Vamos brindar? 🍷🔞

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Aviso: Esse capítulo contém conteúdo +18!

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Amanda.

Eu estava morrendo de saudade dele, saudade do cheiro dele, saudade da pele dele, saudade do beijo dele, saudade de cada pedaço do corpo dele. Estava ainda enfeitiçada com o beijo quando ouço dois toques na porta.

- Amandex? Tá tudo bem aí? Estou indo pra casa do Fred. "Cê" precisa de alguma coisa antes de eu ir?

- Oi Lari, está tudo bem. — falei abrindo a porta — não amiga, não preciso de nada, muito obrigada. Assim que chegar me manda mensagem avisando, tá? Te amo.

- Te amo, tenham juízo vocês dois. Não façam nada que eu não faria, ou façam, vocês que sabem... — ela disse soltando uma gargalhada maliciosa.

Lari desceu as escadas e ouvimos o barulho da porta da sala fechando.

- Eu preciso tomar um banho. — falei pegando a toalha e indo em direção ao banheiro.

Chegando lá, abri a torneira da banheira e deixei enchendo enquanto prendia meu cabelo e fazia toda a rotina noturna de skin care.

Tirei minha roupa assim que vi que a banheira estava quase cheia, assim que entrei nela, vi Antônio passar pela porta com uma garrafa de vinho e duas taças nas mãos.

- Eita porra que gostosa do caralho — ele falou realmente levando um susto em me ver dentro da banheira.

Ele me olhava como se eu fosse uma verdadeira divindade e eu amava me sentir desejada por ele.

- Vamos brindar? — ele disse com um sorriso no rosto

- Você leu meus pensamentos gatinho, eu estava desejando esse vinho agora mesmo.

Ele tirou a camisa, ficando só de bermuda e eu pude admirar aquele corpo que parece ter sido esculpido por deuses.

Os bíceps fortes e robustos, aquelas veias saltadas espalhadas por toda a extensão dos braços, aquele peito musculoso e aquele tanquinho que me deixava louca... Sem esquecer da minha parte favorita: aquelas entradas do oblíquo que mais parecia um caminho para a felicidade.

Antônio era uma perdição e eu já havia me perdido a meses...

Ele percebeu que eu o encarava quase que babando e abriu um sorriso safado no rosto.

- O que você acha de entrar aqui nessa banheira comigo? — falei retribuindo o sorriso dele.

- Até que enfim, eu tava quase que implorando por esse convite. — ele respondeu.

Antônio então colocou as duas taças de vinho ao lado da banheira e tirou o shorts lentamente, ficando apenas com uma cueca boxer branca que marcava totalmente o seu grande e grosso membro.

Assim que terminou de tirar o shorts abaixou também a cueca ficando totalmente nu e entrando devagar na banheira. Me sentei em sua frente enquanto bebíamos vinho e conversávamos sobre experiências e fantasias sexuais.

Antônio era muito mais experiente do que eu no quesito, já que eu nunca fui aquela mulher de sair pegando geral, mesmo solteira sempre gostei de ter pelo menos um pouco de intimidade com a pessoa antes de beijar, imagine o quão exigente eu era pra me entregar na cama pra alguém...

Eu sempre vi o sexo como uma troca de energia gigantesca, então não queria qualquer pessoa tendo uma troca tão íntima assim comigo.

- Sabe uma fantasia que eu tenho e que não realizei ainda? — ele falou.

- Qual?

- Transar em uma banheira — ele falou levantando as sobrancelhas duas vezes em minha direção, o que me fez dar um sorriso espontâneo.

- Sugestiva essa sua fantasia ein, rapazote? Quem sabe você não possa realizá-la hoje? — fui em direção a ele dando um beijo em sua boca.

Ao aprofundar nosso beijo, Antônio rapidamente colocou uma das mãos entre a minha cintura e a minha bunda, me trazendo pra sentar no colo dele.

Enquanto o beijo ia ficando cada vez mais quente, eu ia fazendo pequenos movimentos em forma de rebolada e logo fui sentindo o membro dele duro encostado em mim.

Desci uma das mãos em direção a ele e comecei a massagear lentamente, enquanto continuava o beijando e sentia-o arfar na minha boca.

- Isso é tortura linda. — ele disse praticamente gemendo enquanto me olhava com os olhos escurecidos de tanta luxúria.

Continuei com os movimentos de vai e vem por toda a extensão de seu pênis, acelerando um pouco mais até que o ouvi gemer mais alto e percebi que ele havia gozado.

Dei pequenas reboladas no colo dele e o senti contrair ainda sensível pela gozada de instantes atrás.

Ele botou a boca em um dos meus mamilos e começou a chupar eles de forma tão gostosa que devido a uma hipersensibilidade nos seios, eu senti que poderia gozar somente sentindo ele com a boca ali.

Mas não me dei por vencida e me encaixei nele, colocando seu pênis na minha entrada de forma calma e fui subindo e descendo bem lentamente.

- Me avisa quando for gozar, por favor! Estamos sem caminha. — falei em meio aos movimentos lentos

- Eu tiro antes, mas de qualquer forma amanhã eu compro uma pílula pra você, tá? — assenti com a cabeça um pouco antes de jogá-la pra trás tomada por um prazer intenso.

- Só me fode, por favor, eu tô com muito tesão, acho que é saudade reprimida — falei dando fim ao assunto e coloquei uma mão em cada borda da banheira e acelerei os movimentos.

Senti Antônio estralar tapas e apertões na minha bunda, o que me deixava ainda mais excitada e me fazia aumentar ainda mais a velocidade das sentadas. E ao aumentar a velocidade, acaba acontecendo o atrito do meu clitóris com o púbis dele, o que me dava ainda mais prazer.

Eu gemia baixinho no seu ouvido e o sentia arrepiar inteiro.

- Você é muito gostosa amor, puta que pariu, não para — ele falava enquanto puxava meu rabo de cavalo pra trás.

E eu continuava a gemer em seu ouvido. Conforme continuava ali, sentia meu ápice chegando cada vez mais...

- Eu vou gozar! — falei com a voz rouca, que mal saía de tão ofegante que eu estava.

- Goza pra mim então, vai... — ele falou enquanto batia ainda mais na minha bunda.

E foi quando eu senti o tapa que eu gozei nele e relaxei toda a musculatura do meu corpo. Ele pediu para que eu continuasse indo pra frente e pra trás que ele já estava próximo ao segundo orgasmo e assim fiz, quando ele estava próximo de gozar, ele tirou o membro de dentro de mim e gozou nos meus seios.

Ficamos ali por um tempo, até as sensibilidades das pernas acabarem, levantamos da banheira e deixamos a mesma esvaziar e enquanto isso seguimos em direção ao box do chuveiro e tomamos um banho de verdade.

Vesti uma camisola preta de seda, enquanto Antônio vestiu somente uma cueca.

Nos deitamos na cama e quando achei que o rapaz estava satisfeito, ele me entreolhou, roçou uma das pernas nas minhas e soltou com a maior cara de pau do mundo:

- Bora pro 2º round? — ele falou já partindo pra um beijo quente.

SandCastles - DocShoeOnde histórias criam vida. Descubra agora