Erin Kellyman

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Os beijos molhados depositados no meu pescoço me deixavam arrepiada, além da sensação quente que se espalhava por todo meu corpo.

As mãos da ruiva apertavam minha cintura por baixo da blusa, descendo as pontas dos dedos pelo cós do meu short, a bancada atrás de mim logo virou um banco quando Erin me colocou sentada em cima.

Os lábios da mulher capturaram os meus de novo, de forma afoita e provocativa, ela mordia meu lábio inferior, passando a língua por cima logo em seguida.

Mas quando eu achei que sua mão iria me aliviar ela parou de repente, olhando em volta e se afastando de mim.

— Amor... - resmungo em frustração.

— Linda, o nosso molho já era - ela se virou com a panela que deveria estar o molho, mas o fundo da panela estava todo queimado - não é pra rir! - a ruiva me adivertiu, apesar de também estar rindo - nós estamos ferradas.

— Ainda podemos fazer outro molho, babe - desci da bancada, abraçando sua cintura e deitando a cabeça em seu ombro.

— Pra você me distraia de novo e queimar de novo?

Eu revirei os olhos pela acusação dela, sabendo que quem começou a provocar foi ela, um beijo no pescoço dela foi o suficiente pra acabar com a marra da garota.

Erin desistiu do molho e resolveu que seria mais fácil pedir a comida pelo aplicativo mesmo, dando a desculpa que a gente poderia usar o tempo pra outra coisa.

E essa coisa era ela entre minhas pernas enquanto me chupava, não que eu esteja reclamando, ter ela assim era sempre maravilhoso.

Minutos depois da nossa rodada de amassos e coisas a mais, o interfone do apartamento tocou e a ruiva foi até o térreo do prédio pegar a comida, me deixando pra terminar o banho sozinha.

Voltei pra sala com um moletom da mais velha e um short de pijama, me jogando no sofá e vendo a ruiva arrumar a mesa pra gente comer.

— Você não estar muito folgada não? - ela falou sem me olhar colocando dois pratos na mesa.

— Não, só estou recuperando as minhas forças, ruivinha - a garota me olhou com um sorriso malicioso, deixando as coisas na mesa e vindo até mim, se jogando em cima do meu corpo.

Eu abracei sua cintura enterrando meu rosto na curvatura do seu pescoço, passando meu nariz pelo local e arrancando suspira da ruiva.

— Você é tão cheirosa - sussurrei contra sua pele, não resistindo em morder a pele exposta - e gostosa.

— Não comece com isso, nós temos que comer - falou com a voz meio grogue, não se mechendo pra sair de cima de mim.

— Mas eu já tô com a sobremesa aqui - a risada alta dela me arrancou um sorriso e um suspiro.

Era surreal acreditar que essa mulher é minha.

— Você é uma pervertida - Erin levantou, deixando um beijo rápido na minha boca e voltando pra mesa, mas dessa vez eu seguir ela.

— Você falar como se não tivesse acabado de me fuder - eu disse baixo, mas o suficiente pra ela ouvir, o que me fez ganhar um tapa da garota - não finja que é tímida, querida, estamos sozinhas.

— Você é insaciável, garota - as bochechas vermelhas dela ainda estavam presentes quando ela agarrou minha cintura, me roubando um selinho.

— Com uma mulher dessa, quem não séria?

— Você é uma idiota.

— A sua idiota, amor.

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Bom dia, o fato de que eu comecei a escrever isso sem ideia inicial e ter conseguido terminar em trinta minutos é assustador.

Até a próxima, galera 🤙

*Sem revisão*

Imagine girls - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora