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Já era seis horas da noite e eu esperando um menino que iria vir me buscar, grego disse que não iria poder vir então mandou um menino vir.

As meninas tava todas aqui na frente comigo, compramos duas coca, seis biscoito pra comer enquanto conversamos.

Julya: tô falando sério larrisa, quando eu fui no finalmente com o menino, ele simplesmente parou, disse que não tava pronto. Eu fiquei tipo.. que????? –Começa a rir fazendo todas rir também.– ai eu descobri que ele ainda era virgem, porém tava agindo todo machão pra eu não descobri.

Kaiane: e tu fez oque? Transou com ele? –Perguntou fazendo todas se aproximar dela.–

Julya: clara né mana, sentei sem dó e piedade. –Todas começaram a rir.– mas serão, não sei como ele ainda não tinha usado aquele pacote. Desse tamanho o pacote. –Faz gesto com as mãos.– chuto pra uns 18, era grandão e grosso.

Pietra: aí que delicia, passa o contato dele aí. –Fala fazendo eu ri.–

Continuamos a conversa ate quando uma moto entrou na rua fazendo muita zoada chamando atenção de todas. Ele para no outro lado da rua virando a cabeça com o capacete, ele aponta e depois chama.

Beatriz: esse doido tá chamando quem? –Encara ele que ainda tava sentando na moto encarando.–

Larissa: seila, mas parece ser bem gostoso. –Apoia a cabeça nas mãos.–

Kaiane: não sei, mas ele tá vindo meninas.

Ele vem andando e para na nossa frente, ele tira o capacete e eu reconheço na hora.

Peixe: Bora fia.  –Fala comigo, fico com vergonha quando as meninas me encara.–

- tchau meninas, até segunda na escola. –Levanto pegando minha bolsa do chão.–

O menino vira andando até a moto denovo, sigo ele calada até chegar na moto, ele sobe e coloca a chave na ignição da moto. Encaro as meninas que estavam rindo olhando pra pietra que  tava apontando pra mim fazendo gestos obscenos.

Nego e subo na moto segurando a cintura do menino que tava me olhando pelo retrovisor.

Peixe: toma, bota aí o capacete. –Pego o capacete da mao dele, coloco na cabeça ajeitando o meu cabelo.–

Ele liga a moto dando a partida, seguro bem forte pra não acabar caindo, ja que esse povo acha que tem peito de aço, que se cair não vai quebrar nada.

[...]

Chegamos na entrada a onde tava um monte de homens segurando fuzil, uns conversando e outros bem sérios olhando tudo.

O Peixe parou e começou a falar com eles que tavam olhando pra ele e me encarando também.

Dou uma pertada de leve cintura dele que me olha e fala algo pros homens que só faz beleza e sai de perto, o peixe continuou o destino dele até a casa do grego, porém quando passamos eu vi um monte de gente na praça, quando eu digo muita, foi muita mesmo.

Ele parou em uma casa que reconheci, era a casa do grego, ele parou na frente desligando a moto, desço dela e ele continua em cima dela.

Peixe: se ajeita aí que eu vou ficar esperando ali. –Aponta pra um lugar que tava alguns meninos com um fuzil em mãos, Balanço a cabeça tirando o capacete.–

Entrego o capacete a ele viro pro portão que parecia aberto, abro ele entrando na garagem, olho que só tinha o carro lá sem a moto, provavelmente ele nem tava aqui.

Entro na casa vendo que tava bem silenciosa e calma, vou pro quarto dele que tava as minhas coisas lá.

Tiro meu sapato, roupas e coisas que tava no meu corpo, vou pro banheiro tomando um banho calmo pra tirar o suor e as dores muscular. Não demorou muito, abro minha bolsa pegando calcinha, cropped e o short.  Coloco a calcinha e depois o cropped, ajeito o cropped na frente deixando ele bem amarradinho, pego minha maleta ficando de frente do espelho do guarda-roupa.

Faço uma make básica, deneliado, corretivo no pescoço e alguns lugares no rosto, rimel e gloss. Ajeito meu cabelo que tava asanhado, guardo minhas maquiagem na maleta e vejo um brinco dentro pra minha felicidade. Coloco ele e fecho a maleta botando ela em cima da cama,  pego o short colocando ele, jogo a sandalia no chão calçando, guardo todas as minhas coisas deixando tudo ajeitando em cima da cama direitinho.

Me sento na cama me ajeitando e me posicionando pra tirar foto.

Tiro algumas fotos e posto uma no status.

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Meu celular começa a chegar notificações, provavelmente alguns meninos mandaram mensagens como sempre.

Levanto da cama ajeitando meu short, coloco o celular no bolso e saio do quarto apagando a luz, saio apagando todas as luzes da casa, fecho a porta e o portão.

Prorcuro o peixe e vejo ele em cima da moto conversando com alguns meninos, me aproximo deles fazendo eles me encarar.

- vamos? –Encaro o peixe que fica me encarando.– peixe? –Falo fazendo ele se despertar e falar com os homens.–

Peixe: vou lá viados. –Aperta as mãos dos meninos que balança a cabeça na minha direção, dou um sorriso pra eles.–

Ele liga a moto e eu subo segurando a cintura dele, ele da a partida abuzinando pros humanos.

Ele vai em uma velocidade num entanto duvidosa, entra em alguns becos estreito abuzinando pra algumas pessoas que tavam. Ele fazendo isso fez nos chegar bem rapidinho na praça, ele estaciona um pouco longe. Desço da moto e fico esperando ele.

Peixe: só pra saber mesmo. –Fica na minha frente enrolando o cordão da chave na mão.– tu não é mulher do chefe não né? Só pra esclarecer mesmo.

- não, por que? – Ele não fala nada, porém da um sorisinho.–

Peixe: nada, só foi uma pergunta interessante pra tirar minhas dúvidas. –Começa a andar, segui ele ficando do lado dele.–

- entendi. –Balanço a cabeça.– você tem quantos anos? –Encaro ele de lado.–

Peixe: 19, fiz esse ano. E tu?

- 16, vou fazer 17 esse ano. –Ele balança a cabeça.– provavelmente você não sabe meu nome, eu me chamo Elizabeth.

Peixe: Elizabeth, nome bonito pow. –Da um sorriso amostrando o aparelho azul bebê.–

Puta que pario, sorriso lindo do caralho.

Nos aproximamos do lugar que tava cheio de gente bebendo ou dançando. Ele pega na minha mão me levando pra uma mesa que tava cheio de gente, inclusive as pessoas que eu conheço e uma mulher que eu não sabia, ela tava do lado do grego, tavam cheio de papinho.

Victoria: chegou meu amor? –Fala alto fazendo todos me olhar.– ainda tá bem acompanhada. –Da um sorriso, sinto um olhar em mim fazendo eu procurar com o olhar, meus olhos cair no grego que tava me encarando bem sério fazendo eu erguer a sobrancelha.–

O Peixe solta minha mão me empurrando pra duas cadeiras que tavam do lado do grego. Ele puxa a cadeira que tava do lado do grego fazendo eu sentar e senta do lado da minha cadeira que tava do lado da cadeira de um homem que falou algo pra ele que começou a rir.

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NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora