┊42° - Segunda Parte ┊

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SEXTA-FEIRA, 26 DE MARÇO, 2021

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SEXTA-FEIRA, 26 DE MARÇO, 2021

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Jisung acordou e riu ao ver Minho ao seu lado. O Lee estava todo encolhido e seu corpo estava coberto por um cobertor pesado. O Han sorriu de lado ao lembrar da noite anterior. Eles se divertiram tanto, que só saíram do karaokê quando já estava fechando. Depois eles foram comer e no fim, terminaram na casa do Lee, dormindo de conchinha. O alaranjado e o azulado não fizeram nada, só dormiram mesmo. Mas a sensação boa que os consumiu, não os abandonou ainda.

Realmente, era como se nada tivesse mudado.

Jisung puxou Minho pela cintura, juntando seu peitoral nas costas do azulado; ele deixou um beijinho no pescoço do mais velho, que acabou acordando, mas sem sair de onde estava. O carinho em sua cintura e os beijos em seu pescoço, o estava deixando molinho.

- O que você está fazendo?

Jisung riu, antes de apertar a cintura alheia de leve e sugar o lóbulo de sua orelha. Minho não estava entendendo nada, mas quem disse que ele estava reclamando.

- Nada... Só acordando ao lado do cara mais lindo do mundo.

O coração de Minho errou uma batida e ele sorriu de lado. Era surreal a forma que Jisung o deixava molinho e totalmente sem jeito.

- Para com isso...

Jisung virou o mais velho de frente pra si com extrema facilidade e o olhou nos olhos. Minho tinha um biquinho nos lábios e os olhos um tanto sério...

- Eu te trouxe pra minha casa... Eu trouxe um cara da gangue rival pra minha casa.

Jisung sorriu de lado.

- Que mane gangue rival.

Minho riu e soltou um leve gemido em seguida, quando Jisung levou seu joelho até o meio das pernas do Lee e o deixou ali. Os dois pareciam que iam pegar fogo a qualquer momento e o azulado não estava reclamando. Ele sentiu muita falta desses momentos deles.

- E eu menti?

Jisung sorriu de lado.

- Não. - Respondeu, para em seguida se aproximar e sugar o lábio inferior de Minho. - Mas não importa, eu gosto de beijar a boca do inimigo, principalmente se o inimigo for você.

E Jisung o puxou pela cintura, para em seguida beijá-lo. Minho, simplesmente se entregou aquele beijo. Não tinha como fugir e ele também não queria. Por mais que soubesse que o Han era encrenca, nessa altura do campeonato ele também era, então estava tudo bem. Quer dizer, não tudo bem, mas deixa pra lá.

O alaranjado o beijava com tanta devoção, que Minho sentia seu coração acelerado e as borboletas em sua barriga resolveram aparecer. Suas línguas se encontravam e o ósculo era sedento, ambos queriam aquilo e buscavam por mais, sempre por mais. Minho não se importou quando suas costas foram colocadas na cama e nem quando Jisung subiu em cima de si sem parar de beijá-lo.

Between Rivalry, Kisses & Racing - MinSung Onde histórias criam vida. Descubra agora