NO MEU MORRO

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Elizabeth 🏐

O tempo está passando tão rápido, passou Natal e o meu Natal foi maravilhoso.

Fui para casa da minha vó, comi, dancei e bebi muito. No outro dia ainda fui pra praia com Victoria, Laura e Sabrina está na Bahia, quando a Victoria falou eu nem acreditei, diz elas que vão voltar antes do chá revelação da vic.

Fui duas vezes no morro, porém não vi o grego, e isso eu agradeço muito pq não tenho coragem de olhar na cara dele, eu até poderia tentar deixar ele me conquistar, mas o problema tá em mim eu não quero dar cabimento a ele.  Então esse negócio de me conquistar não rola, gosto dele e me sinto fraca quando ele tá perto, mas não posso voltar para ele, não agora.

Hoje eu completo 17 aninhos, falta uma hora pra minha festa e eu ainda tô aqui olhando pra minha avó montando a mesa de decoração, as mesas estavam na rua junto com um carro de som, minha família exagerada na questão de zoada, o povo que gosta de som viu.

Madalena: vai se arrumar Elizabeth, daqui a pouco os convidados chegam e você tá assim, parecendo uma sem teto.

‐ ai vó, quem só vai vir mesmo é a nossa família e o quê, uns cinco amigos que eu chamei.

Madalena: sim mas vai logo tomar um banho e se arrumar.

Dou uma risada e saio da sala indo para o quarto da minha avó, abro a bolsa pegando meu vestido de manga longa e aberto na lateral, pego a minha toalha e vou para o banheiro.

Tomo um banho calmo e relaxado, me arrumo " rapido" pq eu demorei umas 2 horas só pra finalizar o meu cabelo e fazer uma maquiagem básica.

Quando eu saio de casa já dou de cara com o léo, Murilo, Vitor e Pietra. Todos estavam com um presente na mão, dou um abraço em todos e pego o presente.

Léo: Está ficando velha, 70 anos. -Dou um risadinha.- cadê a comida? Tô com fome.

Pietra: meu deus, essa é a terceira vez que você fala isso!

Vitor: parece um morto de fome.

‐ vai sentar vocês, já já o Gustavo vem. -Eles balança a cabeça e sai-

Olho para a minha família que estava sentado comendo churrasco e bebendo, já sei que esse aniversário vai ficar até dia 1 de janeiro.

[...]

Sinto o Gustavo apertado a minha cintura enquanto eu dançava no colo dele, estou um pouco alterada? Sim, porém to consciente.
"Cara de bandido safado, bigodin de
Canalha
Tatuagem no pescoço dos irmãos metralha
É desse jeito que ela gosta: putaria e aventura
Sobe na minha garupa sabe que é só loucura…"

Fernando: mamãe, o que é isso? -Pergunta o meu pai indignado olhando para a minha vó que dançava com a namorada do meu primo.-

Leo: olha pra ela, toda solta. -O Gustavo ri passando a mão na minha costas.-

Pietra: Beth, eu já vou. Mais tarde é ano novo e eu tenho que tá renovada para o jantar de família.

Vitor: eu vou acompanhar ela. -Diz levantando.-

Me dispenso deles e eles sai, olho pra minha vó que continuava a dançar com a kamila que me chamava como o dedo, dou um sorriso pra ela tirando o meu sapato, fico do lado dela começando a dançar também, isso fez que aa minha outras primas e primos começarem a dançar também.

Amarro o meu cabelo que já estava molhando de suor, dancei muito e bebi pra valer, amo quando é  o meu aniversário pq sempre é a mesma energia de sempre.

Olho pra Michelle que tava colocando música e já nego ma hora, Michelle é minha prima e dizem que ela é a ovelha negra da família.

Meus tios e tia arregala os olhos quando a música  começa a tocar e eu só sou uma risada.

"me come no carro, me come na rua
Fode gostoso que eu sou toda sua
Você se amarra em me ouvir gemendo
Soca com força essa pica lá a dentro
Ai, tá doendo, aí, ta doendo…"

Começo a dançar com ela até um carro que eu conheço bem parou um pouco longe, Victoria descer junto dos meninos e só o lado do motorista ninguém desce.

Paro de dançar e vou até eles que me dá um sorriso quando chego perto deles.

Victoria: parabéns amor, cheguei agora por uns motivos aí.-Dou um abraço nela que beija o meu rosto.-

Gv: parabéns, cunhada. -Me deu uma sacola de presente e eu dou um beijo na bochecha dele.-

Jv: parabéns aí. -Diz calmo e sério.-

Fael: parabéns, tem comida aí? Tô azarado de fome. -Victoria ictoria lança um olhar pra ele que rir.- meu presente tá dentro do carro, é só você pedir para o dono do carro pegar.

Gv: isso aí, vamos que eu também tô com fome e tu já é de casa. -Diz puxando Victoria que olha pra ele sem entender, os meninos segue ele me deixando sozinho do lado do carro.-

Olho pro carro e bato na janela fazendo a porta se abrir em seguida, o cheiro forte de malbec entra na minha narina e eu olho para a pessoa que estava sentado me olhando.

Entro no carro mas deixando a porta aberto.

‐ oi…Natanael. -Falo calmamente e me arrepio quando escuto a voz grossa e baixa dele.-

Grego: oi, Elizabeth.

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Tá chegando o momento que eles vão voltar... ou não.
Sim, ele foi errado e devia sofrer mais, Tentar conquistar ela e tal, só que no mundo dele é diferente, o grego nunca passou por isso de querer o perdão de alguém, a Lili  foi a primeira pessoa que ele realmente quis tentando algo. Porém, ele vacilou e oque ele fez não tem perdão, mas vocês já pensou no lado dele? Não na questão de querer bater pq ele foi Totalmente um filho da puta e me fez quase matar ele naquele assalto e colocar outro como protagonista.

O grego não teve ninguém desde de pequeno, e isso fez ele ter desconfiança nas pessoas, quando ele pensou que poderia ser feliz, tiraram a pessoa que ele considerava mãe. Isso fez ele não querer ninguém na vida dele, já que ele não quer perder alguém que ele  começa-se amar, então o caráter dele é num entanto problemático mesmo ele mudando.

Eu quero muito o meu casal juntos, até pq a fic tá indo para reta final e eu tô em duvida se deixo ou não eles juntos.

Assim que essa terminar, eu já vou lançar outra que vai ter SIM as aparições deles, mesmo eles juntos ou não.