Capítulo 18

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Já era madrugada quando a chuva resolveu dá uma trégua.

Becky não conseguia dormir.

Havia acordado várias vezes durante a noite.

Decidiu levantar.

Estava com sede.

Antes de descer para a cozinha, decidiu passar no quarto de hóspedes.

" Com certeza, a metida da detetive, deve ter caído no sono"

Becky abriu a porta do quarto, tentando não fazer barulho.

Para seu espanto, não havia ninguém no quarto.

- Mas, onde será que ela foi?

Becky desceu as escadas e viu Freen deitada no sofá.

"Que bonitinho, a detetive marrenta gosta de dormir abraçada com o travesseiro."

Becky sorriu, achando fofo o jeito como Freen dormia.

Se aproximou e pegou o cobertor que estava meio caído no chão.

Colocou-o por cima de Freen para aquecê-la do frio.

Depois, estendeu a mão para tirar parte do cabelo que cobria o rosto da detetive e...

Num milésimo de segundo foi jogada no chão com um golpe e de repente, tinha Freen sentada sobre ela apontando uma arma para sua cabeça.

- Mais que droga! Por acaso tá querendo morrer, diretora?

Becky não conseguia responder.

Freen a jogou violentamente no chão.

Ela sentia as costas doendo e também a cabeça.

- Não consigo res...pirar.

Freen saiu de cima de Becky e se deu conta que o golpe havia mesmo sido violento.

- Desculpe, diretora. Ahei que alguém estranho tivesse entrado na casa.

- Detetive.

- Sim.

- Você tem um jeito muito estranho de tratar as mulheres.

Freen ajudou Becky a levantar e a colocou no sofá.

Foi até a cozinha e voltou com uma bolsa de gelo que Becky deixava de prontidão quando exagerava nos exercícios.

Colocou na nuca de Becky e sentou ao seu lado, meio sem jeito.

Becky olhou para ela e as duas depois de alguns segundos de silêncio, não conseguiram conter o riso.

Freen ajudou Becky a subir as escadas de volta pro quarto.

Depois de perguntar a ela se tinha algum analgésico, desceu até a cozinha e voltou com um comprimido e um copo d'água.

Becky se acomodou na cama pronta para voltar a dormir.

Freen pediu desculpas novamente e já estava quase saindo do quarto quando ouviu Becky chamar por ela.

- Deseja mais alguma coisa, diretora?

- Sim, detetive. Será que você pode parar de me chamar de diretora?

- Claro dire...sim, srta. Armstrong.

- Me chame de Rebecca ou de Becky.

- Como desejar, srta. Armstrong. Tenha uma boa noite.

FREENBECKY EM CASOS DE "POLÍCIAS" PARTE 02Onde histórias criam vida. Descubra agora