Capítulo 09

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Depois de uma noite de sábado louca, regada a mulheres e muitos beijos e amassos, Freen e Nam passaram o domingo recarregando as energias.

Durante a madrugada, Freen deixou seu quarto e sem pedir permissão, pulou na cama de Nam.

A amiga a envolveu em seus braços e ficou em silêncio.

Nam sabia que Freen precisava extravasar.

Freen usava as noitadas, a bebida e as mulheres, como uma rota de fuga para seus problemas.

Nam uma vez dissera, que ela não precisava ser forte o tempo inteiro.

Freen não precisava dizer nada.

Nam compreendia perfeitamente seus gestos e seus olhares e a confortou em seus braços até que adormecesse.

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Nam acordou com o barulho do alarme que ecoava por todo o apartamento.

Esticou o braço com muito esforço, até alcancar o criado mudo.

O alarme, tinha o som irritante de bomba prestes a explodir.

Ela tentou levantar, mas estava presa pela cintura pelo braço de Freen, que também tinha uma das pernas, entrelaçadas nas suas.

- Tá acordada?

- Tô!
Respondeu Freen sem abrir os olhos.

- Você sabe que não consigo levantar se você não desgrudar de mim, não sabe?

- Tá tão bom assim.

Freen não deu nenhum sinal de querer levantar da cama e quando Nam tentou se mover Freen a puxou para mais perto.

- Se você não me soltar vou espalhar um relatório dizendo que a incrível detetive Sarocha é tão carente quanto um bebê chorão.

- Você é uma amiga maravilhosa e também muito chata na mesma proporção.

- E você devia arranjar alguém pra fazer de travesseiro.

Nam finalmente conseguiu se desvencilhar de Freen que continuou jogada na cama.

- Freen Sarocha! Você passou uma noite bebendo e um dia dormindo. Levante-se, tome um bom banho, coloque sua melhor roupa e vamos pra guerra. Eu vou preparar o café.

Depois de alguns minutos, Freen levantou da cama como Nam pediu.

Era manhã de segunda-feira e elas precisavam trabalhar.

Freen saiu do quarto e sentiu o delicioso aroma de café

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Freen saiu do quarto e sentiu o delicioso aroma de café.

- Nossa!

Nam a olhava da cabeça aos pés admirada com a elegância da amiga.

Freen estava exuberante.

Em trajes pretos e um óculos escuro completando o visual.

- Pronta pra guerra, detetive Nam?

- Prontíssima!

Respondeu Nam sorrindo.

FREENBECKY EM CASOS DE "POLÍCIAS" PARTE 02Onde histórias criam vida. Descubra agora