapidamente.