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Grego 🎭

Bato no filtro do cigarro fazendo as cinzas cair no chão, escuto o barão falando enquanto olho pra enteadas do barão fazendo uma trança no cabelo da minha mulher, trança mo grondona e a mulher do barão gravando elas fazendo 

Barão: as menor gostou da tua mulher. -Disse pegando o copo que tava em cima da mesa.- quero até ver quando tu for pai, pode pá que vai ser menina e vai puxar a beleza da mãe pra tu endoidar de vez.

‐ que menina o que, vai ser um menor pra tirar onda com as gatinhas. -Falei brincando e ele riu negando com a cabeça.- tá cedo pra esses bagulhos de filho, ela tá novinha e nem quer um.

Barão: quem diria, tu negava todas as mulheres que queria ser tua fiel, e quando menos o cara espera tu aparece com uma mina bem mais nova que tu. É tipo uma música aí que a minha mulher escuta…porra,esqueci e esse caralho tá na ponta da língua. -Pensou e logo sorriu lembrando.- você tem paladar infantil, gosta das novinhas.

‐ se fuder, mano. -Jogo o meu cigarro no chão e ele gargalha alto, pego meu celular olhando a hora e logo guardo de volta quando um carro para perto.- quem é?

Barão: deve ser o…- ele não termina de falar quando a pessoa desce do carro olhando tudo sério, ele se aproxima pegando na mão do barão dando um forte aperto.- Turquia meu consagrado, não botei fé quando tu disse que ia dar uma passada aqui.

Ele me olhou dando um leve aceno com a cabeça e eu fiz o mesmo.

Turquia: to indo atrás de uma pessoa aí, passei por aqui já era caminho. -Disse olhando ao redor e logo pousou os olhos em um certo lugar, sigo a direita que ele tava olhando e fecho a cara legal.- só vim rapidão, mas já vou, pow.

Barão: qualé, senta aí bebe uma com nós. -Falou fazendo gestos com as mãos.-

Turquia: só uma, vou piar depois. -Barão fez joinha e entrou em casa.- não sabia que vocês estavam aqui.

‐ sim, vim ficar aqui um pouco com a minha mulher! -Falei firme no minha mulher, ele balançou a cabeça sentando na minha frente.-

Turquia: entendi. -As enteadas do barão chegaram junto da Elizabeth que olhou pro Turquia que balançou a cabeça na direção dela e ela só deu um sorriso.-

Manuela: quem é você? -Apontou pro Turquia que deu um leve sorriso pra ela.-

Turquia: uma amigo do seu tio. -Manuela cruzou os braços com os olhos semicerrados.-

Manuele: titio só tem amigo bonito, quantos anos você tem? -Perguntou olhando pra ele com os olhos grandão-

Turquia: 20 anos. -Ela arregalou os olhos colocando as mão na boca-

Manuele: que titio velho. -Turquia deu uma risada.- quando eu crescer eu vou casar com você, e você vai ser igual como a minha mãe fala pro titio, você vai ser meu cachorrinho.

Elizabeth arregalou os olhos com as palavras da menor enquanto eu só faço dar risadas, Barão voltou com a mulher dele e se sentaram.

Manuela: eca, mamãe, a Manu disse que vai casar com esse homem.-  a irmã que colocou a mãos na cintura apontando o dedo na cara da dela-

Manuele: sua feiona, é mentira mamãe.

Tatiana: Manuele, manuele, já disse pra você parar com isso, você não tem idade para… -ela começou a dar broncas na filha que fez biquinho e virou o rosto, sinto uma mão na minha coxa e eu olho pra Elizabeth que me olhava com um sorriso nos lábios.-

Elizabeth: já pensou sendo pai de menina? Acho que você iria surtar e ter um infarto antes do tempo. -Paro pra pensar me dando calafrios.-

‐ iria pagar todos os meus pecados que eu fiz com todas as mulheres na minha vida. -Ela balançou a cabeça dando uma risadinha.-

Elizabeth: todo homem safado, Deus manda uma filha mulher para você aprender e sentir na pele. -Falou firme e eu Engulo seco.-

‐ quando for nossa vez, tem que vir um muleke pra deixar tu doida quando ele levar alguma novinha pra ter uma " conversinha".

Elizabeth: aí eu não posso fazer nada, não engravidando ninguém. -Deu de ombros colocando a cabeça no meu ombro.- que tal irmos para sua casa? Tô cansada, não parei hoje

‐ pode pá, vamos ficar só um pouquinho aqui e vamo meter o pé

Ela balançou a cabeça e eu peguei outro cigarro no bolso.

[…]

Olho pra ela que tava na minha cama com a cara emburrada, faz nem meia hora que chegamos na minha casa e ela já tá pé da vida com a minha cara, mulher é a porra.

Elizabeth: pode tirar o cavalinho da chuva que eu não vou pro baile com você, eu já vim pq queria descansar.

‐ qual foi amor, tu não quer transar, não quer ir pra casa da mãe do jv, não quer ir pro baile só pra dar uma passada, aí tu me fode em.

Elizabeth: se você quer ir, pode se sentir livre para ir, não tô empatando nada. -Deu de ombros e eu logo semicerrei os olhos, não sentir firmeza nas palavras dela - pode ir, eu vou descansar.

‐ jaé. -Tirei a camisa jogando em cima dela, pego minha toalha que tava na porta e entro no banheiro, tomo um banho legal e saio do banheiro com a toalha enrolada na cintura.-

Olho pra ela que tava só de calcinha com a parte de cima da roupa, molho os lábios e abro a porta do guarda roupa pegando uma bermuda jeans uma camiseta, coloco sem cueca mesmo e boto a camisa no ombro, passo desodorante e perfume.

Olho pra outra que me encarava atentamente cada passo que eu dava, coloco a pistola na cintura e pego a minha kenner branca,

‐ vou lá na boca e volto já, vai tomar um banho que quando eu chegar nos vai descansar. -Falei pegando o meu celular na cama, me aproximo dela dando um beijo na testa dela que me encarava com os olhos pequenos.- se quiser pode dormir antes, tá com sono aí.

Elizabeth: Vou mesmo, tô com muito sono. -Bocejou colocando a mão na boca.- demora muito não.

‐ não vou. -Falei baixo colocando a mão no pescoço dela começando um beijo calmo, dou leve aperto chupando a língua dela que aperta o meu braço, separo dando alguns selinhos.- que caralho, irmão.  -Ajeitei o meu pau na bermuda que tava duro.-

Dei um tapa forte na coxa dela que deu um gritinho, ajeito a minha postura saindo do quarto, pego a chave da minha moto e saio com ela falando com os mano que estava de plantão enquanto o baile rolava em comemoração ao ano novo.

Vou direto pra boca passando pelo menor que tava em frente a boca, entro na salinha e já sento na cadeira de plástico que tava na sala, peguei um baseado o acendendo e Puxo um, pego meu celular ligando pra um contato que tava de vigia lá no bagulho do bope, o mano disse que a invasão tá cada vez mais perto, que desse mês não passava, ele só não sabia a data pq não confirmaram nada.

Coço a nuca que tava com o Beck, desligo a ligação jogando o celular na mesa, batuco  fortemente e abro a gaveta pegando um saquinho que tinha pó, coloco um pouco na mesa e faz a carreirinha logo o cheirando as duas carreiras.

Passo a mão no nariz sentindo arde e me levanto colocando o bagulho na boca de volta na boca,

Saio da boca e monto de moto indo pra casa de novo, vou nem transar pq quando a maconha é a cocaína fazer efeito, quero tá dormindo.

NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora