QUEM LÊ UM CONTO, SE EXCITA A CADA PONTO.

DE MANHÃ

Quando os primeiros raios de sol entram pela janela imediatamente o clarão atingiu meu rosto fazendo meus olhos arderem, tinha me esquecido de fechar a cortina na noite anterior.

Desperto, fico alguns minutos admirando o rosto angelical do meu namorado que ainda dorme pesado, o de cabelos rosa suspira tranquilo ao meu lado parece que se sente seguro ou cansado, aposto mais na segunda opção.

Após uma noite como tivemos Jimin deve se sentir um tanto acabado, a noite foi quente bastante agitada posso dizer.

Nós conhecemos quando o mesmo passou ser cliente frequente da conveniência aonde eu trabalho, ele sempre aparecia no mesmo horário vestindo calças apertadas e o resultado foi que não resisti ao charme do baixinho, primeiro o convidei para sair logo o pedi em namoro ele aceitou e desde então, os dias da minha vida tem sido diferentes.

Park Jimin é uma caixa de surpresa, surpresa boa claro!

Após tanto admirar a beleza do meu namorado eu levo uma mão até a franja caída em seu olho afastando-a, deixo um beijo em sua testa levanto-me e vou para o banheiro, no cômodo tiro minhas roupas entro no boxe ligo o chuveiro entro de baixo do jato forte d'água fecho os olhos deixando a água morna lavar meu corpo relaxando meus músculos.

Levo um pequeno susto quando sinto duas mãos pequenas deslizarem pelo meu abdômen.

— Posso me juntar a você? — Sinto o corpo nu de Jimin colar atrás do meu. — A água do mundo está acabando sábia? É bom economizar. — Ouço sua risada sacana.

— Não precisa pedir baby. — Seguro suas mãos, ergo-as até minha boca as beijando. — Dormiu bem? — Viro Jimin de frente para mim, encaro seu corpo descaradamente.

Colo nossos lábios iniciando um beijo sedento cheio de tesão com ele tudo parece a primeira vez, então a excitção e a adrenalina é sempre em dobro.

O menor começa a passar as unhas curtas nas minhas costas me arranhando devagar, sobe e desce o tato diversas vezes causando arrepios em minha pele sua intensão é provocar-me, sabe muito bem o quanto amo aquilo.

Com a voz manhosa safada ele sussurra palavras, frases sujas em meu ouvido fazendo minha ereção crescer.

— Que baby danadinho eu tenho. — Pressiono meu corpo contra o seu esfregando minha ereção contra seu abdômen. — Sente como me deixou duro. — A glande inchada pulsa.

Aproveito que o rosado está com a boca entre aberta gemendo para inserir dois dedos dentro dela, enfio os dígitos até chegar em sua garganta. Jimin tosse.

Ordeno que os chupe.

Jimin os envolve com a língua lambuzando meus dígitos com sua saliva no mesmo tempo, os, empurro para o fundo de sua garganta.
Tirando e colocando, tirando e colocando, fodo a boquinha dele com meus dedos a outra mão masturbo seu pênis. Seus olhinhos lagrimejam sua saliva vira uma bagunça escorrendo pelo queixo e pescoço.

— Jimin você é um tremendo filho da puta, adora ter essa boquinha fodida. — Ainda com os dedos em sua garganta deslizo minha língua do seu pescoço até chegar na sua boca onde mordo seu lábio inferior. — Fodida não importa pelo que.

Tiro meus dedos da sua cavidade bucal vendo-os encharcados de saliva, agarro com força a cintura fina do outro girando seu corpo posicionando de costas para mim, ele solta um gritinho assustado pelo movimento repentino e apoia suas mãos no boxe de vidro do banheiro enquanto deslizo minhas mãos por suas costas chegando ao meio dela fazendo-o se curvar um pouco, seu abdômen cola na parede e seu bumbum fica empinadinho em minha direção.