Dua Lipa

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Os sons do ambiente já incomodavam meus ouvidos, a bebida ruim já não parecia surtir efeito, minha energia pra comemorar já não era uma das melhores.

Então eu decidi levar do pequeno sofá que eu estava e ir embora, mas algo me impediu quanto a isso.

— Eu já disse que eu não quero nada com você! - a voz estridente do lado de fora da casa poderia chamar a atenção de qualquer um ser sóbrio, mas não tinham muitos ali.

Acompanhei o falatório até uma parte mais isolada do jardim, um pouco escondida demais, o barulho vinha de duas silhuetas, um homem e uma mulher.

O homem segurava o pulso da moça e puxava ela pra algum lugar, enquanto ela falava, já sabendo a onde isso levaria tratei de me aproximar mais, pegando um pequeno pedregulho no caminho e jogando próximo a eles, fazendo os dois se assustarem e o homem soltar ela.

Ele me olhou com raiva, e eu reconheci quem era, olhando pra garota em seguida.

— Acho melhor você caiu fora - Jeff falou, voltando a segurar o pulso da garota.

— Não, eu tô de boa aqui - respondi, chamando a atenção dele, o mesmo gruniu e chegou mais perto de mim, como se fosse me bater - o que foi? Não sabe receber um não?

— Não se meter no relacionamento dos outros, McKenna - ele ia voltar pra perto da Dua quando eu o segurei pelo pulso - não encosta em mim!

O cheiro de álcool era perceptível de longe, assim como sua falta de controle, quando ele puxou o braço cambaleou pra trás e pisou em falso, caindo no chão.

Olhei pra Dua e a chamei pra perto, quando a garota se aproximou correndo peguei sua mão e a puxei pra longe dali, escutando os gritos do namorado surtado da morena.

Nós paramos de correr a algumas quadras de onde estava acontecendo a festa, Lipa se encostou na parede de uma casa, tentando recuperar o fôlego.

— Você tá bem? - perguntei em meio a um suspiro ofegante, ela balançou a cabeça, olhando ao redor - posso te perguntar uma coisa? - a morena murmurou um "sim" baixinho antes de eu continuar - por que ainda continua com esse cara? Ele é horrível, em todos os sentidos.

— Não acho que isso seja da sua conta - respondeu de forma grosseira, eu revirei os olhos e soltei uma risada irônica, claro que ela ia fazer isso.

— Acabei de te tirar de uma enrascada com ele, acho que é sim da minha conta.

— Eu não pedi sua ajuda - eu fechei os olhos tentando controlar minha raiva.

Imagine girls - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora