O que é isso?

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Última vez...

"Você está bem, Neville?" Ela perguntou baixinho.

"S-sim." O menino respondeu trêmulo. "Só não esperava."

"Tenho pesadelos com aquele flash de luz verde há anos, só que não sabia o que era." Hera admitiu.

"É pior quando você sabe." Neville suspirou em concordância.

"O Cruciatus?" Hera arrisca um palpite.

"É por isso que vovó me cria. Mamãe e papai estão no St. Mungo's. Eles foram torturados com aquele feitiço até suas mentes quebrarem." Neville continuou em silêncio. "Algumas coisas são piores que a morte."

Ninguém sabia o que dizer sobre isso.

Capítulo 18

GHavia dias em que seu trabalho era recompensador, em que ela via a compreensão surgir nos olhos de seus alunos e eles podiam apreciar a magia que ela ensinava. Hoje não foi um desses dias. Hermione Granger entrou correndo em sua sala de aula, falando a mil por hora, implorando para que ela viesse rapidamente para a sala de DADA. Minerva só podia imaginar que tipo de caos Alastor havia causado desta vez. Ela nem tem certeza do que esperava quando chegou, só sabe que não é isso.

Hera Potter tinha Alastor Moody na ponta da varinha. O homem estava atualmente amarrado como uma árvore natalina, o rosto tão vermelho quanto poderia estar. Hermione deu uma rápida explicação sobre o que havia acontecido, e o resto dos alunos tentou ajudar, resultando em uma cacofonia de barulho que não explicava nada. O que Minerva realmente queria saber era o ponto de vista de Hera. Se é o que ela pensa, não é de admirar que a garota tenha atacado seu professor.

"Senhorita Potter," Minerva começou calmamente. "Você se importaria de me dizer por que amarrou o professor Moody como um porco premiado?"

"O professor Moody nos mostrou as Imperdoáveis ​​ontem." Hera respondeu casualmente, como se comentasse sobre o tempo, sem tirar os olhos do professor amarrado no chão. "Hoje, ele achou que seria uma boa ideia experimentá-los; em nós . Eu discordei.

Na verdade, a garota olhou mais duramente para Moody, que ainda estava lutando para se livrar das amarras.

"Por que ele não está falando?" Minerva se perguntou.

"Talvez eu o tenha silenciado. Lancei um feitiço de escudo para nos proteger, mas ele quebrou e partiu para a ofensiva. Tive que silenciá-lo para reduzir a força de seus feitiços, desarmá-lo e conjurar cordas para amarrá-lo. Era a única maneira de fazê-lo parar sem matá-lo. Hera admitiu, seus olhos disparando para Minerva por apenas uma fração de segundo antes de voltar para Moody. "Eu avisei , professor, para não vir atrás dos meus amigos. Eu avisei o que iria acontecerse você fez. Eu poderia descascar a própria carne do seu corpo, a própria carne dos seus ossos assim, você sabe. O que você disse quando lançou a Maldição Imperiosa naquela aranha ontem? Saltar de uma janela? Não gostaria se fosse você? Do jeito que está, acho que teria forças para lançar pelo menos esse, e não é como se você pudesse me impedir.

"Não, mas posso." Minerva apontou baixinho, gentilmente fazendo a garota abaixar sua varinha. "Eu entendo que você defendeu seus colegas com razão, Srta. Potter, mas talvez você devesse deixar as ameaças e ações disciplinares para aqueles de nós que são pagos por isso, hrm? São as pequenas coisas da vida que realmente nos ajudam a aproveitar nosso trabalho."

Hera relutantemente soltou e deu a varinha de Alastor para Minerva.

"Bem, o que você tem a dizer por si mesmo, Alastor?" Minerva perguntou, depois de reverter o feitiço silenciador.

Deus do Mal, e  Mestre da Morte (TRADUÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora