SandCastles - DocShoe

Me desculpa! 🥹

Galera, boa noite!

To acompanhando a loucura que está a TL do Twitter hoje, entendo os dois lados da história, tanto que ainda está com o óculos rosa, quanto quem tirou.

Já estou com outros capítulos prontos para serem publicados, mas tudo vai depender do que vocês querem no momento.

Preferem que eu pare por aqui?
Vão continuar acompanhando?
Melhor deixar a poeira abaixar?

Espero o feedback de vocês, beijo 🤍

Aviso: Esse capítulo contém cenas leves +18

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Antônio.

Terminei meu treino, busquei Amanda com o olhar quando a percebi tão distante quanto antes, a cabeça parecia aérea, não quis atrapalhar e quero dar o espaço e tempo pra ela, respeitando o momento em que ela decidir falar comigo, mas torcendo para que isso aconteça o quanto antes, porque além de estar triste por toda a situação, estou com muita saudade da minha loirinha favorita.

Decido então ir embora rapidamente, pego minha bolsa no vestiário e sigo até meu carro.
Entro tranquilamente e aproveito pra responder algumas mensagens no celular, quando decido dar partida no carro, vejo Amanda abrindo a porta do passageiro e praticamente pulando pra dentro do carro.

- Amandinha? Tá tudo bem? — pergunto realmente preocupado, ela estava ofegante e com o olhar um pouco assustado.

- Oi Antônio, a gente precisa conversar! — ela respondeu ainda ofegante.

- Fico feliz que você queira conversar, pode ser em outro lugar?

- Na sua casa! — ela respondeu — eu apenas assenti com a cabeça, dei partida no carro e saímos rumo a minha casa.

O caminho até a minha casa foi em total silêncio, um silêncio incômodo, um silêncio doloroso principalmente ao me lembrar do quão divertidas costumavam ser nossas conversas sobre a vida.

Assim que chegamos, Amanda respirou fundo, ficou parada observando o ambiente por um tempo e depois resolveu sentar-se no sofá, eu espelhei a atitude dela e sentei-me ao se lado.
Ela estava pronta iniciar a conversa, mas eu a interrompi:

- Hoje mais cedo você falou pra caramba e não me ouviu, então me deixa me explicar, por favor? — ela apenas assentiu com a cabeça.

- Desculpa Amandinha, desculpa não ter te contado, é que eu fiquei com medo de você ter exatamente a reação que você teve quando descobriu. Eu gosto tanto de você, tanto, mas tanto que fiquei magoado e muito ofendido em ouvir você dizer que eu estava te usando como um tapa buraco, depois de tudo o que eu passei, depois de quase morrer por um câncer, você acha que eu seria capaz de brincar com a vida de alguém assim? Eu sei que errei em não te contar e me arrependo disso, mas eu tive medo de perder você, acredita em mim por favor. — ela me olhou com os olhos lacrimejando.
Amanda, eu não sei se você não entendeu ainda, mas eu tô completamente apaixonado por você, de verdade hoje não consigo imaginar minha vida sem a sua presença nel... — ela me interrompeu com um beijo.

Um beijo, um beijo mágico, um beijo enlouquecedor.

Aos poucos ela foi se afastando e me olhou profundamente

- Me desculpa! — ela falou me deixando encucado, por que ela me pediria desculpas? — eu fui egoísta é só pensei em mim naquele momento, é que eu gosto demais de você também e a sensação de te ter longe fez meu coração partir em mil pedaços, mas eu não tenho o direito de te criticar por querer seguir seu sonho.
E a parte do tapa buraco, eu sinto até vergonha de ter dito isso, me expressei mal, me desculpa do fundo do meu coração por ter sido egoísta, insensível e sem noção.

- Não precisa se desculpar minha linda, eu no seu lugar eu teria desmaiado! — falei já sorrindo e a enchendo de selinhos — Eu deveria ter falado contigo antes, assim nada disso teria acontecido. Você é muito especial pra mim Amandinha, nunca mais duvide disso, temos um combinado? — falei estendendo a mão pra ela.

- Combinado gatinho — ela estendeu a mão de volta e a apertou de forma firme — Depois selamos nossa boca com vários e vários selinhos

Nossos selinhos foram virando beijos mais quentes e meu corpo inteiro foi entrando em combustão, eu a desejava mais do que qualquer coisa.

Eu ansiava por cada parte do corpo de Amanda, cada pequeno detalhe dela me excitava.

Ela rapidamente tomou a atitude de subir em cima de mim sentando no meu colo com uma perna de cada lado e de frente pra mim sem interromper o nosso beijo.

Eu beijava sua boca e fazendo um caminho de beijos pelo eu pescoço, caminhando lentamente com os beijos até seu colo enquanto ela arfava com os olhos fechados e com as mãos na minha nuca distribuindo pequenos arranhões o que me fez arrepiar de forma rápida.

Desci a mão até a sua cintura e posteriormente até sua bunda, apertando-a. Amanda balançava o quadril em resposta aos meus estímulos.

- Você não vai me pedir pra parar? — perguntei a ela fazendo o caminho de beijos novamente, mas dessa vez voltando em direção a sua irresistível boca.

- Eu quero você Antônio! — foi a única coisa que ela foi capaz de dizer antes que eu a erguesse em meu colo, ficando de pé encaixado do jeito que estávamos e a carregando até o meu quarto.