NO MEU MORRO

capítulo 23

Grego 🎭

Estaciono em frente da minha casa desligando o carro. Encaro a cacheada que tava do meu lado toda quietinha olhando pra janela.

Coloco uma mão na coxa dela fazendo ela me olhar, aperto a coxa dela por cima da calça meia Jeans, me enclino um pouco e beijo ela que corresponde calmamente, beijo ela apertando a coxa dela. Paro o beijo e pego no braço dela dando um impulso pra vim pro meu colo, ela entende e senta no meu colo me  encarando com aquela carinha de menininha.

- tem problema você ficar comigo não? Lembrando que eu tenho 27, e eu não quero b.o pro meu lado depois. –Digo colocando uma mão no pescoço dela trazendo ela pra mim.–

Elizabeth: sem problemas, vai dar b.o nenhum pra você. –Sussurra, escuto a voz calma e fina dela.– mas, tem como subir as janelas do carro? Tem uns meninos bem ali do outro lado. – –Concordo, subo os vidros do carro e afasto o banco do carro até onde ele pode.–

- tu é mo alta né? Quase meu tamanho, só um pouco mais e tu tá quase. –Ela desvia o olhar, encarando atrás do carro, mordendo a bochecha de lado.– que foi? Falei algo ruim? –Encaro ela sério.–

Elizabeth: não sei se levo isso como elogio ou julgamento por ser alta. –Diz, colocando uma mão no meu ombro se ajeitando.–

- leve como um elogio. –Pego uma mecha do cacho dela e começo a enrolar.– mulheres altas são atraentes. –Falo rouco e ela se mexe no meu colo fazendo a bunda dela roçar no meu pau.–

Elizabeth: que bom, hoje em dia não são todos os homens que gostam, alguns até acha feio. –Diz calma fazendo eu encarar ela.–

Encaro o rosto dela, analisando cada parte. Uma coisa eu não posso negar, ela é bonita pra caralho. E a voz dela calma e baixa só completa tudo.

Colo uma mão na bunda dela e outro no queixo trazendo ela pra um beijo, dou um beijo molhado e agressivo, nossas língua brincava quando se encontravam, chupo os lábios dela dando uma mordida no final. Começo a beijar o pescoço dela dando mordida fracas fazendo ela gemer baixinho começando a se esfregar fazendo o meu pau já dando sinal.

Tiro a mão do queixo dela e boto a mão na blusa curta que ela tava, abaixo fazendo os peitos dela ficar a amostra. Nem tão pequeno e nem tão grande, tamanho certo pra minha boca. Levanto ela um pouco abocanhando o peito dela, chupo com vontade e passo a língua no bico que tava ficando durando. Ponho as duas mãos na cintura dela fazendo ela se esfregar mais no meu pau que já tava duro pra caralho.

Ela coloca as mãos no meu ombro e começa a rebolar devagar, e pensa num rebolado. Chupo o outro peito dela abrindo a calça dela e ela para de rebolar fazendo eu olhar pra ela.

- parou por que? –Pergunto confuso.–

Elizabeth: acho que não vai dar muito certo transar aqui, sou alta e tu também. Então vai se um pouco apertado sabe. –Diz alisando o meu pescoço.–

- não tem problema, já vamos sair do carro. –Aperto o bico do peito dela.–

Ela estremece e volta rebolar, termino de abrir a calça dela colando a mão por dentro e apertando a bunda dela sem o tecido da calça por cima. Ela começa a lamber meu pescoço indo até minha orelha fazendo eu me arrepiar, ela dá um mordida na ponta da minha orelha e eu dou um tapa forte na bunda dela fazendo ela resmungar.

Elizabeth: isso doéo. –Sussurra choramingando.–

- vamos sair daqui logo, tá? –Ela concorda e ajeita a blusa dela e eu tiro a mão de dentro da calça dela fazendo ela fechar a calça.–

Abro a porta do meu lado, ela sai e eu pego a chave do carro guardando no bolso. Saio do carro e fecho ele, olho pros caras que estão de plantão e aceno com a cabeça. Encaro a cacheada do meu lado e eu pego a mão dela indo até a minha casa, pego a chave no bolso e abro o portão, ela entra e eu entro fechando ele. Encaro ela andando toda quietinha e olhando em volta, abro a porta e dou espaço pra ela passar que passa e olha arredor da minha casa.