Parece que um resgate está em ordem

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Menção ao suicídio, principalmente questionar se alguém é suicida e como ajudar essa pessoa.

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Última vez...

Sirius não esperava por isso, mas Bellatrix ficou com essa expressão enquanto ela e Hera se entreolharam, e então a bruxa mais velha se virou e correu. Ele estava guardando isso como uma de suas lembranças favoritas para quando precisasse se animar. Hera não se moveu, ainda tremendo como estava, certificando-se de que Bellatrix estava realmente indo embora. Ele sabia que ela tinha cedido à loucura da família Black, sabia disso profundamente. Foi o que ela aprendeu quando foi atrás dele naquele lugar, e ela estava lutando agora.

"Achei que você fosse matá-la, Prongslet." Ele comentou, mantendo a voz baixa.

"Eu deveria ter." Hera admitiu, antes de olhar para ele. "Ocorreu-me, no entanto, que matar alguém enquanto se deleita com a loucura pode não ser a melhor das ideias."

"Vamos." Sirius ofereceu, passando um braço em volta do ombro dela. "Vamos ver até que ponto os outros lidam bem com as coisas, certo?"

Ela ofereceu um pequeno sorriso e assentiu.

"Por que você a chamou de coelhinha?" Ele se perguntou quando eles começaram a andar.

"Oh, última ideia de maldição. Todo mundo sempre a imagina como a coisa mais assustadora que existe, mas você não pode ser mais ameaçador do que um coelhinho fofo e indefeso." Hera encolheu os ombros, relaxando apenas um pouco. "Isso não vai acontecer de uma vez, mas espero que ela esteja cercada por seus amigos Comensais da Morte quando brincar."

Sirius bufou com a imagem mental.

"Então... como se sente?" Hera perguntou. Ele não entendeu e olhou para ela em busca de esclarecimentos, ao que ela deu um sorriso malicioso. "Para ser resgatado pelo seu deus."

"Eu sabia!" Sirius soltou uma risada surpresa. "Há quanto tempo você sabe?"

"Depende." Hera forneceu. "Existe um pool de apostas? Se sim, eu quero entrar.

"Como se você tivesse que perguntar." Ele bufou. "Claro, há um pool de apostas."

"Bem então..."

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Capítulo 114

O aviso de Tony foi o sinal de alarme. De alguma forma, os Comensais da Morte entraram no Departamento de Mistérios sem disparar os alarmes de segurança e cortar as comunicações; Tony não gostava de pensar no que isso poderia significar, considerando que os mágicos pareciam ter vários meios diferentes de fazer isso. Aquela mulher, Amelia Bones, estava com raiva de uma forma que Tony só havia atribuído a Pepper antes, uma raiva que Tony entendia. Havia uma raposa no galinheiro, como diz o ditado; seu povo não estava seguro e isso aconteceu bem debaixo de seu nariz. Ela se enfureceu para garantir o bem-estar de seu povo; e se por acaso ele o acompanhasse até se lembrar de como voltar para o inferno que acabara de deixar, ninguém o impediria.

Não demorou muito, apenas uma ou duas dúzias de desvios e um cadáver cortado pela metade; isso estava acontecendo lá em cima em seu pesadelo. Ele voltou para onde estava detido, não surpreso por ninguém ter permanecido. Uma luz fraca chamou sua atenção, e ele viu vários lugares nas paredes com o que pareciam pedras luminosas em formato de pedras. Símbolos? Ele não os reconheceu, mas sabia que seria capaz de redesenhá-los de memória depois disso, e pegou um pedaço de entulho para desfigurá-los, só para garantir. Outra tentativa o encontrou em uma espécie de anfiteatro, grandes degraus de pedra que levavam à plataforma de um juiz e um arco de pedra; mais importante ainda, tinha muitas pessoas na base.

Deus do Mal, e  Mestre da Morte (TRADUÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora