O SOGRO PART.II

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Depois de foder meu sogro Park Jimin pela primeira vez semanas atrás, foi complicado seguir convivendo diariamente com ele como se nada tivesse acontecido e pior ainda sem conseguir repetir o sexo, meu adorável sogro era extremamente religioso e devoto a sua esposa, um homem conservador que preserva a família a cima de tudo e todos.

Isso na imaginação dele.

Os primeiros dias foram os mais complicados, o loiro se sentiu culpado por trair a esposa também sua única filha. Resolvi deixar o tempo passar e a poeira abaixar pensando que o homem se resolveria, mas meses passaram e nada-nada do meu sogro querer sexo ou me procurar pelo menos para conversar, ao contrário ele sempre fugia me evitando o máximo que conseguia.

Alguns poucos contatos que tivemos foram nos momentos em família ou amassos surpresas quando eu o surpreendia e o prendia nas paredes do corredor do segundo andar durante a madrugada.

Só que isso iria mudar, eu estava decidido e tinha um plano. Com o aniversário da minha sogra se aproximando convenci minha namorada levar sua mãe para um dia no spa, fiz questão de pagar pelo presente.

Dando por vencida e contente ela levou sua mãe.

Entenda, tudo que necessito neste momento é um tempo com Jimin, meu adorável sogro.

Dentro do seu quarto, o médico colocou sua maleta sobre a poltrona que tinha no canto do cômodo. — Hoje o dia foi tenso, estou morto atendi muitos pacientes e tudo que preciso é descansar. — Começou tirar suas roupas acreditando fielmente que a esposa estava no banheiro ou no closet.

Atrás da porta escondido o observava, com um dos pés empurrei a porta e a tranquei assustando-o.

— Jeon! O que faz aqui? Minha esposa chega em breve, seu carro está na garagem. — Disse sério. — Vamos, estou exausto sem paciência. — Apenas de cueca tentou me colocar para fora do quarto.

— Ela só volta a noite. — Seu rosto perdeu a cor. — Saiu com sua filha por isso o carro está aí.

Dei passos longos em sua direção enquanto, observando ele recuar quase que aflito. Jimin caiu sentado na própria cama, de frente a ele o encarando segurei seus ombros terminei de deita-lo na cama, levei uma de minhas mãos ao cós do meu short arrancando-o do meu corpo, fazendo em seguida o mesmo com a cueca do loiro que tentou se levantar, mas o impedi. 

Esfreguei meu pau contra o seu sentindo seu membro ficar cada vez maior.

— Delícia. — Praticamente murmurei.

Afastei-me um pouco e o girei colocando de costas, puxei Jimin pelo quadril empinando sua bunda farta para mim, esfreguei meu pau entre suas bandas, e seu coração acelerou sua boca se abrir soltando gemidos tímidos enquanto o quadril começava se mover indo para cima e para baixo.

— Anw, isso Jimin isso. — Dei um tapa estalado em sua bunda.

Abracei forte sua cintura e apertei ainda mais meu pênis contra sua bunda, bem no meio dela esfregando pele na pele, inebriado perguntei se ele estava gostando e o loiro se afastou. Logo senti o empurrão, ele havia em empurrado para trás. De frente para mim, olhando em meus olhos com o rosto entre minhas pernas, Jimin foi abrindo sua boca e engolindo o meu pau que latejava de tão duro, teso.

Agora ali em pé enquanto meu sogro estava ajoelhado me mamando, eu delirava.

— Caralho baby! — Enrosquei meus dedos em seu cabelo. — Oh, Jimin isso — Os lábios fartos sugavam a cabecinha do meu pau com vontade. Tinha aprendido rápido a arte do sexo oral.

No início ele engolia bem devagarinho, para logo em seguida engolir tudo. Engolir até a garganta se fechar e não ter como o ar passar, o homem ficou sem ar e por muito pouco não vomitou, então, diminuiu o ritmo até se acostumar.

QUEM LÊ UM CONTO, SE EXCITA A CADA PONTO.Onde histórias criam vida. Descubra agora