Capítulo 31

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Ofegante. Cássia não parava de ofegar. Seus batimentos estavam cada vez mais acelerados e nenhuma magia a ajudava.

- Majestade, não é nenhuma maldição. - O líder dos magos avisavam de cabeça baixa e sua companheira explica.

- Outra possibilidade de ser esses sintomas seria veneno.

Pisco e paro de encarar Cássia na sua cama e a encara.

- Veneno?

- Nunca aconteceu um festival como de hoje, senhor. A rainha pode ter baixado a guarda e possivelmente comido algo...

- Se fosse assim, - Corta Tiana. – Majestade. Nós também não iríamos mostrar este sintomas também?

- Será que, por ser humana, muda algo?

Laura pergunta e Brian me encara, com certeza teve o mesmo pensamento que eu.

- Senhor... - Fala e o corto.

- Confirme, agora!

Ele faz a reverencia e sai puxando todos da Elite consigo.

- Senhor, - Esmeralda se aproxima com tristeza nos olhos. – Tem algo que possamos fazer?

Penso.

- Por ela, nada. – Falo e ela parece mais desanimada. – Mas pode ajudar os meninos a achar uma solução. Estão na biblioteca neste momento.

A esperança aparece em seus olhos e percebo que Esmeralda é bem transparente. Ela sorri e faz uma reverencia, assim como as damas antes de sair e me deixar sozinho com a morena. Solto o ar e sento na ponta da cama, a observando encolhida.

- Fe... – A vejo abrir os olhos de leve e esticar a mão, na qual eu pego sem força. – Fica comigo...

Ela tenta se levantar, mas não tem muita força e a seguro.

- Não force, Cass. Você está...

Ela avança para um beijo intenso, mas me afasto confuso e a vejo com as pupilas dilatadas.

- Cass...?

Ela avança novamente para outro beijo intenso enquanto abaixa sua mão para meu membro, o apertando de leve. Me afasto estranhando sua atitude e a faço sentar na cama.

- Espera...

Ela puxa minha roupa quando abaixo a guarda e me deita, subindo em cima de mim.

- Por favor... – Fala ofegante. – Me faça sua, Felipe... - Parecia implorar e a seguro na cintura.

- Você não está bem, Cássia. Precisa desc...

- Não! – Ela grita e se inclina. – E-eu... Não consigo... – Fala triste. – Por favor, Felipe... Eu preciso...

Sem saber se isso era certo, a viro para ficar por cima, abaixo minha calça e puxo sua calcinha antes de penetrar devagar, a vendo gemer aliviada.

- Mais... - Pede e começo a me mover.

Ela toca em meu rosto e vejo sua pele um pouco vermelha de calor.

- Mais, Felipe.

Implora e respiro fundo antes de me ajoelhar na cama e levantar sua cintura, enfiando meu membro com vontade enquanto ela se contorcia e sorria.

- Isso... Não para...

Pede e não me seguro, enfiando com vontade, sem perceber minha magia saindo aos poucos. Rosno excitado enquanto a sinto me apertar por dentro. Rasgo seu vestido e calcinha, a deixando nua para mim. Abocanho seu seio e a chupo com vontade, ouvindo seus gemidos aumentarem. Mordo de leve e ela solta um leve grito de dor. Me afasto e vejo os furos de meus caninos em sua pele. Lambi o sangue e continuei penetrando sem me preocupar. Ela me abraça gemendo cada vez mais alto e rosno como um animal quando chego ao ápice e relaxo, voltando a realidade e percebendo minha situação. O quarto estava literalmente entre neblinas, com a temperatura alta de minha magia. Viro para Cássia e a vejo com a pele vermelha, ofegante e sorridente.

Sua realeza, a FeraOnde histórias criam vida. Descubra agora