Capítulo 35

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1 - Neste capítulo há leves cenas sensuais e insinuações de sexo, porém nada explícito.

2 - Estamos caminhando para a reta final desta história, por isso, desde já, agradeço quem me acompanhou até aqui!!

3 - Como a história já está completamente escrita, vai sair capítulos 3 vezes por semana. E por fim, o epílogo.

4 - Sim, gente, eu tô chorando porque ao longo de 4 anos me apeguei ao meu bebê (aurpav), aos personagens, ao livro em si. Quase desisti do livro, depois voltei a reescrevê-lo, e tudo graças ao apoio de vocês, que tem sido constante. Perdoem se essa autora some às vezes, ou posta capítulos minúsculos, depois de um século sem aparecer por aqui, ela ama escrever, porém tem ocupações e isso dificulta a minha permanência por aqui.

5 - Não esqueçam de comentar o que estão achando do livro; votar; e compartilhar a história, se vcs quiserem, é claro.

6 - Capítulo sem revisão, então desculpem os errinhos.

7 - Próximo capítulo sai em breve; bjs. Isa. 😘

Christian

" Talvez três ou quatro! Vou deixar a Dehayne, como mãe, decidir."

Dehayne me encara por um instante, enquanto hidrata a pele, com um óleo especial, antes de dormir.

- Estava falando sério quando disse aquilo à sua avó? - Ela indaga por fim. Aproximo-me dela e seguro suas mãos, que por sinal estão geladas. Seu rosto possui uma expressão mista entre recato e curiosidade.

- Nunca falei tão sério em toda a minha vida - explico a ela. - Preciso te fazer uma pergunta - anuncio sem rodeios.

- Não faço ideia do que queira saber, porém tenho quase certeza que a resposta será um SIM bem grande - responde Dehayne toda animada.

- Eu também espero - sussuro mais para mim do que para ela. - Quero que veja algo. - Retiro uma pequena caixa, cor de vinho, do bolso, fico de joelhos ao lado da cama defronte para Dehayne, que me olha assustada, sem entender nada.

- Gostaria de saber se... se você... - A minha voz trava e não consigo terminar a frase. Droga!! Isso sempre acontece quando estou apaixonado e fico nervoso.

- "Gostaria de saber se?" - repete Dehayne, impaciente, repleta de ansiedade.

Respiro fundo, então olhos nos seus olhos, ciente do que me importa.

- Se você deseja se tornar a senhora Guiavila Santiago Rivera, ser a mãe dos meus filhos, agora é pra valer, de verdade. - Diante de sua expressão de descrença, abro a caixinha e mostro a ela um anel de esmeralda, cravejado de diamantes ao redor.

Ela não responde de imediato. Permanece quieta, boquiaberta.

- Está tudo bem, Dehayne?

- Você é louco!! - exclama a garota rebelde, ainda impactada. - Não vai querer se casar comigo de novo, Christian, vai por mim. Eu não sei se sou capaz de fazer você feliz.

- Diga que SIM, que aceita, e me fará o homem mais feliz do universo - argumento com bastante convicção.

- E ainda por cima quer que eu seja a mãe dos seus filhos? - Pontua Dehayne quando consegue finalmente fitar-me nos olhos. - Coitadinho das crianças, meu Deus! - Ela sorri por um instante e quando percebe que permaneço com uma expressão de seriedade no rosto, se recompõe. - Bem, eu gostaria de me casar com você, porém...

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