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20:30 PM

S/n: Quer que eu faça alguma coisa pra você comer amor? - diz colocando as sacolas de roupa no chão, ao lado do sofá e tirando seu sapato.

— Que tal aquele suco de maracujá bem gelado?

S/n: Tá bom, mas e pra comer?

— Tô sem fome.

S/n: Tem certeza? Já faz um tempo que você não come nada.

— Tenho. - beijo o canto de sua boca.

Ela vai até a cozinha e começa a fazer o suco que pedi. Subo correndo até o quarto e troco de roupa, coloco uma bermuda preta e uma regata da mesma cor. Desço novamente e me sento no sofá, completamente exausto e dolorido.

Respiro fundo e jogo minha cabeça para trás.

Alguns minutos depois, ela vem até mim com o copo na mão.

S/n: Aqui. - me entrega o copo e da um sorriso.

— Obrigado gatinha. - puxo seu braço e a faço sentar no meu colo. - Tá uma delícia. - falo após tomar um pouco do suco.

Deixo o copo em cima da mesinha assim que termino de tomar.

Junto nossos lábios em um beijo de língua calmo e gostoso, que só foi interrompido pela falta de ar.

Sinto algo molhar a minha coxa esquerda onde ela estava sentada.

— Levanta aí rapidinho.

Ela se levanta e eu consigo ver seu short completamente manchado de sangue. Olho para a minha coxa e a mesma está com um pouco do líquido.

Assim que ela percebe, começa a chorar e sai correndo para seu quarto.

Me levantei e fui atrás dela.

— Gatinha, abre aqui. - bato na porta e ela nada diz. - Vai amor. Por favor, abre. - insisto um pouco mais.

Ouço o barulho da porta se destrancando.

— Calma, não precisa chorar. - entro no banheiro e seguro seu rosto com as duas mãos, fazendo ela olhar para mim. - Tá doendo? - coloco a mão um pouco abaixo da sua barriga.

Ela solta um soluço e balança a cabeça fazendo um sim.

Começo a tirar sua blusa, em seguida seu short junto de sua calcinha.

Tiro a minha roupa também, ficando apenas de cueca.

— Eu sei que você está chorando por vergonha. Isso é normal princesa. - aliso seu queixo e a levo para dentro do box.

Ligo o chuveiro e começo a ajudá-la a tomar banho.

Ela se vira de frente para mim e me encara enquanto a água cai sobre seu corpo. Em um movimento rápido ela agarra meu pescoço e me beija. A prendo na parede e aperto sua cintura ainda mais.

— Pena que eu não posso... - digo olhando seu corpo.

S/n: P-porque? - diz manhosa

— Está doendo, não está?

S/n: Um pouco, mas isso não atrapalha em nada. - diz olhando no fundo dos meus olhos.

— É mesmo? - deixo um chupão em seu pescoço.

Escuto a campainha tocar e logo reviro os olhos.

S/n: Vai lá amor. - diz sem graça.

Respiro fundo e saio do box. Pego a toalha e começo a me enxugar. Visto a roupa rapidamente e desço.

Tela Quente - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora