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— Sobe pro quarto...E aí de você se trancar a porta. - ela arrega-la os olhos e sai andando rápido. Mas antes, ela deixa o cachorro em seu quarto.

Respiro fundo e vou ate a cozinha tomar um copo de água.

Subo as escadas com pressa.

— Que desgraça! - bato a mão na parede. - Eu não entendo porque ela me falou aquilo. - bufo de raiva e abro a porta do quarto rapidamente.

Ela estava sentada na cama roendo as unhas, e quando me viu, se levantou.

— Tira a roupa. - fecho a porta e a tranco, mas sem desgrudar meus olhos dela.

Tiro meu relógio e o coloco no guarda roupa. Começo a tirar minhas roupas fuçando apenas com a calça preta que estava usando.

— Será que eu mesmo vou ter que fazer isso? - me aproximo dela e coloco a mão atrás do seu vestido, puxando o zíper e o retirando de seu corpo.

S/n: Bi, vai com calma...

— Bi é o caralho, S/n! - a prenso na parede. - Calma? Você quer que eu tenha calma depois de tudo que eu tive que escutar ?! - a jogo na cama.

Tiro minhas calças, ficando apenas de cueca.

— Olha bem pra mim. - digo e seu olhar continua voltado a outra coisa. - Olha pra mim. - seguro em seu rosto, fazendo ela olhar no fundo dos meus olhos. - Eu nunca mais quero ouvir esse tipo de coisa, tá me entendendo? - ela assenti rapidamente com a cabeça.

Largo seu rosto e seguro em seu braço, fazendo-a levantar. Me sento na cama e a coloco de quatro sobre minhas pernas.

Dou um tapa forte na sua bunda, e logo escuto um gemido dela. Continuo dando tapas, e fazia questão de colocar mais força. Seus gemidos se tornavam cada vez mais altos.

Minha mão já estava começando a doer. Como a S/n é branca, a marca da minha mão ficava certinho em sua pele.

— Levanta. - ela com as pernas já trêmulas se levanta. - De joelhos.

Me levanto e tiro minha cueca.

Mesmo me deixando com muita raiva, essa mulher ainda consegue me deixar excitado.

Faço um rabo de cavalo com minha mão e coloco meu membro dentro de sua boca.

Puxo seus cabelos de leve para trás enquanto faço movimentos rápidos. Em um certo momento, ela tira sua boca dali, provavelmente por ter se engasgado.

— Chupa direito ou vai ser pior pra você! - dou um tapa em seu rosto.

Ela continua, até eu chegar no meu ponto. Enfio meu membro todo em sua boca e a faço engolir todo o meu esperma.

A levantei e a joguei na cama novamente.

Abro suas pernas sem demora, enfio dois dedos em sua intimidade, fazendo movimentos rápidos de vai e vem.

S/n: B-bi...

Seguro em seu pescoço e o aperto de leve

— Já falei pra você não me chamar assim. - aumento ainda mais a velocidade.

Seus gemidos eram altos, pareciam até gritos.

S/n: E-eu...

Ela solta seu líquido.

Meu membro pulsava cada vez mais.

Coloco tudo de uma vez, sem muita cerimônia.

S/n: Ahhh. - ela solta mais um gemido alto, agarra os lençóis e começa a se contorcer.

Tela Quente - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora