Doja Cat

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Conteúdo +18

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A porta do escritório que tenho em casa abriu sem mais nem menos, minha namorada passou por ela e a trancou, antes mesmo de eu perguntar o que estava havendo ela veio em minha direção, sentando no meu colo.

— Aconteceu algo, querida? - questionei, abraçando sua cintura com um braço e passando minha outra mão pelas suas pernas.

— Sim, você está aqui trabalhando quando me prometeu tirar o dia de folga - respondeu de forma ríspida, afastando minha mão de suas pernas e cruzando os braços.

— Desculpe por isso, amor, mas foi de última hora - me defendi, já me inclinando sobre a mesa pra fechar o notebook que eu usava para trabalho - agora eu realmente sou completamente sua.

Amala sorriu com minha resposta, desfazendo a posse anterior, a mais velha deixou uma leve malícia escapar entre seus lados, ela não perdeu tempo em sentar no meu colo de frente pra mim, com uma perna de cada lado.

Suas unhas deslizavam pelo meu pescoço até o primeiro botão da minha camisa, onde ela desabotoou sem muito pressa.

— Você fica tão gostosa assim - ela falava distraidamente, seus olhos examinando todo meu rosto e suas unhas maltratando minha pele - esse óculos te deixa tão sexy - dessa vez a voz já rouca pela tensão sexual.

— Está com tesão em mim de óculos? - perguntei risonha, puxando ela mais pra perto, resultando nela rebolando contra mim - porra...

— Eu tenho tesão em você de qualquer jeito, mas você na posse empresária seria sempre me deixa encharcada.

As palavras da mulher sempre tiveram efeito instantâneo em meu corpo, e dessa vez não foi diferente. Minha mente já estava nublada de pensamentos impuros e com tudo que eu queria fazer com ela.

A saia que ela usava logo foi levantada e meu acesso a sua intimidade só era impedido por uma fina camada de tecido, pressionei meus dedos contra ela, recebendo um gemido de aprovação em sequência, Doja tentava rebolar contra meus dedos mas eu segurava sua cintura com a mão livre.

Com um pouco de delicadeza afastei sua calcinha para o lado, tendo agora acesso total ao seu ponto de prazer, as pontas dos meus dedos ficaram molhadas com a lubrificação da mulher, um sorriso sacana invadia meu rosto enquanto eu massageava seu clitóris contra a palma da minha mão, tendo dois dedos prontos pra entrar nela. O acesso ao seu pescoço também estava liberado pra mim, e sem nenhuma pressa comecei a distribuir selinhos sobre sua pele, Doja cavalgada na palma da minha mão em busca de mais contato, os gemidos aumentaram junto com suas investidas, e eu sabia que ela estava perto, foi aí que tirei a mão da sua buceta, recebendo um resmungo de reclamação junto a um tapa.

— Relaxa, amor, você vai ter o que quer - sussurrei contra seu ouvido, devolvendo minha mão para o lugar de antes, mas dessa vez meus dedos entraram nela.

A mulher gemia alto enquanto cavalgada em meus dedos, afundando suas unhas em meus ombros, a estimulação mútua em seu clitóris só contribuio para que seu orgasmo vinhesse de maneira mais rápida.

Foi preciso alguns minutos para ela se recuperar do primeiro round, mas não foi tão difícil deixar ela sobre minha mesa enquanto eu me ajoelhava na sua frente, Doja abriu bem as pernas para mim, apoiando uma perna sobre meu ombro e me dando bastante espaço para trabalhar com a língua.

Eu lambia e chupava suas dobras, ameaçava entrar com a língua ou até com os dedos novamente, as mãos dela tinham meus cabelos em um coque enquanto empurrava meu rosto contra seu ponto de prazer.

Uma última investida antes de receber sua liberação em minha língua e eu fiz questão de limpar até a última gota.

Doja me puxou pra cima em seguida, colando sua boca na minha e entrando com a língua, experimentando seu gosto na minha boca.

Minhas mãos involuntariamente já tentavam se livrar da sua blusa, não demoraram pra isso acontecer, eu desci os beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios fardos, minha boca envolvia cada um deles de uma forma lenta, eu aproveitei bem o momento, mordendo e chupando seus mamilos, minha mão voou para a sua intimidade quando notei ela rebolando contra o móvel, agora eu dividia minha atenção entre os dois seios da mulher e sua buceta, eu sabia que ela não cansaria tão facilmente.

— Eu preciso sentar em você, por favor - ela implorou, mordendo o lábio para impedir um dos demais gemidos altos que escapavam.

— Hoje nós vamos fazer tudo, querida, não se preocupe.




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Eu me sinto uma pervertida fazendo esse tipo de conteúdo.

Fico assim ó

Tenho pra mim que nunca vou aprender a escrever hot, só não sei se isso é bom ou ruim

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Tenho pra mim que nunca vou aprender a escrever hot, só não sei se isso é bom ou ruim.

Até a próxima, galera 🤙

Imagine girls - 2Onde histórias criam vida. Descubra agora