Você tinha uma família conturbada, eles queriam te moldar do jeitinho deles! Mas seu refúgio era seu melhor amigo de infância Geto! Vocês não tinham o mínimo de interesse um no outro, e você era insegura demais para se relacionar com alguém! Até Get...
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SATORU se levanta e da pequenas batidinhas na roupa.
– Vou buscar algo para comer. O que vai querer? – Gojo pergunta trazendo [Nome] de volta a realidade.
– Tanto faz, o que você for eu vou. – [Nome] deu de ombos.
– Assim que é bom! – Satoru sorri ladino – Me espera aqui pequena, já volto.
Assim o albino sai em direção a algum lugar e [Nome] ficou a espera do mesmo.
– E aí gata, esta sozinha uma hora dessas? – um cara alto aparece e pergunta.
–Estou acompanhada! – respondeu um tanto ríspida.
– Não estou vendo ninguém com você gata. – O homem sorri ladino.
– Não perguntei o que você está vendo, só quero que me deixe em paz. – [Nome] responde mais ríspida que antes.
– Calma lá, então a bonequinha gosta de enfrentar os mais velhos? – o homem diz fazendo menção de encostar em [Nome].
– Ae cupade, encosta nela e você perde a mão. – Satoru se aproxima com um sorriso no rosto. Um enorme alívio tomou conta da garota!
– Você quem seria? – o cara a quem estava infernizando [Nome] se levanta e cruza os braços.
– Não te interessa quem eu sou, a única coisa que você precisa saber é que se você pensar em tocar nela, eu te mato! – Gojo diz com um sorriso um tanto maníaco.
– Tsk, perda de tempo..– o homem reclama saindo. Ele não saiu por que quis, foi por medo. Afinal quem não se assustaria com aquele sorriso que mais parecia de esquizofrênico.
– Obrigada Satoru..– [Nome] suspira.
– Trouxe um pedaço de torta salgada e Coca-Cola, tem doces para equilibrar.– Satoru se senta ao lado da garota que sorri fraco.
– Ou é porque você é viciado em doces? – [Nome] pergunta franzindo o cenho.
– Isso aí é você quem está deduzindo! – Gojo diz pegando um pedaço de torta e mordendo. [Nome] faz o mesmo, sentindo a explosão de sabores em seu paladar.
– Depois daqui, bora dormir lá em casa? – Gojo diz tomando um gole do refrigerante.
–Pode ser, não posso voltar para casa agora mesmo! – [Nome] da de ombros mordendo mais um pedaço da torta.
Era um misto de felicidade saber que agora namorava um garoto tão gente boa, era a primeira vez dela fazendo tudo isso. Fugindo de casa, beijando, namorando, saindo com alguém, e até mesmo relações sexuais foram com ele as suas primeiras vezes!
– 'Tá pensando em que? – o albino arqueia as sobrancelhas curioso.
– Ah, nada. – a mesma sorri balançando a cabeça negativamente.
