Isso que importa! 🔞

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Aviso: Esse capítulo contém conteúdo +18!

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Antônio.

O jantar na casa nova da minha mãe tinha sido incrível, pra mim é gratificante incluir Amanda no ciclo das pessoas mais importantes no mundo pra mim. Ver ela interagindo com todos eles deixou meu coração transbordando de felicidade, principalmente com Maria, que é sem dúvida a minha pessoa favorita no mundo e que não tinha um bom retrospecto com as minhas antigas namoradas, mas vi naqueles olhinhos de avelã que ela tem, uma abertura pra que ela e Amanda se tornem grandes amigas.

O fato de Amanda conhecer Roberta me deixou surpreso, impressionante as coincidências da vida, quem iria imaginar que a minha namorada já trabalhou com a minha cunhada e que eram amigas de longa data...
Mas confesso que a fala de Roberta na mesa de estar me deixou no mínimo com a pulga atrás da orelha.

Não faço muito a linha ciumento possessivo e acredito que o passado deve ficar no passado, então não tem pra que ser mencionado ou discutido entre um casal, por isso nunca perguntei sobre os ex relacionamentos de Amanda e muito menos sobre as antigas paixões que definitivamente não me dizem respeito.

Mesmo assim me peguei pensando sobre o assunto, ela já tinha me contado que sofreu muito por amor, então essa revelação não foi surpresa pra mim, mas ela nunca havia mencionado que teria sofrido por um amigo...
E Roberta deixou sub-entendido que esse tal amigo era um amigo de anos.
O único amigo de anos que Amanda já mencionou era o Rodr...

- Gatinho, sobre o que a Beta disse durante o jantar, eu posso explicar... — Amanda falou me tirando da minha redoma de pensamentos enquanto diria.

Mesmo que eu estivesse curioso pra saber um pouco mais, talvez meu subconsciente me impedisse de seguir em frente com esse assunto com receio do que poderia ouvir durante aquela conversa.

Como eu disse, não faço a linha possessivo, mas se caso eu souber que o motivo do sofrimento de Amanda for Rodrigo, me conheço bem e sei que não vou encarar isso de uma maneira leve e tranquila, ainda mais levando em consideração que já havíamos tido alguns conflitos recentes.
Então saber que a minha namorada foi apaixonada por ele, definitivamente me levaria pra um lugar sombrio que eu não quero estar.

- Amandinha, você não me deve satisfação nenhuma sobre o seu passado — respirei fundo, tentando cortar o assunto o mais breve possível — o que eu quero saber é do nosso futuro. Então, só me conte sobre isso se você achar que isso mudará algo na nossa relação, caso ache que não, melhor deixar esse assunto quieto. — argumentei.

- Mas por que? Ciúmes? — ela questionou.

- É, talvez seja, ou talvez isso se transforme em ciúmes, só quero que me prometa que se algo mudar sobre isso e principalmente sobre os seus sentimentos, você vai conversar comigo, estamos combinados? — continuei.

- Combinados. — ela falou enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha e me roubava um selinho — eu não tenho nenhuma dúvida sobre o que eu sinto por você. — ela respondeu prontamente.

- Então é isso que importa pra mim. — finalizei.

Eu amo Amanda! Eu a quero fazer feliz e sinto que estou conseguindo fazer isso, então não vejo o porque de mexer em um assunto que está encerrado e que pode causar um mal estar desnecessário nesse momento.

Assim que estacionamos na garagem, fomos descendo do carro e indo direto até o elevador, entrando lá, trocamos alguns beijos que foram mais quentes do que deveriam pra um casal que estava tendo um início de DR a alguns minutos atrás.

Amanda foi descendo a mão lentamente até o meio das minhas pernas, enquanto eu apertava sua bunda de forma forte, o que a fez arfar enquanto olhava em meus olhos, o meu corpo entrou em combustão e a vontade que eu tinha era de tirar aquele vestido lilás dela — que ela insistia em dizer que era rosa — ali naquele elevador mesmo, mas dar um showzinho é uma sextape pro porteiro que tinha acesso a aquelas câmeras com certeza não estava nos meus planos para uma quinta-feira à noite.

Assim que chegamos em casa, Amanda jogou a bolsa no sofá enquanto já tirava os sapato dos pés e eu seguia percorrendo minhas mãos por toda a extensão de seu corpo.
Ela rapidamente, foi tirando minha camisa e eu fui subindo o vestido dela aos poucos.

