NO MEU MORRO

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Sento no balcão encarando o querido que estava colocando as coisas na geladeira com a cara fechada. Mal sabe ele que fica mais gostoso com esse olhar dele.

– vai ficar assim mesmo é? –Balanço meus pés encarando as costas dele.– O menino não fez por mal, ele só pensou que tu és meu pai, coisas normais.

Grego: pow, aí tu ficou só rindo? O cara pensou que eu era teu pai, e eu tenho cara de velho nessa porra? –Nego rápido – nem idade pra ser teu pai eu tenho.

– só tio né… –ele me encara sério, dou uma risadinha abafada.–  fica com raiva não, até com meu pai, que é pai mesmo, as pessoas acham que é meu namorado as vezes. Pq? Não sei, deve ser pelo jeito que nós tratamos um ao outro. –Dou de ombros, abro as penas e Puxo ele pra ficar entre as minhas pernas. – 

Grego: tanto faz pow. Mas vendo pelo outro lado, sou bem mais velho, tu só tem 16 caralho. –Vira o rosto pro outro lado encarando a janela de vidro.

– o'que foi? Arrependido agora? Botou a cabeça pra pensar e lembrou que é mais velho? –Ele dá um estalo na língua e me encara de novo. 

Grego: não pow, fica mec aí. –Me dá um selinho e sai do meio das minhas pernas.– vai querer só três toddynho mesmo né? Aí você venha igual uma filha da puta pedindo mais quando nos for pro quarto.

– ui ignorante, quero só três mesmo. –Ele semicerrou os olhos porém balança a cabeça concordando.–

Desço da bancada ajeitado o short, caminho indo para o quarto do grego já que provavelmente eu iria dormir lá, abro a porta e corro me jogando na cama.

O lindo entra com  os meus toddynhos, um prato com misto e um copo de suco. Como ele trouxe? Os toddynho no bolso enquanto o prato e o copo ele trouxe normal nas mãos, ele senta na minha frente tirando os toddynho do bolso jogando em cima de mim.

– Mas tarde já vamos para casa, é bom, tenho um campeonato de escolas daqui a um mês e meio. –Ele me encara mastigando, bebo o meu toddynho encarando a parede.

Grego: vai dar pra assistir? O jogo? –Balanço a cabeça desviando minha atenção para ele.– vou assistir então, vai passar em algum lugar?

– Bem, tem um canal que é do meu time, lá vai passar enquanto jogamos. Tu vai assistir mesmo? –Ele concorda.– ok,então.  –Dou um sorrisinho–

Comemos em silêncio encarando um ao outro, termino de tomar os toddynhos e jogo no lixeiro do banheiro e volto pra cama deitando toda aberta de costas.

Grego bota o prato e o copo no chão, ele deita por cima de mim deixando o peso dele todo em mim.

– tu é pesado, sai. –Ele começa a roçar o membro dele na minha bunda fazendo eu encarar ele que tava com o rosto do lado da minha cabeça.–  sai, tu disse que não queria transar.

Grego: isso foi antes, agora eu quero. –Sinto a mão dele deslizando na lateral do meu short.–

– não grego, tá doendo ai embaixo. –Ele fica acariciando a minha buceta, ela realmente tava doida, transei com o Gustavo, não sou de ferro né.– tô falando sério, para.

Grego: eu não vou meter, deixa eu te chupar então orr. –Nego.– vai preta, qual foi? Vou transar com você não, só vou te chupar.

Empurro ele tirando ele de cima e sento na barriga dele, passo a mão no rosto dele que estava sereno e calmo.

– qual é o seu nome? –Aliso o cavanhaque dele.–

Grego: pra que? –Dou de ombros e fico calada.– Natanael. Meu nome é Natanael.

– nossa, você nem tem cara de Natanael. Eu chutaria um José, Diego. –Ela dá um risinho baixo colocando as mãos nos meus peitos.– pq chamam você de grego?

Grego: pq sou um gostoso deus grego. –Faço careta, me ajeito sentando bem em cima do pau dele.– quando eu ficava chapado de droga e bebida quando eu era mais novo, eu falava tudo errado. 

– então quer dizer que não é pela sua boniteza, e sim pq falava errado? –Começo a rir alto e ele tampa a minha boca.–

Grego: rir baixo aí, o pessoal tão dormindo. –Ele levanta a minha blusa mostrando os meus peitos.– tu ainda foi sem sutiã, vagabunda safada. 

‐ não gosto, prefiro ficar sem ele. –Ele senta na cama e eu me ajeito no colo dele, ele tira a camisa jogando na cama e deitou de volta.–

Deito por cima dele, cheirando o pescoço que por sinal estava muito cheirosinho. Beijo pescoço dele que abraça o meu corpo, ele começa a se esfregar em mim e eu paro de beijar o pescoço dele.

– se você for devagar, eu faço. –Ele faz um "ah" sem entender.– se você for devagar eu transo com você.

Ele não fala nada, só continua se esfregando fazendo o pau dele começar a ficar duro, sento começando a rebolar em cima da ereção dele que já estava duro, grego lambeu os lábios me olhando, me inclino começando um beijo quente.

Grego para o beijo me jogando pro lado ficando por cima, ele desce tirando meu short e a minha calcinha de uma vez, encara a minha intimidade lambendo os beiços. Ele começa a chupar minha buceta agressivamente, lambendo e dando mordidas leves, começo a rebolar esfregando meu clitóris na língua dele que estava chupando com força tirando um gemido meu, sinto a língua dele entrando e saindo dentro de mim, começo a rebolar na cara dele que aperta minha cintura levantando meu quadril um pouco.

Ponho as mãos no cabelo baixinho dele puxando com força fazendo ele gemer contra a minha buceta, ele sobe dando Beijos pela minha barriga, pescoço e queixo. Puxo ele pra um beijo, sinto o meu próprio gosto na boca quando ele começou a chupar minha língua, Ponho a mão na ereção dele que estava duro feito pedra, abro o botão e abaixo o zíper da bermuda dele.

Olho bem pra cueca dela que estava marcando o pau dele, abaixo um pouco a cueca fazendo o pau dele saltar para fora, começo a masturbar ele que geme no meu ouvido fazendo eu ir mais rápido.

Grego: se tu continuar assim, eu vou gozar já tua mão, preta. –Geme rouco no meu ouvido, dou uma mordida no pescoço dele que grunhir de dor.– morde devagar, amor.

Ele tira minha mão do pau dele colocando em cima da minha cabeça, com uma mão ele me prende e com a outra ele pega no pau pincelando na minha entrada colocando só a cabecinha.

– enfia logo, para de provocar. ‐Ele introduz o pau dele devagar fazendo eu soltar um gemido baixo, ele se move devagar beijando o meu rosto.

Ele continua com o movimento de ir devagar, porém apertado a minha mão com força. 

Aposto que tava se segurando pra não ir rápido, já que eu falei que era pra ir devagar.

– mais rápido.. -nem termino de falar e ele começa a ir rápido soltando as minhas mãos.- Natanael.. -gemo falando o nome dele que me encara mordendo os lábios.-

Sinto uma eletricidade no meu corpo fazendo eu contrai a minha buceta apertando o pau do grego que geme baixo olhando nos meus olhos. Sinto um jato quente dentro de mim, mas grego não para com os movimentos rápido que vai diminuindo aos poucos, ele deita por cima de mim ofegante.

Grego: porra, eu ia jogar fora mano, não dentro. ‐Diz saindo ficando de pé.- tu toma o'que mesmo? Essa é a segunda vez que eu jogo dentro.

– Eu tenho Diu, não se preocupe. –Levanto segurando nele, faço uma careta sentindo minha buceta arder.

Grego: que foi? Da doendo a tua buceta é? –Assento fazendo cara de dor, grego me pega no braço estilo princesa me levando pro banheiro.–

Ele me dá banho e depois toma banho enquanto eu encarava ele tomando banho, saímos do banheiro, pego meu short e blusa colocando enquanto o grego ajeitava a cama. 

Questão de minutos quando eu deitei eu dormir, nem tava ouvindo o'que grego tava falando.