64

8.5K 513 8
                                    

Maratona:3/4

Grego 🎭

Eu tava de boa falando com o Turquia, ele ia ficar no lugar do rei, fiquei meio assim pq o moleque só tinha vinte anos e o rei já queria colocar ele como frente da rocinha.

Mas o tg falou que o rei queria botar ele como frente pq o bicho era sangue frio, desmembra alguém sem dó ou piedade.

Meu radinho apitou dizendo que a Sandra já tava arrumando briga de novo, o foda foi que os caras da rocinha também ouviu e vai achar que é bagunça no meu morro.

E lá foi nos acompanhando dos caras da rocinha até praça onde tava acontecendo a briga, não entendi legar quando eu vi que a minha mulher tava em cima da Sandra dando vários murros, mais um propósito pra não arrumar briga com ela.

Puxei ela com tudo que arranhou meu pescoço, ardeu pra cacete meu irmão.

A ruiva lá falou um monte de coisa e eu não entendi nada, até pq Elizabeth não tem cara de quem ia arrumar briga e nem sair falando por aí que é minha mulher mesmo ela sendo.

Elizabeth:Olha grego, não tenho nada haver com quem você se relaciona. Mas você  segura as suas  mulheres, eu não quero nada sobre o meu nome ou cochicho que eu tô correndo atrás de você. -Assim que ele terminou de falar ela botou um maior Olhão, sigo a direção que ela olhava e não entendi legal quando o Turquia começou a encarar ela também.-

‐ que caralhos aconteceu? Chama lá pt, cebolinha. -Aponto pro PT que tava no começo de um beco.- mas que caralho em, todo dia é porra de briga por causa de macho.

Elizabeth: por causa de macho não, pq nem por você eu iria me rebaixar a esse nível! -Diz brava e eu encaro os arranhões no braço e rosto dela-

O cebolinha chega com pt que ajeitou o boné.

Pt: oia patrão, a Sandra que chegou na intenção na mulher do jv, só que ela pegou e começou a brigar com essa cacheada aí. -Fecho a cara pelo apelido que só eu posso falar.- As minas tava aí tudo de boa e ela já chegou fazendo maior fuzuê, até papo de começar a puxar cabelo do nada ela fez.

Sandra: o que? é mentira! Eu não fiz isso grego, acredita em mim, eu sou a tua fiel. -Dou uma risada achando graça.-

‐ Qualé sua filha da puta, papo de fiel o que, Minha fiel é outra. -Olho pra cacheada que parecia perdida nos pensamentos.- vai cebolinha, leva essa porra e dá um corretivo daquele, faz um corte maneiro e se pá, deixa as unhas dela na moda. -Ele balança a cabeça e sai puxando ela pelo cabelo que gritava igual uma cadela.-

Olho pra Victoria que passava a mão na barriga fazendo careta.

‐ ihh, qual foi? -Cruzo os braços e ela balança a cabeça.-

Victoria: nada, acho que eu me assustei, tá dando umas dorzinhas.

Turquia: é melhor tu é pá casa vei, se tu tá buchuda, devia descansar. -Fala olhando para ela que concorda.-

Victoria: eu sei, vamos Beth, depois você vai para casa.  -A cacheada balança a cabeça e faz a trajetória até a sorvete.-

Turquia: eu posso deixar vocês na sua casa, o mano jv não vai ser importar de eu ajudar a mulher dele que tá sentindo dor. -Estranho o interesse dele por levar elas.-

Victoria: não precisa, eu ligo pra ele. -Turquia nega amostrando o aparelho com detalhes azul.-

Turquia: não pow, tô de carro, num instante deixo vocês. -Victoria pensa um pouco mais concorda relutante. - falou mano grego, vou repassar os bagulhos que tu falou.

‐ jaé. -A cacheada aparece tirando a minha atenção e a dele também, tombo a cabeça pro lado olhando pra ele que parecia analisar ela dos pés a cabeça como se já conhecesse cada parte dela.‐ tchau, Elizabeth.

Ela me olhou e só virou a cara andando até a Victoria, dou risinho e o Turquia estava concentrado nela, ele balançou a cabeça e saiu com a contenção dele.

Não entendi legal as encaradas deles e nem agora, nem coisa nesse bagulho aí, é eu vou descobrir.

NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora