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Encaro o meu pai e o Gustavo que me encarava de braços cruzados, o senhor Fernando simplesmente chamou ele quando viu o meu rosto e olha que já passou dois dias e ele só veio perceber hoje.

Fernando: que fez isso? Você brigou? -Diz passando a mão no rosto nervoso e eu seguro o riso.- quem te agredio?

‐ nada de mais, só briguei com uma mulher pq ela tava achando que eu estava pegando o marido dela, aí nós saímos na porrada pq o senhor disse que eu não devia abaixar a cabeça para ninguém. -Dou de ombros apoiando a minha cabeça no sofá.-

Fernando: ta pegando homen casado agora? Em Elizabeth Albuquerque! -Encaro ele indignada, tô nem querendo os solteiros nesse momento imagina os casado.-

‐ eu mesmo não, Deus me livre. -Gustavo nega e senta do meu lado passando o braço pelo meu pescoço.-

Gustavo: o senhor sabe como ela é, odeia esse tipo de coisa. -Concordo com ele apertando a mão dele.-

Fernando: Sei não viu, fique acobertando ela Gustavo, fique mesmo.

‐ pq o senhor não vai ver a mulher do senhor? Tô achando milagre que já faz dois dias que o senhor não ver ela.

Fernando: ela tá de Plantão. -Olha a hora no relógio no pulso.- mas já deve tá saindo, vou dormir com ela.

Gustavo: traduzindo, fazer um nova irmã para você. -Meu pai da um sorrisinho e uma piscadinha.-

Fernando: vou lá, juízo vocês dois. -Fala pegando a chave do carro no centro de vidro.-

Observo ele saindo do apartamento deixando só eu e o Gustavo sozinho, Gustavo passa a mão na minha coxa dando um leve aperto.

‐ nem vem Gustavo, falsinho você né, nem me responde quando eu falo.

Gustavo: estive bastante ocupado trabalhando e escolhendo o seu presente. -Olho de lado pra ele que encarava a parede.- provavelmente não vou passar Natal aqui, vou para Recife passar com meu pai.

‐ vai deixar a tia no Natal? Provavelmente a sua irmã vai passar com o noivo.

Gustavo: ta sabendo de nada Lili, arrumou um homem aí, que nem falar quem é. Tá cheio de risada e conversinha com esse homem.

‐ ainda bem né, tava na hora dela arrumar alguém. -Ele concorda dando cheiro no meu pescoço, sinto coçica e me afasto um pouco.- sai, conheço muito bem o que vem a seguir

Gustavo: não tô fazendo nada, só tô cheirando você. -Ele se deita por cima do meu corpo cheirando o meu pescoço, ponho a mão na cintura dele.- estou tão cansado, preciso de um chá para relaxar.

‐ na cozinha têm chá de camomila, hortelã.  -Ele me olha com tédio e eu dou uma risada.-

Gustavo: palhaça. -Fala tirando a própria camisa.-

Olho bem pro abdômen dele que se destavaca, Gustavo não era musculoso, porém também não era magro, tinha uns gominhos perfeito e a entradinha V que se destacava era oque mais chamava atenção.

Passo as unhas no abdômen dele que fica entre as minhas pernas apertando a minha coxa enquanto a outra mão estava no meu pescoço, colo os nossos lábios em um beijo calmo e lento fazendo o meu corpo estremecer sentindo uma energia passando pelo meu corpo.

Desço a minha mão até o botão da bermuda dele, abro o botão e abaixo o zíper dando para ver o pau dele que tava ficando duro. Ponho a mão dentro da cueca dele apertando o membro dele com força fazendo ele dar um suspiro e mordendo o meu lábio inferior,  começo a masturbar devagar e ele desceu a mão até a minha virilha colocando o short junto ds calcinha pro lado, sinto o dedo dele clitóris fazendo movimentos circulares.

Movimento a minha não com mais agilidade e ele bota um dedo dentro de mim fazendo eu soltar um gemido surpreso, ele movimenta o dedo mordendo o meu pescoço.

‐ enfia isso. -Aperto o pau dele e ele beija o meu pescoço dando uma leve chupada.-

Gustavo: calma, Lili. -Ele tira o meu short me deixando só com blusa, com o pau ele pincela na minha entrada e eu solto um gemido manhoso, sinto ele introduzindo o pau dele devagar fazendo a minha buceta contrair apertando o pau dele.-

Gustavo: aperta a buceta! -Fala com autoridade e firme, faço oque ele mandou apertando o pescoço dele que mordeu o lábio começando a se movimentar.- aperta o meu pescoço com mais força.

Aperto mais forte e ele da um tapa na minha cara começando a se movimentar rápido e com força, cravo as unhas no pescoço dele que geme chamando o meu nome, ele aperta o meu maxilar dando um leve selinho e desce a mão até o meu pescoço dando um leve aperto. Tento gemer baixo quando ele apoio os braços no sofá dando umas estocadas profunda, mordo os lábios arranhando o pescoço dele.

Ele tira o pau me colocando de quatro no sofá, me empino toda quando ele dá um tapa forte na minha bunda, um, dois, três, quatro…quatro tapas forte na minha bunda que provavelmente irá ficar vermelho. Ele coloca o membro dele com tudo de volta fazendo eu soltar um gemido alto, uma mão ele segura a minha cintura e a outra ele puxa o meu cabelo dando várias estocadas fortes.

Escuto a campainha tocar, porém continuo, a pessoa fica apertando várias vezes mas isso não impede do Gustavo parar, ele tampa a minha boca com uma mão mandando eu gemer baixo.

A pessoa continua a persistir em tocar a campainha fazendo eu suspirar fustrada mandando o Gustavo parar que foi um pouco impossível já que ele tava querendo continuar tacando o foda-se.

Me levanto e ajeito o meu short, ele ajeita o pau na bermuda deixando amostrar que ainda estava duro.

‐ atende essa porta que eu vou tomar banho. Ele balança a cabeça contra gosto e eu vou para o meu quarto, tomo um banho rápido e depois coloco uma roupa soltinha.- a água estava uma delícia, pq você não vai toma…

Paro de falar quando eu vejo aquela pessoa me olhando com um olhar de raiva, cansado, ansioso e dor. Sentado no meu sofá, tentava estacar a ferida da coxa que parecia que os pontos tinha sido aberto.

‐ o que você está fazendo aqui, grego?
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Comentem e a estrelinha por favor.
Cada comentários que vocês deixam no capítulo, serve de motivação para eu escrever.
Pq e fogo tentar tirar essa coisas do fundo ds minha cachola para dar capítulos para vocês, então cada comentários e estrelinha que vocês dão, já é uma motivação para eu continuar escrevendo.

NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora