capítulo 27

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Grego 🎭

Ela me encara ficando séria, mantenho minha expressão séria fazendo ele virar e começar andar pelo corredor, sigo ela logo atrás, ela para tirando uma chave da bolsa e abre a porta.

Ela entra fazendo eu entrar logo em seguida.

Elizabeth: vem, vamos pro meu quarto. –Fala e fecha a porta, tracando ela em seguida–

Fico parando olhando ela andar até um pequeno corredor e entrar em um quarto. Ando até o quarto e vejo ela tirando a blusa ficando só de top, entro no quarto e fecho a porta.

Elizabeth: senta aí na cama que eu vou tomar um banho. – Fala me encarando,encaro os peitos dela fazendo ela dá risada.– deita aí se quiser. –Fala e entra no banheiro.–

Tiro a kenner do pé e sento na cama, pego a arma que tava na minha cintura coloco ela de baixo do travesseiro e me deito por cima.

Dou um suspiro cansado, essa semana foi correria, o policial corrupto que eu tenho dentro do bope disse que eles ia subir a qualquer dia, isso fez eu ficar em alerta a semana toda, sem dormir direito .

Sinto meus olhos fechados dando sono fazendo eu dormir do jeito que tava.

[...]

Acordo sentido frio nos pés, abro os olhos vendo que tava tudo escuro e eu coberto por um edredom.

A porta do quarto se abre revelando a cacheada entrando com um pedaço de pizza mão.

Elizabeth: já acordou? –Sento na cama passando a mão no rosto.–

- que hora é? –Vejo ela olhando a hora, sentando na beira da cama.–

Elizabeth: são, uma e cinco da madrugada. –Pego meu celular.– quando eu terminei de tomar banho vi você dormindo, deixei você dormindo já que parecia cansado, presumi que tava muito já que não acordou quando meu pai fez muita zoada na cozinha. Então eu vim verificar se você já tinha acordado, porém tava do mesmo jeito.

- entendi. –tiro a camisa e ajeito o relógio no pulso.–

Elizabeth: ta com fome? –Balanço a cabeça.– eu deixei metade de uma caixa de pizza pra você. Espera aí que eu vou pegar. –Diz, levanta da cama saindo do quarto.–

Encaro a parede tentando entender como eu fui parar nisso, de primeira eu só vim pra transar com ela, agora eu tô aqui, acabei de acordar e ela foi lá pegar algo pra eu comer. Nem transei, mas vou sair de barriga cheia.

Me tiro do pensamento quando ela entra no quarto com a caixa de pizza e um copo na mão, liga a luz do quarto fechando a porta.

Elizabeth: toma, fiz suco de maracujá. –Senta na cama colocando a caixa em cima, me entrega o copo.– come aí, se tiver com fome ainda me diz. –Diz e pega o celular.–

Como no total silêncio encarando ela que tava concentrada mexendo no celular toda séria.

Elizabeth: não larrisa, eu não sei se o time águia vai participar, não publicaram nada sobre se vão participar esse ano. –Diz gravando um áudio toda seria.–

Porra, já é bonita quando tá com a carinha de sonsa, brava ficou mais gostosa ainda.

Ela digita rápido e joga o celular de lado me encarando toda serinha como tivesse com raiva.

Elizabeth: bastante tatuagem você em. -Me analisa.‐ tem algum significado elas?

- não, fiz porque era bonita. –Falo com a boca cheia.–

Elizabeth: entendi. –Ajeita o adredrom, deitando com a bunda pra cima me encarando.– até que você é bem bonito sabia? Primeiro vez que eu fico com uma pessoa tão mais velha que eu. –Não presto atenção Encarando a bunda dela que tava amostrando quando a camisa grande levantou.– meu rosto é aqui ó. –Aponto pro próprio rosto.–

- prefico olhar pra sua bunda. –Coloco a caixa de pizza no chão junto com o copo.–

Elizabeth: sei não viu, esse velho tá muito assanhado. –Viro o rosto encarando ela que começa a da risada.–

- deixa o veio aqui te botar de quatro pra você ver, aí eu quero que me chame de veio fila da puta. –Dou um tapa forte na bunda que grita.–

Elizabeth: aí Grego, tua mão é pesada cara. Poxa, doéo. –Passa a mão na bunda.–

- me chama de veio de novo porra.

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NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora