capítulo 15

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Já era 22 horas e eu tava como? Bebendo meu refrigerante conversando com a Sabrina, Laura e Victoria.
Sabrina é uma pessoa bastante legal, descobri que ela é a mãe do bebê que eu segurei e irmã da Laura.

Não falei com ninguém da mesa, ja que algumas vezes quando eu olhava, tinha umas meninas que me encarava com um olhar estranho, principalmente a Jaqueline.

Jv: o Sabrina, fael vai vir não é? – se enclinar um pouco pra frente.–

Sabrina: bem lembrando, eu já tinha até esquecido dele. –Ri de si própria.–

Jv: ele tá aonde?

Sabrina: quando nos tava vindo, ele parou na casa do Jesus com o grego, eles foram..– mexer no nariz.– entendeu?

Jv: entendi. –Levantar.– eu vou ali viu, já chego aqui de novo. –Da um selinho na vic e sair.–

Laura: sei não viu, ficam usando isso pra depois tá passando mau.

Victoria: ele foi usar pó na casa do Jesus? –Encarar Sabrina.–

Sabrina: provavelmente, eu vou lá. Se não o fael vai tá fudidinho na minha mão se ele usou mais doque deveria. –Levantar com o bebê no braço.– segura ele Laura.

Victoria: eu também vou com tu, já falei pro jv que não é pra usar isso quando eu tiver com ele. –Levantar também.– eu já venho liz, me espera aqui viu.

- tá bom. –Encaro a mesma que baixa o short.–

Victoria: pra você não ficar sozinha, o gv senta aqui com ela. –Falar com o mesmo que me encara sorrindo.–

Esse homem acha que eu sou dentista pra me encarar sorrindo?.

A Victoria sai com Sabrina e Laura. O gv levantou e sentou do meu lado fumando  cigarro.

- você poderia apagar por favor? O fedor vai ficar em mim. –Encaro o mesmo que me encara e joga no chão o cigarro.–

Gv: suave, iae tu gosta de muler mermo pow? – devo falar a verdade?– sinceridade pow.

- eu deveria falar? –Encaro os olhos dele que tava com um tom avermelhado.–

Gv: se tu gostar, eu posso arrumar duas mulheres, uma pra mim e outra pra tu. Sacou? –Dou um risadinha.– tô falando sério pow, conheço umas minas que gosta também.

- eu passo, gosto disso não. Só tinha falado aquilo porque eu pesei que tu ia ficar dando em cima de mim. –Ele rir e leva o copo na boca.–

Gv: mó mentirosa tu né princesa? –Balançar a cabeça negando.– vai beber não? Tá só refrigerante.

- eu só bebo vinho. –Ele me encara rindo.– oque foi? Meu treinador só deixa eu tomar vinho.

Gv: jogadora? –Concordo.– de que?

- vôlei, aí eu quero seguir oque ele fala.
–Tomo um pouco do refrigerante.–

Gv: entendi, toda jogadora, gostei. –Sorri.–

- a onde fica o banheiro? Você teria a gentileza de me levar lá?

Gv: claro, vamos lá. –Levantar e pegar na minha mão me levantando.–

Xx: já tá dando o bote mano gv? –Diz rindo.–

Gv: eu vou dar um bote com a minha arma no teu cu, facão. –Encarar ele sério.–

Facão: todo estressadinho você né. Vem cá pra eu te dar um beijo pra melhorar. –Gastou com a cara dele.–

Gv: por que não dá um beijo na cabeça da minha pica primeiro? Vai paporra caralho! –Ele entra na casa.–

Olho arredor da casa, não era grande, mas também não era pequena, os móveis tudo arrumando com cores clara.

Gv: o banheiro é ali. –Apontar.– vai lá que eu te espero. –Concordo e vou até o banheiro.–

Quando eu entro no banheiro, sinto um leve odor de maconha. Provavelmente alguém tinha entrado fumando.

Como eu sei que o fedor é de maconha ? Bem, quando eu namorova com o Gustavo algums amigos dele fumava, então quando saímos com eles, eles fumavam até ofereciam pro Gustavo, ele fumava mas sempre era uma briga depois, já que eu não queria que ele fumase isso. Daí ele parou de fumar isso.

Ponho papel higiênico nas bordar do vaso, levanto meu vestido e abaixo um pouco minha calcinha,  me agacho um pouco mas não encostando pra fazer xixi, faço xixi e depois seco com papel higiênico.

Levanto e subo a calcinha e desço o vestido ajeitando ele, me olho no espelho pequeno que tinha colado na parede.

Lavo as mãos e abro a porta dando de cara com o gv que tava encostado na parede fumando de novo, mas agora era um baseado de maconha.

- aí que susto moço. –Ponho a mão no peito.–

Gv: não é por nada não, mais tu é toda bonita, princesa. –Tento entender a onde ele que chegar.– ainda mas agora que eu sei que tu não gosta de mulher.

- oque isso tem haver uma com a outra? –Fecho a porta e Encaro ele de volta.–

Gv: ainda mas tem uma marrinha da porra. –Fala se aproximando de mim.–

- eu? –Aponto pra mim.– desde quando? Euhem moço. Vamos lá pra fora.

Quando eu ia sair ele puxou meu braço me abraçando por trás. Não vou mentir, eu com os meus um metro e setenta já sou alta, imagina esse bixo que é bem maior que eu.

Gv: Qual foi, não rola nem um beijinhos?  Eu nem sou tão feio assim. -Ri, ele baixa a cabeça um pouco dando um cheiro no meu pescoço.-

Quando eu ia falar dois homens entram na casa chamando o gv. Como o banheiro era praticamente perto da sala, dava pra ver nos dos perfeitamente.

Fael: Qual foi gv? Já tá dando em cima das meninas pow? –Chegar perto de nós.– o grego, chega aqui. –Falar alto.–

Encaro o outro homem que anda me encarando, Engulo seco na hora. Provavelmente deve tá me conhecendo.

Grego: Qual é gv? Vamos lá pow. –Falar me encarando e depois olhar pro gv que tava atrás de mim.–

Gv: ihhh, vocês são foda viu. –Sair de trás de mim.– bora Elizabeth. –Pegar na minha mão.–

Fael: ihh, tu não é a mina de ontem? –Me encara.–

- oi. –Dou um Sorriso tímido.– se me de licença, eu já vou saindo. –Dou um Sorriso pra eles e saio praticamente correndo.–

Vejo a Victoria conversando com jv,  ela parecia séria falando, e ele só escutando tudo sério.

Pelo que eu conheça a minha amiga, quando ela faz essa cara que dizer que ela tá reclamando com ele.

Sento perto da Laura e da Sabrina.

Sabrina: sei não viu. –Negar com a cabeça.–

- oi gente. –Encaro elas.–

Laura: aí, eu odeio esses machos daqui. –Fala fazendo uma careta.–

Sabrina: fala isso mas amanhã tá sentando em um envolvido né Laura. –Encara a mesma.–

Laura: fazer oque né. –Dá de ombros.– não posso fazer nada se um pretinho, com tatuagem, pistola e cabelo nevou faz eu piscar né.

Sabrina: sei não viu, Laura.

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NO MEU MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora