Fourty Six

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TODOS sentados na mesa almoçando, e por sinal, ocorria tudo bem

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TODOS sentados na mesa almoçando, e por sinal, ocorria tudo bem. Satoru estranhou o fato de Megumi ter se soltado mais com [Nome], já que ele não era muito de conversar, e com ela, ele agia como ser humano.

— Mas qual gênero você prefere? — [Nome] pergunta dando uma garfada na carne do seu Strogonoff.

— Terror é o meu favorito.— disse o mais novo.

— Ótimo, também é o meu! — [Nome] sorriu animada. De certo, Megumi estava se sentindo a vontade com [Nome]. Conseguia conversar normalmente com ela, como nunca com outra pessoa!

— A [Nome] vai fazer um brigadeiro pra gente. — Satoru diz com o cenho franzido.

— Ok, eu faço dessa vez! — [Nome] fala revirando os olhos e em seguida sorrindo ladino.

— Vocês se conhecem a muito tempo? — Megumi pergunta terminando de comer sua comida.

— Namoramos a um mês. — [Nome] responde também terminando sua refeição.

— A [Nome] tem sorte de me ter. — Satoru diz convencido, obviamente usando o tom de deboche.

— Eu não queria estar no lugar dela. — Megumi responde se levantando e indo lavar seu prato.

— Que isso peste, eu sou seu companheiro a mais tempo e você fica ao lado dela? — Gojo pergunta fingindo estar abalado.

— Deve ser porque você é um idiota. E ela não. — Megumi diz terminando de lavar o prato, secando e guardando-o. [Nome] por sua vez, sorriu em resposta.

— É isso aí, quando ela for embora, você vai lembrar de mim não é Megumi? — disse Satoru, cruzando os pés em cima da mesa e tirando o celular do bolso.

— Deixa o menino, sua ameaças não mudaram nada. — [Nome] diz lavando o prato dela e de Gojo. — E tira esse pé da mesa.

— Eu não, eu estou em casa querida.— Satoru responde irônico.

— Tira o pé da mesa. — [Nome] diz pausadamente enquanto seca os pratos e talheres. O albino revira os olhos e tira os pés de cima da mesa.

— Satisfeita, senhorita mandona? — Gojo pergunta tirando os olhos do celular e encarando a [cor do cabelo].

— Muito. — diz secando as mãos e indo até o garoto, dando um selar em seus lábios rosados. — Vamos assistir um filme com o Megumi, ele precisa se acostumar comigo.

— Gostou mesmo do moleque não é?— Gojo pergunta guardando o celular no bolso.

— É claro, só você não vê que ele é um amor. — [Nome] diz passando o braço pelo pescoço de Satoru, e se sentando em seu colo. Gojo abraçou a cintura de [Nome], afundando o rosto na curvatura do pescoço da mesma, sentindo aquele perfume impressionante.

— Eu já disse que amo o seu perfume?— Satoru cochicha para a garota.

— Você sempre elogia ele...— [Nome] sorri, afundando a mao entre os fios grisalhos do namorado.

— É porque é gostoso sentir ele. — Gojo diz. — Tao gostoso quanto ouvir você gemendo pedindo pra eu não parar.

— Gojo! — [Nome] arregala os olhos levemente e bate na cabeça no mesmo, que por sinal gargalhou.

— Eu amo você [Sobrenome]..— Satoru fala em um tom tão baixo que [Nome] quase não escutou. A [cor do cabelo] abre um sorriso largo, e então segura o rosto do menino com as duas mãos, olhando no fundo daquela imensidão azul.

— Eu também amo você Satoru! — disse a [cor do cabelo], antes de aproximar-se mais do albino e dar início a um beijo. As sensações nunca mudavam. Era sempre aquele frio na barriga e o coração acelerado, parecia ser o primeiro beijo deles. Mas foram interrompidos por Megumi os chamando da sala.

— [Nome]? Não vai assistir o filme?— Megumi diz da sala, e [Nome] para o beijo com dois selinhos.

— Vamos sim. — [Nome] fala, e se levanta do colo de Satoru, pegando-o pela mão e indo com o mesmo até a sala.

— Vamos ver invocação do mal. — Megumi afirma, esperando eles dizerem que poderia dar play no filme. [Nome] se sentou em um lado do sofá, colocou o pequeno Megumi no meio, e Satoru se sentou do outro lado, passando o braço pelo pescoço de [Nome].

— Pode dar play meu amor. — disse [Nome] para Megumi, que iniciou o filme. A luz estava apagada, mas a claridade da luz do dia entrava levemente pela brecha da cortina.

O filme ia rolando, enquanto [Nome] e Megumi prestavam atenção no filme, Satoru tirou o celular do bolso e tirou uma foto dos três. A foto foi a coisa mais fofa de se imaginar, parecia...uma família? Coisa que Megumi e muito menos Satoru tiveram. Família. Amor e carinho de parentes. [Nome] parecia uma benção, levava alegria, conforto, e os fizera experimentar ter uma família!

Talvez ela realmente fosse uma benção. Mesmo que nunca fosse enxergar isso. E Gojo percebeu o quanto precisava daquela menina, o quanto já estava dependente dela! Do carinho, do amor, da mensagem de bom dia, dos beijos, do sorriso, principalmente do perfume dela. Ele entendia que perder ela, seria como perder a si mesmo, pois ele só tinha a ela. E por isso, protegeria-a com todo o seu poder!

— Por que está me encarando? — [Nome] pergunta baixinho o tirando do transe, com as bochechas levemente ruborizadas.

— An? Que? — Satoru pergunta saindo do transe, fazendo [Nome] rir.

— Você é uma graça..— [Nome] diz voltando a prestar atenção no filme.

Foram uns 40 minutos, até [Nome] perceber que Megumi dormiu.

— olha só, o pequeno dormiu! — [Nome] sorri largamente cutucando Satoru, que acordou sonolento. — Mentira que você também estava dormindo?

— Desculpa, não aguentei. — Satoru diz esfregando os olhos.

— Desculpa ter te acordado, não sabia que você estava dormindo. — [Nome] diz se levantando lentamente, pra que não acordasse o moreno menor. — Pode me ajudar a coloca-lo no quarto?

— Claro princesa. — Satoru se levanta pegando Megumi no colo sem cuidado nenhum.

— Cuidado Satoru, pode acordar o garoto. — [Nome] diz quase irritada.

— Megumi não precisa desse cuidado gatinha, relaxa. — Satoru diz irônico.

— Eu vou te matar..— [Nome] resmunga. Após Satoru colocar Megumi na cama para que ele pudesse ter uma soneca após o almoço tranquila, o albino volta lá para baixo com um sorriso ladino.

— Você parece mãe. — Satoru comenta, fazendo com que [Nome] abrisse um sorriso bobo.

— Não, eu só cuidei de uma pessoa que precisava de cuidados..—[Nome] diz sem graça. Gojo se aproxima e pega a garota no colo, que entrelaçou as pernas na cintura do menino. — Um dia quem sabe eu serei mãe

— Ia nascer lindo igual ao pai. — Gojo diz se sentando no sofá com [Nome] em seu colo.

— Talvez, seu convencido. — [Nome] riu.

Como prometido, a continuação ae.
Espero que gostem pessoas 🫶🏻

Byee 🖐🏻💗

𝐑𝐄𝐅𝐔𝐆𝐈𝐎 ━━━ Satoru GojoOnde histórias criam vida. Descubra agora