Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

Antes do Fim da Missão

Última vez...

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"Eu sei. Tudo bem. Eu sei." Ele a assegurou. "Eu tive uma reunião com o Rei dos Duendes, e uau, essa foi uma frase que eu nunca pensei que diria."

"Realmente? Como foi?" Hera perguntou, tentando enxugar as lágrimas com as mangas.

"Eu dei um soco na cara dele." Tony respondeu impenitente, fazendo-a rir. "Fora isso, tudo correu bem. Temos que assistir partes de sua aventura através de algum tipo de tela de visualização mágica em um escritório de Gringotts."

Eles trocaram histórias sobre o que aconteceu ou o que viram. Hera ainda não entendia o fascínio de Tony por ela contar histórias como essa, e ela ainda não tinha certeza do que era um Dungeon Master, mas descobriu que adorava compartilhar essas coisas com ele quase tanto quanto ele adorava ouvir sobre elas. Sua parte favorita das histórias de Tony sobre o que ele tinha visto era o mergulho de Thor no Pântano do Fedor Eterno e a oferta do Professor Snape de futuras contribuições. Isso a assustou, a raiva que ela sentia por Thor, a raiva que ela sentia por Dumbledore; aquela raiva a dominou uma vez, na vida que ela tentou não pensar como sua, e ela não queria cometer esse erro novamente. Tony, talvez reconhecendo sua necessidade de distração, começou a contar histórias de seu melhor amigo Rhodey, e todas as loucuras em que se meteram ao longo dos anos; apelidos embaraçosos incluídos.

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Capítulo 50

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Na próxima vez que Thor voltasse para casa, ele daria outra olhada naquele livro. Ele não se lembrava de ter lido sobre pequenas criaturas voadoras que ficavam com raiva de você quando sua cabeça não saía como a deles aparentemente. Ele também não se lembrava de ter lido sobre pilhas gigantes de lixo ou a parede de mãos . Os lugares que aquelas mãos haviam tocado quando... Thor corou só de pensar nisso agora, balançando a cabeça para livrar sua mente de tais coisas. Estava tudo acabado agora, pelo menos.

Ele tinha feito isso. Ele conseguiu atravessar o Labirinto a tempo de salvar Lady Hera do destino que lhe dera, embora estivesse coberto de escuridão e um pouco pior para o desgaste. Não havia nada que ele pudesse dizer, nada que ele pudesse fazer para compensar o que ele tinha feito. Esperançosamente, ela encontraria dentro de si mesma para perdoá-lo, mas Thor duvidava muito disso. A esse respeito, Lady Hera o lembrava fortemente de seu irmão mais novo. Ela não iria perdoá-lo facilmente, e ele não merecia isso independentemente.

"Solte a Senhora Hera." Thor exigiu, ao ver o Rei Goblin. Por que o cretino imundo agiu como se nada estivesse errado? Ele foi derrotado!

"Eu não acho que vou." O Rei Goblin negou preguiçosamente, divertido, levantando a mão quando Thor foi contestar. "Cuidado, Príncipe Thor. Você fez planos para invadir minhas terras com pensamentos de tomar o que nunca foi seu. Tenho sido generoso até agora, mas posso ser cruel."

"Generoso?" Thor perguntou, incrédulo. "O que você fez de generoso?"

"Tudo!" O Rei Goblin gritou, agora com raiva dele. "Tudo o que você queria, eu fiz. Você queria que Lady Hera fosse tomada. Eu a peguei. Você se encolheu diante de mim. eu era assustador. Eu reorganizei o tempo. Virei o mundo de cabeça para baixo e fiz tudo por você. Estou exausto de corresponder às suas expectativas em relação a mim. Isso não é generoso?

"Não era o que eu queria." Thor objetou.

"Não, mas é o que você desejou, então é o que lhe foi dado." O Rei Goblin o lembrou. Thor abaixou a cabeça envergonhado mais uma vez. Isso era outra coisa que Loki costumava insistir com ele, sendo cuidadoso com as palavras.