Você deveria ter trazido mais

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Última vez...

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Talvez ele deixasse isso de lado por enquanto e veria se Molly poderia superar seu constrangimento para a lição que ela se recusava a reconhecer que precisava aprender.

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Capítulo 31

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Aconteceu sem aviso. O grupo deles estava caminhando para a próxima aula, conversando sobre seus vários projetos e resmungando sobre o último artigo do Witch Weekly; Rita tinha sido esperta em não enviar um presente, ou ela também seria uma mímica, embora Hera não tivesse dúvidas de que ainda poderia causar problemas dessa maneira. O artigo estava zombando do pai de Ron desta vez, algo que Hera não gostou. Ela gostava de Artur. Era lamentável que Draco tivesse decidido implicar com Ron por causa disso, porque o garoto não estava aceitando tão bem quanto costumava. Bastou uma palavra errada e Ron estava gritando um feitiço para Draco, quase roçando a bochecha dela quando foi lançado. Houve um segundo estrondo quando Draco foi se defender.

"OH, NÃO, VOCÊ NÃO, LADDIE!"

Hera se virou. O professor Moody descia mancando a escada de mármore. Sua varinha estava em punho e apontava para um furão branco puro, que tremia no chão de pedra... exatamente onde Draco estivera. Houve um silêncio aterrorizado no hall de entrada. Ninguém além de Moody estava movendo um músculo.

"Ele pegou você?" perguntou Moody.

"O que? Ele não..." Hera começou, olhando para Ron.

"Foi um mal-entendido, professor." Ron tentou explicar.

"DEIXAR!" Moody gritou.

"Deixar o quê?" Hera perguntou, confusa.

"Você não. Ele!" Moody rosnou, apontando o polegar por cima do ombro para Crabbe, que acabara de congelar, prestes a pegar o furão branco.

Moody começou a mancar em direção a Crabbe, Goyle e o furão, que deu um guincho aterrorizado e disparou, disparando em direção às masmorras.

"Eu não acho!" rugiu Moody, apontando sua varinha para o furão novamente. Ele voou três metros no ar, caiu com um golpe no chão e então saltou para cima mais uma vez. Hera não conseguia parar de tremer.

"Eu não gosto de pessoas que atacam quando o oponente está de costas," rosnou Moody enquanto o furão saltava cada vez mais alto, gritando de dor.

"Pare com isso." Hera ordenou, sua voz calma.

"Coisa fedorenta, covarde e nojenta de se fazer..." Moody continuou, como se não a tivesse ouvido, fazendo o furão pular a cada palavra. "Nunca. Fazer. Que. De novo."

"Eu disse . PARE! ela gritou, apontando sua varinha para ele. Ele fez uma pausa, e o furão deu um último guincho lamentável de dor ao atingir o chão. "Crabbe, Goyle, um de vocês encontre o Professor Snape, o outro deve levar Draco até Madame Pomfrey. Ele vai se machucar. Costelas quebradas, no mínimo.

"Eu disse para DEIXAR!" Moody rosnou, agora apontando sua varinha para Crabbe, que tentou alcançar o furão novamente. Hera lançou um rápido protego para protegê-lo, e o feitiço ricocheteou e lançou Moody alguns degraus escada acima, esparramado de costas.

"Você não vai mais erguer sua varinha para um aluno, professor, ou terá aquele duelo que tanto deseja. muito. muito." Hera rosnou ferozmente.

"O que está acontecendo aqui?!" Veio uma voz chocada.

A professora McGonagall estava descendo a escada de mármore com os braços cheios de livros, parando para observar a cena diante dela.

Deus do Mal, e  Mestre da Morte (TRADUÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora