O MILITAR PART.II

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Encerrei a chamada com Yoongi joguei o celular no banco do carona e fiz o primeiro retorno na avenida voltando imediatamente para á casa de Jimin, acelerei o carro e dentro de poucos minutos estacionei em frente a entrada da residência. Desci do veículo e andei rápido até sua porta, parece até que eu sabia seus maus hábitos, pois, fui logo abrindo sua porta mesmo sem ter a mínima ideia de que ele deixava sua casa destrancada.

— Jimin, Jimin! — Chamei da sala e nada do loiro aparecer. — Garoto irresponsável, se fosse um lunático o que ele faria. — Tranquei a a porta. 

Avancei pelo corredor em direção ao seu quarto e conforme me aproximava do cômodo comecei ouvir gemidos, meu coração disparou e minha mente viajou imaginando que o loiro pudesse estar acompanhado, me senti um idiota inseguro.

— Ahn! — Fiquei um tempo ouvindo atrás da porta decidindo se entrava ou não. — Como tá' fundo. — Me senti um tolo, havia conhecido o loiro há algumas horas apenas e já tinha fantasiado uma vida com ele e criado sentimentos.

Foda-se, irritado um tanto curioso girei a maçaneta e invadi o lugar, só  que eu não imaginava que a cena que estava ali diante dos meus olhos iria me desconcertar de tal maneira. Terminei de entrar no quarto fechei a porta com o calcanhar, me aproximei da cama ficando parado na beirada da mesma com os olhos esbugalhados e a boca aberta.

Jimin estava lá deitado sem roupa alguma o peitoral e o rosto afundado no colchão, a sua bunda empinada rebolando com um vibrador lilás em seu cuzinho se masturbando. Senti meu pau pulsar e meu corpo se arrepiar.

— JUNGKOOK! — Assustou-se e tentou levantar, mas o impedi.

— Continue, apenas continue. — Pedi hipnotizado.

Desabotoei minha calça desci o zíper fazendo a volta na cama, parei do seu lado e fiz a única coisa que meu corpo pedia no momento.

— Abre a boca, baby. — Puxei a cueca, segurei meu pau pela base apertando junto minhas bolas. — Engoli tudinho, sei que consegue meu dengo.

Subi de joelhos na cama e segurei a cabeça de Jimin com a mão livre, meti meu pau no fundo da garganta a dentro do rapaz o engasgado lhe causando ânsia, ele até tentou me empurrar pela coxa mais o segurei.

— Respira pelo nariz, respira e mama porra! — Estoquei a primeira vez, meu pênis sempre deslizava por sua língua molhada indo e vindo. — Que delicia.

Dava estocadas fortes contra a boca de Jimin, fodendo sua boquinha como tinha fodido seu cuzinho na noite passada. Olhei o vibrador e o aparelho trabalhava em uma velocidade mediana, segurei no final do brinquedo e o enfiei ainda mais no interior do loiro que tentou gemer mais o som foi abafado pelo meu pau.

Ele vibrava e fazia círculos, mesmo assim segurei em sua base e comecei movimenta-lo tirando e colocando dentro do baixinho simulando penetrações, metia o plástico duro com certa força provocando-o. 

Jimin chegava dar pequenos solavancos para frente.

— Wow! — Senti sua língua envolver meu falo, soltei o vibrador e segurei sua cabeça com às duas mãos. — Ah! Jimin, baby ahn.

Liberei um jato de porra direto na garganta do loiro dando uma última investida despejando meu gozo em sua boca, soltei sua cabeça e meu pau meia bomba ameaçou escorregar para fora mais ele segurou lambendo minha glande sensível a limpando toda.

— Bom garoto. — Selei seus lábios vermelhinhos. — Agora me deixa retribuir baby.

Sentei na cama com as costas apoiadas na cabeceira o conduzindo a vir por cima acreditando que sentaria em mim.

— Epa, epa não é assim. — O parei. — Passe uma perna de cada lado do meu quadril com se fosse mesmo montar, mas fique de joelhos. — Obedeceu um pouco confuso.

Pedi que colocasse as mãos na cabeceira segurei sua cintura com uma mão e a outra peguei seu membro o colocando na boca, Jimin me olhou surpreso mordendo seus lábios ansioso.

Segurei seu pênis com certa força o fazendo gemer, levei uma mão até o vibrador e comecei fode-lo de novo. Os movimentos faziam seu corpo ir para frente, então, fodia seu cuzinho e ele minha boca.

— Ah! Jungkook. — Estava amando ouvir aquilo. — Ahn, ahn. — Ele estava gostando.

Minutos naquela sequencia de: fodia seu cuzinho e ele fodia minha boca, percebi então seus primeiros espasmos e soltei o vibrador. 

Virei Jimin de costas deslizei minhas mãos até o centro da sua coluna o abaixando e posicionando de quatro, tirei o vibrador e admirei seu buraquinho tão abertinho, tão lindo.

— Engatinhe para frente baby, vamos te fazer gozar. — Bati em sua bunda. — Goza pra' mim Jimin, pro' seu macho. — Ele gemeu manhoso me provocando.

Encurvado abri uma de suas nádegas e lambi sua entrada, com sua entrada aberta minha língua deslizou para dentro com facilidade, senti seu interior e aquilo era uma delícia. 

Enquanto chupava o cuzinho de Jimin segurei o vibrador em seu pênis, ele apertava os dedos dos pés, sons não saiam de sua garganta, pois, seus gemidos eram mudos.

— Rebola, se fode na minha língua. Vamos baby não seja tímido! — Suguei seu buraquinho estapeando sua bunda gostosa. — Oh, porra que delicia de cuzinho.

Dei uma mordida em sua bunda bem do lado da sua entrada onde estava lambendo, passando a língua por fora em seu anelzinho sentindo-o piscar. 

Soltei o brinquedo na cama e passei a masturba-lo enquanto o chupava, suas pernas tremeram abri os lábios e comecei sugar enfiando minha língua em seu interior o máximo que conseguia, confesso que já me sentia meio dormente, contornei a cabecinha do seu pau com meu dedo indicador e o dedão. 

Não aguentando mais Jimin urrou e gozou.

— Que babão, adoro seu pau babão. — O deitei na cama virado de frente para mim.

Lambi seu pênis gozado o limpando assim como fez comigo, exausto Jimin apoiou seu braço em cima dos olhos respirando pesado enquanto eu terminada de chupar seu pau dedando seu cuzinho.

Fazer o que estava viciado.

Quando terminei entrei entre suas pernas colocando suas coxas em cima das minhas, tirei seu braço de cima do seu rosto e o encarei.

— Jungkook você acabou comigo. — Sorriu me desconcertando.

— Não brinca com isso, peguei alguns dias de atestado só para ficar com você. — Beijei seu pescoço, queixo e boca. — Adivinha o que vamos fazer nesse tempo, baby?

— Dias, de quantos estamos falando? — Ficou surpreso, depois apertou sua perna envolta do meu corpo. — Se apaixonou rápido né grandão.

— Muito, muito rápido. — Dei um chupão em sua clavícula. — Jimin, quer brincar no banheiro ou de ladinho? — Propus malicioso.

— É o primeiro dos nossos dias e já não tenho cu para isso, calma ai grandão apaixonado. — Brincou.

— Vamos usar a criatividade. — Cheguei perto do seu ouvido. — Coloco na boquinha, depois aceito uma mão amiga, um esfrega-esfrega. — Lambi sua orelha. — Ah! Tem uma legal, deslizo entre sua bunda farta. — Mordi seu lóbulo. — E então, volto a meter no cuzinho de novo porque esse é meu preferido. — Revirou os olhos e gemeu. — E sobre estar apaixonado, estou mesmo e  muito. — Sorrimos um para o outro.

QUEM LÊ UM CONTO, SE EXCITA A CADA PONTO.Onde histórias criam vida. Descubra agora