Rosa Diaz

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Minha cabeça descansava contra o peito de Rosa, a mão da latina me fazia um cafuné, e não demoraria pra eu cair no sono com isso, o último filme da franquia de Harry Potter passava pela televisão e um suspiro escapou dos meus lábios.

O sono só parecia aumentar quando Rosa deslizou a mão pelo meu braço, um arrepio percorreu meu corpo e por reflexão me aconcheguei mais no corpo da minha namorada.

Na tela a cena do trio de ouro se despedindo dos filhos na plataforma 9¾ rolava, quando levantei o rosto e me deparei com uma certa morena já olhando pra mim, um sorriso automático se abriu no meu rosto.

Eu achava adorável quando Rosa de repente ficava tímida quando estávamos sozinhas, era estranho pensar nela toda durona quando eu não estava presente.

Lembro-me do dia que conheci seus amigos do trabalho, foi um encontro não programado, eu tinha combinado de sair com meus irmãos pra comemorar o aniversário do nosso casula, e coincidentemente fomos comemorar no mesmo bar que Rosa estava com os seus amigos.

Foi um surto quando descobriram nosso namoro, e um surto maior ainda quando pegaram Rosa sorriso de forma boba pra mim, amo esses sorrisos dela.

– Me vigiando, senhorita Diaz? - provoquei, me levantando do sofá e me acomodando em seu colo, os braços forte dela rodearam minha cintura, enquanto a mais velha começou a deixar selinhos pelo meu pescoço.

– Cuidando do que é meu, senhorita Carson - sussurrou rente ao meu ouvido, deixando uma mordida no local.

As mãos habilidosas da latina entraram em contato com a pele descoberta da minha cintura, um gemido baixo deixou meus lábios, Rosa me roubou um selinho antes de afastar as mãos de mim.

– Por que parou? - resmunguei com um pouco de birra, Diaz riu da minha pergunta, me deixando mais um beijo antes de me tirar do seu colo e levantar do sofá - amor...

– Agora você acorda, não é? - ela perguntou com provocação, eu revirei os olhos e cruzei os braços, tentando minha melhor cara de brava.

Minha namorada soltou uma risada com a minha tentativa, ela voltou a se aproximar, dessa vez quase deitando sobre meu corpo.

– A culpa não é minha que seu cafuné é bom - dei de ombros, desviando do seu olhar.

Ela riu sobrado, começando a beijar meu pescoço e maxilar.

– Eu tenho outra coisa que pode ser tão bom quanto meu cafuné, quer experimentar? - o tom na sua voz era sugestivo, principalmente quando sua mão subiu pro meu abdômen, levantando a blusa que cobria essa parte.

– Eu adoraria, senhorita Diaz.


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tá bom, chega né?

aproveitem enquanto tá bom... isso não é uma ameaça.

 isso não é uma ameaça

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*Sem revisão*

Imagine girls - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora