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— Pode vir mãe. - digo já na cozinha junto com a S/n.

Mãe: Seu pai já está descendo, ele está ansioso pra te conhecer minha querida.

S/n: Que bom. - diz animada.

Pai: Opa, boa noite. - estica a mão para cumprimenta-la - Valdemir, e você é a S/n?

S/n: Isso.

Pai: Muito bonita a sua namorada em, meu garoto. - da um soco de leve no meu braço.

S/n: Obrigada... - responde sem graça.

Já percebi que ela não sabe como se "recebe" um elogio.

Mãe: Vamos comer então. - nos sentamos na mesa, onde já estavam as panelas de comida.

Todos nós nos servimos, menos a S/n. Isso tudo é vergonha, eu sei que ela está com fome.

Mãe: Não vai comer minha querida? Olha só, tem strogonoff, batata palha, arroz, alface e suco de maracujá.

O suco preferido dela.

S/n: Eu estou sem fome dona lindalva...

Pai: Deixa disso, pode comer a vontade.

— Quer que eu coloque para você? - falo próximo ao seu ouvido e ela balança a cabeça fazendo um sim.

Pego seu prato e coloco sua comida, coloco um pouco de suco no seu copo e ela começa a comer.

Pai: Tá gostoso?

S/n: Uma delícia. - colocou a mão na boca para falar.

Mãe: Você tem quantos anos?

S/n: Hum, tenho 22.

Mãe: Só isso?! Eu jurava que você tinha uns 26.

S/n: Tá um pouquinho longe ainda.

Mãe: Mas você é muito bonita viu, está de parabéns. E a cor desses seus olhos...menina!

S/n: A senhora que é muito linda. - sorri.

Continuamos conversando sobre coisas aleatórias, até dar 22h.

Mãe: Volta aqui mais vezes pra nós fofocarmos.

S/n: Eu venho sim. - da um abraço na minha mãe. - Tchau.- aperta a mão do meu pai novamente

Me despeço deles, que logo fecham a porta

S/n: Até que foi legal.

— Eu te disse. Agora vamos logo, hoje eu tô afim.

S/n: Afim de que? - pergunta confusa.

— Você finge que não entende né? Anda logo! - a viro de costas, dou um tapa na sua bunda e escuto um gemido seu logo em seguida - Hoje eu não vou pegar leve com você. - agarro sua cintura por trás e cheiro seu pescoço.

Entramos no carro e fomos direto pra casa.

Ela foi para o seu quarto trocar de roupa e logo subiu.

S/n: Amor, você quer mesmo...

— Desde cedo eu quero isso. - começo a tirar seu babydoll vermelho, até ela ficar apenas de calcinha e sutiã.

Tiro a minha roupa e fico apenas de cueca.

S/n: Você disse que não ia pegar leve...Vai machucar?

— Eu já te disse que nunca te machucaria, eu só quero te dar prazer gatinha. - a coloco em cima da cama e ela logo se deita.

Tiro sua calcinha e seu sutiã.

Sem demora, abocanho sua intimidade, passando a língua pelos seus clítoris.

Ela começa a gemer meu nome, e se eu já estava duro antes, agora a situação piorou.

Aumento a velocidade da minha língua até ela gozar.

Escuto sua respiração ofegante e solto um sorriso com isso. Coloco dois dedos dentro de sua intimidade e continuo usando a língua. Comecei fazendo movimentos rápidos com os dedos.

S/n: A-amor eu... - ela mal consegue falar por conta de seus gemidos.

Aumento ainda mais a velocidade dos meus dedos e ela goza novamente.

— Fica de quatro. - dou um tapa em sua coxa e ela logo me obedece.

Tiro minha cueca e coloco a camisinha.

Sem muita cerimônia, coloco meu membro dentro dela de uma vez. Eu já aguentei o dia todo. Seus gemidos manhosos me deixavam ainda mais excitado.

Acelero a movimentação, e mesmo ela tendo gozado, eu não parei.

— Gostosa. - dou um tapa forte em sua bunda.

S/n: Hum. - vejo ela morder os lábios.

Enfio meu membro por completo e solto meu líquido. Ela cai na cama já exausta, eu me deito ao seu lado e colo meu corpo ao seu. Me encaixo dentro dela e seguro sua cintura para fazer os movimentos com mais facilidade.

A cada estocada, ela gemia mais alto.

— Tá gostoso am? - digo em seu ouvido.

S/n: Uhum. - diz manhosa.

Ataco sua boca com um beijo de língua intenso, que foi interrompido algumas vezes por gemidos dela.

Faço ela gozar mais cinco vezes nessa mesma posição.

Tiro meu membro de dentro dela e a pego no colo. Suas pernas estavam tremendo. Vamos até o banheiro e tomamos um banho.

Ajudo ela a vestir seu babydoll novamente e visto apenas uma cueca e uma bermuda cinza. Nos deitamos na cama.

S/n: Amor...

— Hum.

S/n: Te amo. - encaro aqueles lindos olhos azuis, que logo se fecham, ela com certeza está cansada.

— Também te amo, gatinha. - me aproximo de seu rosto e dou um selinho em sua boca.

Tela Quente - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora