QUEM LÊ UM CONTO, SE EXCITA A CADA PONTO.

TENTAÇÃO DE UM PADRE

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(Jeon é um padre Jimin um pecador, a intensão do conto não é ferir ou ofender nenhuma religião. Não leia se você não gosta dessa categoria de conto, se persistir e ler não xingue a autora ela te avisou.)

Jeon Jungkook 28 anos, um padre transferido para a igreja do meu bairro, nunca gostei de frequentar as missas mais depois que vi o padre mudei de ideia. Sou Park Jimin tenho 23 anos, um rebelde incurável e estava prestes a me tornar a tentação do religioso.

Tudo começou em uma tarde de sábado durante minha confissão, me ajoelhei pedi a benção da pobre vítima.

— O lance seu padre é que tenho tido sonhos foda. — Não sabia me portar diante de um padre e foda-se.

— Sinto muito, às vezes somos tentados atribulados até mesmo no momento do nosso descanso. — Ele disse calmo cheio de ternura.

— Posso falar o que eu quiser né. — Confirmou. — De quem eu quiser certo? — Confirmou de novo. — Bom, eu fecho os olhos e lá está você me chupando com esse seu rostinho inocente, me engole tão bem padre. — Sentei no chão eu que não ia ficar de joelhos. — Ah Jungkook sonho tanto com você cavalgando, rebolando no meu pau! Imagino que seja lisinho por debaixo desses panos todos, um cuzinho acolhedor.

— BASTA! QUANTO DESRESPEITO. — Ficou alterado por essa não esperava, plano B.

Invadi onde ele estava sentado, o homem arregalou os olhos a me ver entrar naquele cubículo de madeira.

Fiquei de joelhos entre suas pernas subi sua veste de maneira indelicada, ele usava uma cueca estilo aquelas ceroulas de antigamente, achei graça e ri. Adivinha? Encontrei uma ereção formada entre as pernas do padre, então apertei seu membro por cima do tecido e Jeon arfou.

Tentou se levantar, e pronto para me expulsar do local uma senhora ajoelhou-se do lado de fora, preocupado o padre me cobriu com sua batina e era tudo o que eu precisava. Tirei seu pau para fora da cueca e fiquei dando beijinhos na glande babadinha dele, lambi seu cumprimento e comecei chupar o pênis.

A velha do lado de fora não calava a boca e eu não reclamava é claro, queria mais é que ela falasse.

Engoli, engoli e engoli o pau do padre Jeon, esse que tremia e gagueja sempre que era obrigado responder a mais velha, enquanto o chupava deslizei meu indicador pela divisão dos seus testículos depois desci por seu períneo e cheguei a sua entradinha.

Lisinha, livre de qualquer pelo não falei.

— Oh por Deus! — Apertou o braço da cadeira de madeira. — Céus, a-ah.

Contornei seu anel apreciando suas preguinhas, fui enfiando o dedo em seu canal anal e minutos depois eu mamava o pau do padre fodendo seu cuzinho com meu dedo indicador.

Ele gostou, elevou seu corpo do assento da cadeira remexendo o quadril rebolando tímido em meu dígito.

A mulher se levantou indo embora, desesperado o homem ergueu sua veste e me encarou mais não se desfez dos toques, acrescentei o segundo dedo e ele jogou a cabeça para trás mordendo os lábios contendo os gemidos apertando os dedos dos pés.

— Uhn, uhn! — Murmurou. — Isso é gostoso. — Sorri vitorioso.

Curvei os dedos em seu interior ele enlouqueceu, rebolou como uma mocinha.

Lambi a cabeça do seu pau e fiquei sugando só a glande, dei mais duas investidas com os dedos alcançando sua próstata e ele gozou na minha boca, cuspi metade da sua porra nos dedos e meti no seu cuzinho sensível colocando e tirando meus dígitos mais umas duas vezes assistindo o homem arquear a coluna sentindo prazer e o resto do seu gozo ainda em minha língua eu levei a sua boca com um beijo intenso erótico, fazendo Jeon sentir seu próprio gosto.