Deus do Mal, e Mestre da Morte (TRADUÇÃO)

Uh...eu não trabalho para você?

Última vez...

"Eu estava me perguntando se isso era algo que você poderia curar também." Ele admitiu, virando a cabeça envergonhado. "Fui abandonado pela minha própria família-"

"Não posso." Ela deixou escapar antes que ele pudesse continuar, e suas esperanças foram frustradas. "Eu não acho... eu não quis dizer..."

"Era esperar demais, eu acho, mas imaginei que não faria mal perguntar." Henry deu de ombros, tentando não demonstrar o quanto aquilo o incomodava. Ela era apenas uma criança, e não era justo da parte dele esperar que ela fosse capaz de curá-lo como fizera com os outros. Ela suspirou, então ele adivinhou que sua tentativa não foi tão bem-sucedida quanto ele esperava, e se aproximou de sua cama.

"Eu não posso agora. Ainda não sei o suficiente. Ela falou baixinho. "Essas outras coisas? Eu sabia o suficiente. Você conhece Severo Snape?

Ele fez; aquele homem tinha a reputação de mestre de Poções reverenciado e bastardo paranóico.

"Estou aprendendo com ele, e uma cura para a licantropia é considerada um desafio pessoal para aquele homem." Ela o informou, fazendo-o se animar com interesse. "Se você quiser me dar suas informações de contato, mesmo que seja apenas um endereço onde você pode aceitar corujas, posso mantê-lo informado sobre o progresso que fazemos. Não é muito, e soa um pouco superficial e vazio agora que eu disse isso em voz alta, mas-"

"É mais esperança do que eu tive em anos." Henry corre para agradecê-la, já anotando seu endereço. "Eu vou levar."

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Capítulo 81

Rowan Hawks entra na sala e para quando é atingido por uma parede de ruído. As pessoas estão andando por aí que não deveriam ser, e com isso ele quer dizer que realmente não deveriam ser capazes, mas claramente são. Vários atendentes estão tentando fazê-los sentar, pelo menos para descobrir o que aconteceu, mas os próprios pacientes não parecem querer fazer isso . Há muitas objeções, gritos e apenas inquietação geral misturada com um pouco de obstinação e rebeldia infantil. Ele vai ficar com dor de cabeça nesse ritmo, e realmente só há uma coisa a fazer.

" CHEGA! Ele gritou, fazendo com que o silêncio instantâneo e todos os olhos nas proximidades se voltassem para ele. "Agora, alguém gostaria de me explicar o que está acontecendo na loção pós-barba de Merlin?"

A gritaria recomeça a valer.

...

Eles estavam quase saindo do hospital. Snape os estava liderando, já que Hera não estava realmente ciente do que estava fazendo, apenas abrindo caminho quando entrou neste lugar, e provavelmente não era uma boa ideia fazer isso regularmente. Ela estava trabalhando em pânico cego, e não prestando muita atenção. Snape se ofereceu para levá-los para fora, já que ele tinha que voltar para Hogwarts de qualquer maneira. Eles quase chegaram à 'saída' quando uma porta atrás deles bateu.

"VOCÊ!"

Todos ficam tensos e se viram. Parado na porta estava um atendente de hospital de aparência um tanto exausta... Talvez isso não estivesse certo; as vestes eram diferentes. Quem quer que fosse, parecia uma pessoa de autoridade. Conforme o homem se aproximava, Hera notou que ele não era muito mais alto do que ela. Ele era um pouco pesado, provavelmente devido à sua estrutura óssea simplesmente não permitindo que ele tentasse ser o tipo de magro que a sociedade valorizava tanto.

"No meu escritório." O homem ordenou. "Agora!"

"Uh... eu não trabalho para você?" Hera apontou, já um pouco confusa.