Tela Quente - Gabigol

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Gabriel: Porra, tu tá me dando uma tesão do caralho gatinha. - diz após interromper nosso beijo. - Não acho que vou conseguir esperar chegar em casa...

— E você quer me comer aqui na frente de todo mundo. - mordo o lábio e solto uma risada.

Gabriel: Vem cá, delícia. - ele segura na minha mão e sai me puxando.

No final do corredor onde ficavam os banheiros, se encontrava uma porta. Logo o Gabriel me explicou que ali era um quarto para caso alguém passasse mal nas festas em que os eventos eram feitos ou algo do tipo.

Ele me empurra lá pra dentro e entra logo em seguida, trancando a porta. Ele liga o ar-condicionado rapidamente.

Gabriel: Cassete... - diz em um tom baixo e me agarra novamente, me dando um beijo de língua intenso.

Suas mãos estavam incontroláveis, eu gemia a cada apertada que ele me dava. É impressionante como seu toque ainda me deixa arrepiada. 

Nos separamos pela falta de ar, ele manda que eu me dente na cama e assim eu faço. O Gabriel se abaixa e tira meus saltos, os jogando em algum canto, logo ele faz o mesmo com os seus tênis.

Ele me levanta e começa a tirar o meu vestido com pressa, me deixando apenas de calcinha, o vestido tinha bojo, então não me preocupei com sutiã.

Ele me deita na cama e começa a tirar suas roupas também.

"Meu Deus, que sorte a minha..."

Penso ao observá-lo, como é perfeito...É lindo. Meu pretinho.

Assim que termina, ele arranca minha calcinha e começa seu trabalho. Sua língua me leva as alturas. Tento conter meus gemidos com medo de alguém escutar, por mais que seja difícil com essa música.

— Gabriel. - grito seu nome ao sentir meu líquido jorrar.

Gabriel: Gostosa demais. - passa a mão pela minha coxa direita e eu me arrepio. - Eu te deixo assim tão fácil? - da um sorriso malicioso. - Ajolelha aí.

Desço da cama e me ajoelho em frente a ele.

Gabriel: Se não fizer direito, você apanha. - da um tapa na minha cara e agarra meus cabelos em um rabo de cavalo.

Eu sem demora abocanho seu membro, com ajuda de sua mão que estimula os movimentos. Ele ia tão rápido que dava pra senti-lo na garganta. É muito grande, difícil não se engasgar.

Logo ele enfia tudo novamente e sinto seu líquido quente descer pela minha garganta.

Ele me joga em cima da cama novamente e sobe em cima de mim.

Sem enrolação nenhuma, ele me penetra fortemente, fazendo com que eu gema seu nome a cada estocada, uma mais violenta que a outra.

Provocar o Gabriel é um perigo total, nunca mais faço isso.

— V-vai com calma. - falo com dificuldade por conta dos gemidos.

Gabriel: Devagar? - ele acelera mais a movimentação. - Eu te avisei, nunca me provoque. Nem que eu te deixe sem andar por 4 meses, mas você me paga! - diz no meu ouvido, e deixa uma mordida no meu pescoço.

— Hum... - ele tampa a minha boca e continua.

Ele me fez chegar ao ápice umas 7 vezes.

Quando tudo acabou, eu não conseguia levantar. Minhas pernas tremem feito vara verde.

Gabriel: Gostosa. - puxa meu rosto e me dá um selinho.

Ele veste suas roupas enquanto eu fico ali, sem conseguir me mexer.

— Amor.

Gabriel: Que foi?

— Trás um pouquinho de gelo pra mim?

Gabriel: Pra que?

— Só porque você conseguiu me deixar inchada. - olho para a minha 🌸

Gabriel: Ah - ri. - Beleza, vou tirar a chave e trancar por fora, já já eu volto. - diz e sai do quarto

Esse homem...