- Você não quer pro quarto? — falei com a voz ofegante no intervalo de alguns beijos.

- Não! — ela respondeu descendo a mão novamente até o zíper da minha calça.

Sem desgrudar os lábios dos meus, ela abriu o zíper da minha calça e abaixou a minha cueca e então começou a me masturbar com movimentos de vai e vem com as mãos enquanto eu ofegava em seus lábios e ela olhava atentamente as chamas de prazer que saiam dos meus olhos

Ela me fez gozar apenas com as mãos e logo colocou a boca na minha glande ainda sensível pra beber todo o líquido que ali estava.

Eu depois de alguns segundos me recompondo, subi o vestido dela até a altura da cabeça, conseguindo assim fazer o que eu mais quis durante o dia todo: tirar aquele vestido de Amanda.

Assim que o vestido saiu, tive a visão daquele corpo escultural somente com uma lingerie branca angelical que nada combinada com aqueles olhares endiabrados que ela soltava em minha direção naquele momento.

Ela conseguiu me levar ao ápice do prazer somente com as mãos e eu quero fazer isso por ela também, a sentei no sofá e sentei-me em seguida ao seu lado ficando em uma posição que conseguia olhar diretamente em seus olhos, ela automaticamente abriu as pernas e eu dei um sorriso malicioso em sua direção.

Puxei sua calcinha com tanta força que ela acabou rasgando em minhas mãos, livrei-me dela rapidamente e assim que coloquei minha mão no clítoris de Amanda percebi que ela já estava encharcada só esperando pelo meu toque.

Vê-la assim pra mim me deixava entorpecido de desejo, então comecei movimentos circulares leves por cima do seu ponto de prazer. Meus movimentos eram suaves e lentos, enquanto isso Amanda jogava sua cabeça pra traz e gemia tão fodidamente gostoso que eu poderia ficar a noite inteira somente a ouvindo e estar sentado ao seu lado me deu uma visão perfeita do seu rosto enquanto sentia prazer.

Aumentei os movimentos circulares, fazendo que eles ficassem cada vez mais rápidos e a vi cravar as unhas no sofá em forma de resposta, o peito dela subia e descia rapidamente devido a respiração ofegante e sem a preparar, introduzi um dedo nela, ela gemeu ainda mais alto.

- Coloca mais um, mais um por favor. — ela disse enquanto tentava procurar ar pra respirar.

Introduzi o segundo dedo e ela chegou a virar os olhos de prazer, então continuei com uma mão em seu clítoris, a outra introduzindo dois dedos nela e ocupei minha boca com um dos seus seios, o combo das três coisas ao mesmo tempo fez com que Amanda gozasse violentamente, fazendo seu corpo inteiro tremer em minhas mãos e os espasmos musculares serem extremamente fortes.

- Filho da puta!!! — ela disse com um sorriso safado no rosto.

Quando achei que ela estava satisfeita, ela rapidamente virou-se, sentando meu colo e encaixando meu membro em sua cavidade e cavalgando de forma rápida e continua, seus movimentos de vai e vem estavam me levando a loucura, eu apertava sua cintura e ajudava ela com os movimentos enquanto observava seus lindos seios pularem na frente do meu rosto.

Dei alguns tapas estralados em sua bunda, enquanto Amanda repousava suas mãos em meu peito e me olhava do jeito mais sexy possível.

- Rebola, rebola pra mim, sua gostosa! — falei enquanto soltava mais um tapa na sua bunda.

Ela obedeceu, quebrando aquela cavalgada rápida por uma rebolada lenta em meu colo, o que me fez praticamente ver estrelas.

Ela acelerou os movimentos mais uma vez e eu sentia o ápice chegando em ambos, a musculatura da sua cavidade foi contraindo fazendo com que apertasse o meu membro lá dentro, isso fez com que ela chegasse lá rapidamente e eu quando senti que estava chegando também, retirei meu pau e ela pediu para que eu gozasse em seus seios e eu assim fiz.

Ficamos ali no sofá alguns minutos para recuperar as forças das pernas e logo depois fomos até o quarto, nós lavamos rapidamente e deitamos em forma de conchinha, exaustos, mas extremamente satisfeitos.

SandCastles - DocShoeOnde histórias criam vida. Descubra agora