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Sinto a minha cabeça rodar, acho que bebi mais do que eu deveria, olho para as poucas pessoas que ficaram, todos traficantes como a Victoria já tinha me alertado.

Pego o meu copo com água e tomo um pouco, sinto uma presença atrás de mim dando um tapa na minha cabeça.

Gustavo: já tá bêbada, deveria parar e sentar um pouco. -Falou me olhando.- teu namorado tá te procurando.

‐ só tô um pouco enjoada e essa saia tá apertando a minha barriga. -Tento ajeitar mas é uma tentativa falha.- guga, abri um pouco aqui pra eu respirar melhor.

Gustavo: sei não viu, bebe pra ficar passando mal. -Me virei e ele abriu só um pouco e eu senti um alívio na hora - tá de short por baixo?

‐ tô sim, só preciso ficar aqui um pouco e respirar um pouco.

Gustavo: sei, tá na hora viu, acabou bebida para você. -Concordei deitando a minha cabeça no ombro dele.- tua barriga está estufada, come igual um bicho e depois inventam de beber, aí tu fica morrendo depois .

‐ Tá bom Gustavo, já entendi. -Fecho os olhos e sinto tudo girar, começo a dar risada abrindo os olhos e ele negou com a cabeça.- tá tudo girando, meu Deus .

Gustavo: você devia ir para… -ele para quando a voz do grego é presente.-

Grego: o que vocês estão fazendo aqui no canto? -Pergunto erguendo as sobrancelha.-

Gustavo: leva ela pra casa, mano. Tá bêbada já. -Natanael olhou pra mim e negou de aproximando.-

Grego: bora vai, falei pra você que whisky não é água pra você beber daquele jeito. -Olho pra cara dele e dou risada. - pai amado.

Ele segurou a minha mão me puxando, dou tchau pro Gustavo que riu e me deu também. O Natanael parou no caminho mandando eu ficar parada que ele ia se despedir de uns homens aí.

Dei de ombros e fiquei esperando ele que voltou minutos depois, ele destravou o carro e eu entrei me jogando no banco da frente quase metendo a cabeça.

Grego: vai na onda mesmo da Laura, ela é acostumada em beber whisky, já você não, amor. -Falou ligando o carro e dando a ré.- aí fica chapada aí, e nem é oito da noite.

Ele continua falando e a minha cabeça está na nuvem, amarro meu cabelo em um coque e olho pra ele que estava dirigindo calmante o deixando sexy.

Levo a minha mão devagar até a coxa dele dando um aperto fazendo ele me olhar pelo canto do olho, subo a minha mão até chegar perto da virilha dele que para o carro perto do nada e me olhou.

Grego: qual foi em? Tá com fogo logo agora? Pode deixar pra quando nos chegar em casa não? -Falou ajeitando o banco pra trás, sonso fingindo que não quer.-

Saio do meu banco e sento no colo dele que colocou as mãos na minha bunda, me inclino começando um beijo calmo, começo a rebolar no colo dele que dá um tapa na minha bunda, esfrego minha intimidade na dele que ofega abrindo a boca um pouco.

Ele abre o resto do zíper da minha saia deixando com o short fininho que parecia mais uma cueca do que short, rebolo no pau dele que já estava duro me deixando mais excitada querendo ele dentro.

Abro a bermuda dele deixando o pau dele pra fora, começo uma punheta rápida pra ele que geme me chamando, molho o dedo com saliva e passo bem em cima da cabecinha dele que aperta a minha bunda começando a tira o meu short, ajudo ele a tirar mas meto a minha cabeça uma três vezes no teto do carro nos fazendo rir.

Ele joga o short no banco me deixando nua ja que eu não coloquei calcinha, me posiciono no pau dele e desço devagar tirando gemido de ambos, agarro o pescoço dele sentando tudo de uma vez fazendo eu morder o meu lábio para não gemer alto.

Começo a rebolar no pau dele que aperta a carne da minha bunda com força, começo a sentar rápido fazendo ele gemer rouco no meu ouvido me deixando satisfeita, começo a subir e descer devagar contraindo minha buceta fazendo ela apertar o pau dele, ele começa a se mexer por baixo e eu dou um gemido alto quando ele empurra o pau dele com força.

‐ mais rápido, amor. -Falo dando leves gemidos pra ele que puxa o meu coque com tudo.-

Grego: eu vou gozar! -Avisou parando de se mexer, mas eu continuo a sentar com força.- sai de cima, vou gozar! -Tenta me tirar de cima mas eu continuo sentindo eu já estava gozando.- caralho! -Ele gemeu e um jato quente e distribui dentro de mim, respiro fundo colando as nossas testas.- eu falei que ia gozar.

‐ tá…tudo bem. -Falo ofegante e ele Alisa a minha costas.- Estava muito gostoso pra eu parar.

Grego: gostoso vai ser o resultado depois de nove meses, aí vai ser uma delícia. -Dou uma risada saindo de cima dele, a esperma começa sair eu pego o short começando a me limpar.- vai ficar só de saia?

‐ sim, até quando chegamos na sua casa pra eu tomar banho. -Ele balançou a cabeça ajeitando a própria roupa.-

Grego: em falar em casa, precisamos conversar.
‐ ligou o carro e começou a dirigir.-

‐ sobre? -Perguntei curiosa.-

Grego: quando chegamos, conversamos.

‐ ok…

[...]

Sento na cama já tomada banho, olho pra ele que estava no celular sentado na beira da cama, cutuco ele que vira desligando o celular.

Grego: vou ser logo rápido…daqui a três dias vai ter a porra de uma invasão. -Arregalo os olhos.- tu a Victoria vai ficar pela sua casa mesmo, não quero nenhuma subindo o morro enquanto não tiver a invasão, você tá me entendendo?

‐ mas Natanael…-ele me interrompe começando a falar de novo.-

Grego: mas Natanael nada, amor. Esse bagulho é pro teu bem, assim eu não vou ficar com neurose na mente. Isso vai ficar entre nós dois, você é a segunda pessoa que eu passei a visão, não fale pra Victoria pq ela tá buchuda e vai ficar neurótica por causa do jv.

‐ Ai tu acha que falando pra mim eu vou ficar calma? É isso mesmo?

Grego: mas eu fui pelo menos sincero, podia ser um filha da puta em nem te falar e quando souber já ia ser tarde.

‐ mas não é justo. -Me encolho na cama passando a mão no cabelo.-

Grego: amor, você tem que entender que no momento que você escolheu se relacionar e ter um bagulho comigo, você vai ter que passar por isso. Nem sempre os bagulhos é tranquilo, você vai passar por um bocado, vai ter momento que tu vai ficar preocupada querendo saber se eu fui pra vala ou rodeio pro presídio, não posso prometer que vou ficar bem, mas vou tentar o possível por nós dois.

‐ Cala a boca um pouco, vai. -Falei com a voz trêmula e me joguei na cama, sinto o lado da cama afundar e ele me abraçar.-

Grego: eu te amo, vou fazer o possível pra não acontecer nada. -Fiquei calada escutando o batimentos acelerado do coração dele.-

NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora