Sadie Sink

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Toda a situação no geral era engraçada.

Uma noite para o grupo se reunir resultou na minha esposa sentada ao meu lado de cara fechada e os braços cruzados, postura ereta e suspiros pesados soltados sem muito controle.

— Se você continuar rindo, eu vou pedir divórcio - grunhiu de forma irritada, e eu parei de rir na hora, fazendo nossos amigos gargalharem ainda mais alto.

— Que cadelinha, agora late, vai - a voz divertida de Millie se fez presente, e junto a ela mais um conjunto de provocações.

Em uma ação mediata levantei o dedo do meio pra loira, quando ela não parava mais de rir decidi que isso era só perca de tempo, então me voltei pra minha esposa, abraçando a cintura dela e deixando selinhos pelos seus ombros cobertos.

— Amor, não leva a sério o que eles falam, são um bando de idiotas - tudo que eu ouvir depois da minha declaração foram reclamações do grupo a nossa volta.

Com um bico emburrado nos lábios e um pouco de charme Sadie revirou os olhos antes de descruzar os braços, usando eles pra abraçar meu pescoço e esconder o rosto na curvatura.

A conversa entre nossos amigos acabou tomando outro ruma — graças a Deus — e minha mulher voltou a socializar mais com o grupo, ainda com a cabeça deitada no meu ombro enquanto minha mão fazia um cafuné no seu couro cabeludo.

Algumas taças de vinho depois — grande parte por Sadie, já que eu estava dirigindo — e a maioria estava mais relaxado, conversas banais sobre a vida e algumas histórias compartilhadas depois resultou na preguiça da ruiva em levantar pra ir pra casa.

— Vamos, ruivinha, temos que ir pra casa - eu tentava convencer ela a me acompanhar até o carro, mas a ruiva não estava nada contente com isso.

— Eu só saio daqui com a minha esposa! - breguejou de forma birrenta, batendo o pé no chão e virando o rosto pra longe de mim.

Alguns amigos ainda presentes estavam rindo da minha cara de tacho, Sadie talvez tenha extrapolado um pouco no número de taças de vinho e agora não me reconhecia.

— Sadie, sua esposa sou eu - afirmei, tocando de leve seu braço e tentando me aproximar.

— Você? - ela me encantou com desconfiança, me olhando de cima a baixo me analisando - não sei se confio em você.

A mulher virou o rosto de novo, de forma convencida e arrogante. Um suspiro pesado escapou de mim, minhas mãos passaram pelo meu rosto, e quando senti o acessório de ouro no dedo uma ideia surgiu na minha cabeça.

Tirando a aliança do dedo eu procurei dentro da aliança as marcações alí presentes.

— Olha, é igual ao seu, não é? - mostrei pra ruiva, chamando a atenção dela pra mim.

Mesmo desconfiada minha mulher olhou pra própria mão, tirando a aliança e olhando dentro do acessório, sua boca se abriu em surpresa quando ela viu as marcações, não demorou pra mesma se jogar em meus braços com um abraço apertado.

— Amor! Eu tava com saudade, tinha uma mulher falando que era você e tentando me levar pra cama - ela confidenciou no meu ouvido, me fazendo rir pelo tom usado por ela.

— Ainda bem que você não foi com ela, sim?

— Sim, porque eu só vou com você pra qualquer lugar - a Sink afirmou, separando um pouco nossos corpos e me roubando um selinho - agora podemos ir pra casa.

E saiu me puxando pra fora da casa, sem ao meus se despedir dos nossos amigos que olhavam a cena abismados.



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Voltando para a programação boiola por motivos de: a mulher mandou, e eu não sou doida de não obedecer.

Eu tô assim a dois dias:

Eu tô assim a dois dias:

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*Sem revisão*

Imagine girls - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora