Capítulo 38

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Freen foi covardemente atacada por Becky.

Depois de vários beijos que a deixaram sem fôlego e transbordando de tesão, ela foi deixada sozinha na sala.

Becky, levantou ainda sem blusa e voltou para o quarto.

Freen respirou profundamente por alguns minutos, tentando se recompor.

Com o corpo completamente em êxtase, a detetive foi atrás da amada.

Becky dessa vez não trancou a porta.

Estava totalmente despida e deitada numa deliciosa posição.

Freen ficou de queixo caído e com água na boca com toda aquela ousadia.

Becky tocava a si mesma, enquanto olhava a detetive.

- Vai ficar só olhando, detetive?
Provocou ela.

Freen não sabia o que dizer.

Tentou ser forte.

Mas...

Como resistir?

Becky começou a acariciar o próprio corpo.

Umedeceu a ponta dos dedos e ficou brincando com seus mamilos até ficarem enrijecidos.

Passava as mãos de um para o outro, revezando o olhar, entre eles e Freen (que perdeu completamente o juizo).

Freen aproximou- se lentamente de Becky e deitou-se ao seu lado.

Deu um beijo suave nos lábios, ainda machucados, enquanto abria espaço entre suas pernas, se posicionando entre elas.

- O que deu em você? Pra onde foi toda aquela raiva?

Perguntou ela, sussurrando no ouvido de Becky.

- Eu quero você.

Disse a diretora com o olhar cheio de desejo.

- Eu tô aqui.
Respondeu Freen, baixinho.

- Eu quero você aqui.

Disse Becky, guiando a mão da detetive até embaixo.

Lábios colados.

Desejos postos em dia.

Becky suspirava de prazer.

Freen acariciava seus seios com a ponta da língua, ao mesmo tempo em que seus dedos tocavam sua parte mais sensível, deixando-a umedecida.

A jovem se contorcia, enquanto se deliciava com os movimentos da experiente detetive.

- Quero sentir você em mim.
Disse ela, ofegante.

A detetive jogou o cabelo para trás e percorreu com os lábios o curto caminho dos seios até a região abaixo da cintura.

Beijou suavemente as coxas de Becky, abrindo caminho para que pudesse tocá-la com mais intimidade.

Um gemido alto pôde ser ouvido além do quarto, quando a diretora sentiu a língua de Freen, penetrando seu íntimo.

Becky, tomada pelo desejo, segurou Freen pelos cabelos e a puxou ainda mais para junto do seu corpo.

Freen explorava o corpo de Becky com as mãos e fazia o mesmo com a língua, se deliciando com o sabor de desejo que Becky exalava.

Sensível, Becky não demorou a atingir o clímax.

Mas antes que o fizesse, Freen foi de encontro aos seus lábios e com as mãos terminou o que havia começado.

Sentiu a pele ardendo quando Becky chegou ao auge do prazer.

A sensação de ser invadida pelos movimentos frenéticos que a detetive fazia com os dedos, era maravilhosa.

Freen adorava a sensação de vitória e de prazer de ter uma linda mulher gemendo e delirando em seus braços.

Podia vê o rosto dela enrubecendo, o corpo inteiro arrepiando, suas pernas tremendo e as unhas pressionando sua pele com força, enquanto desfrutava de eternos segundos do mais intenso prazer.

Depois de alguns minutos,
Freen estava exausta e Becky completamente sem forças.

A pele macia, antes ardendo de desejo, agora estava fria como o clima fora do chalé.

Freen admirava seu corpo nu, completamente suado, cansado da surra de amor que acabara de levar.

Becky apenas se aconchegou em seus braços, sentindo sua pele e as batidas ainda aceleradas de seu coração.

Freen cobriu aquele corpo perfeito e ainda despido, com uma manta.

As duas adormeceram abraçadas.

Aquecidas pelo calor de seus corpos.

Naquele momento a detetive não tinha mais dúvida, que encontrara alguém diferente para amar.


Nota de uma Autora Virginiana.


Virginianos são conhecidos por sua timidez e romantismo.

Peço desculpas nos capítulos que vocês chamam de Hot.

Na hora de escrever coisas assim, bate uma timidez que vocês, suas assanhadas, nem imaginam.

Confesso que gosto de uma pegada mais romântica.

Mesmo assim, espero que tenham gostado.


FREENBECKY EM CASOS DE "POLÍCIAS" PARTE 02Onde histórias criam vida. Descubra agora