Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

Sempre

Última vez...

...

Depois que Umbridge saiu furiosa...

"Hera Potter," Firenze cumprimentou, acenando para ela. “É bom ver você bem.”

“É bom ver você também, Firenze.” Hera assentiu, cumprimentando-o por sua vez, com um sorriso fácil. “Como está Marte? Ainda brilhando?

“Mais brilhante do que nunca.” Firenze respondeu, agora aparentemente divertido com ela.

“Nós chegaremos lá.” Hera afirmou, soando quase como se estivesse tentando confortá-lo. Seus olhos se voltaram para Albus, que teve que admitir interiormente que se sentia confuso com tudo isso. “Espero que você saiba que é louco. Aquela mulher insulta o professor Flitwick e a mim baixinho sempre que pensa que não podemos ouvi-la. Qual você acha que será a reação dela em relação a Firenze quando ela superar o choque do que você fez?

“Não me diga que você não aprova.” Alvo comentou, sorrindo apenas um pouco diante da confusão dela. “Você tem irritado Dolores constantemente desde que ela foi colocada aqui. A pegadinha era simplesmente boa demais para deixar passar. Veja, eu descobri pouco antes do início das aulas o que ela pretendia fazer, e foi preciso um pouco de trabalho sofisticado para fazer o rebanho concordar com minha ideia. Eles normalmente não ajudam os humanos, você entende.

“Então por que eles…” Hera bufou, voltando sua atenção para Firenze. “Por que seu rebanho concordaria com isso? Por que você faria  isso?

“Nossa ajuda não foi oferecida levianamente.” Firenze reconheceu. “Suas ações são vistas ao longo do tempo, escritas nas estrelas. O rebanho vê e deseja ajudar você, Hera Potter. Não leve isso de ânimo leve.”

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Capítulo 105

~Você está ficando sem tempo. Faça algo a respeito dela, ou eu farei.~

Amelia Bones leu as palavras e ficou compreensivelmente preocupada. Eles estavam indo bem, reunindo evidências, apresentando um caso sólido. É verdade que ela não conversava com Cornelius há algum tempo. Ele estava tentando evitar Dolores Umbridge, fazendo-lhe o mínimo de seus pedidos sempre que ela escrevia para eles sobre como estava ' reformando ' Hogwarts, mas estava claro pela correspondência de Potter que algo havia acontecido. O que poderia ser esse algo não era algo que Amelia pudesse sequer começar a adivinhar, mas ela não tinha dúvidas quanto à seriedade das palavras de Potter. Se eles não conseguissem derrubar Dolores Umbridge logo, Potter acabaria cuidando do problema sozinho. O Rito da Conquista era uma lei antiga, mas ainda respeitada e mantida; algo que Amelia não tinha dúvidas de que Potter acabaria ganhando, já que as pessoas pareciam decididas a tentar a sorte contra a Garota-Que-Sobreviveu.

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Quando Hera foi dormir naquela noite, ela não esperava encontrar-se nos aposentos de Frigga, mas também não ficou muito surpresa. Ela já deveria receber uma visita há algum tempo e estava ansiosa para ver a mulher novamente. No entanto, no momento em que seus olhos pousaram em Frigga, Hera percebeu que algo estava errado. Havia algo em sua postura que gritava de tensão, não que a mulher deixasse transparecer quando a viu. O rosto de Frigga iluminou-se instantaneamente, muito feliz em vê-la, e puxou-a para um abraço.

“É bom ver você, Hera.” Frigga cumprimentou, assim que libertou Hera do abraço. “Já faz algum tempo, até para mim.”

"O que está errado?" Hera perguntou, franzindo a testa com o que viu; Frigga estava desviando, algo que ela normalmente não fazia.