MEU CHEFE PART.II

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Conferencia encerrada o senhor Park deu poucas horas para que pudesse tomar banho e recolhesse minha mala, o motorista nos aguardava do lado de fora do hotel para levar-nos direto a pista de pouso onde o piloto do jatinho esperava, o homem nos cumprimentou esperou que acomodássemos em nossos lugares.

Sentei na mesma poltrona da vinda, fechei os olhos permitindo que o cansaço me consumisse pouco a pouco, certo tempo de voo e sinto o cheiro forte do perfume caro amadeirado do senhor Park percebo o calor do seu corpo ao lado e imagino que ele deva estar sentado próximo á mim.

Confuso com a situação ocorrida mais cedo no banheiro do hotel e sem coragem de encara-lo decido permanecer de olhos fechados fingindo estar dormindo, imagino que minha ideia deu certo uma vez que meu chefe não fez nada. A estratégia de manter os olhos fechados funcionava eu mesmo estava começando a cochilar, isso até ouvir um barulho de clique e a luz de um 'flash' me obrigar abrir os olhos por reflexo.

— Que isso? Tirou uma foto sem autorização. — Perguntei irritado, senhor Park tinha o celular na mão sorrindo. — Intrometido, isso é crime.

— Não seja chato, uma foto? Vai me processar por uma foto. — Sorriu. — Ficou linda, perfeita. — Olhe você mesmo. — Virou a tela do aparelho.

— Eu não deixei, isso é invasão de privacidade. — Cruzei meus braços, emburrado. Tá! Nem eu entendo porque estava fazendo tanta birra. — Não é porque sou seu funcionário que pode fazer o que bem-quiser comigo. — Reclamo.

— Oh! Meu bem, quem teve essa atitude não fui eu. — Foi irônico.

O moreno largou o celular em qualquer lugar soltando o cinto de segurança pulando em meu colo, Jimin passou seus braços ao redor do meu pescoço e ficou me encarando.

As poltronas eram largas confortáveis mais as coxas grossas dele apertou nossos corpos dentro delas quase nos fundindo um ao outro, roçou seu lábio no meu abrindo um pouco a boca para que a língua atrevida pudesse se acomodar em minha cavidade bucal.

Realizo cada um desses gestos com os olhos abertos querendo ver a expressão do outro, seus dedos miúdos alcançam meus olhos e os fecham.

— Assim você estraga tudo. — Engulo suas palavras.

O beijo é calmo nossas línguas se entrelaçam vagarosamente, se enrosca uma na outra nos permitindo apreciar o sabor trocado.

Seguro firme a cintura fina de Jimin e ele dá algumas reboladas involuntárias acordando meu membro o ar infelizmente fez falta então, nos separamos e ficamos nos olhando. Acredito que o pensamento era o mesmo, aquilo era loucura.

Meu chefe agarra o colarinho da minha camisa desabotoando os primeiros botões em seguida marcando meu pescoço com um ou dois chupões no local, certeza que sua sucção formou hematomas.

— Te quero só para mim. — Lambeu em cima da marca arroxeada. — Jungkoook, você é tão carinhoso.

— Sou apenas um funcionário senhor Park. — Respondo com o olhar baixo afinal não seria o primeiro a ter um caso com o chefe.

— Não repita isso. — Ergueu meu queixo, sua postura muda. — Eu quero, e quanto a você? — Sorriu sentando de volta em sua poltrona.

Ouvimos o piloto anunciar que o voo pousaria a cerca de trinta minutos ajeito-me na poltrona, mas Park sorri e diz sem som — é o suficiente, confuso vejo ele tocar o zíper da minha calça abaixando-o e tirando meu pau meia bomba para fora.

— Ficou louco? — Sou tomado pelo medo e o desespero de ser pego por alguém. — A aeromoça pode ver. — Alerto.

— Ela não fará nada, esqueceu é minha funcionaria. — Sorriu malicioso.

Jimin começa bombear meu pênis o deixando duro, ele esfregava a pele do mastro cobrindo e descobrindo o falo com rapidez me fazendo gemer baixo entre os dentes tentando me controlar. Quando o pré-gozo começa vazar pela fenda do pênis o moreno espalhar o líquido por toda a cabeça inchada deixando-a totalmente lustrada diria até brilhosa.

— Ahn Jimin, Ji-Jiminie eu vou gozar. — Não consigo mais me segurar. — Ahn, ahn.

Assistindo meu sofrimento ele desacelera os movimentos em que sua mão me masturba, sobe e desce cada centímetro do meu membro devagarinho como se estivesse medindo-o, jogo o quadril para cima de encontro a palma quente de sua mão buscando por contato e observo que meu pênis lateja e sua cabeça está roxa implorando para jorrar seu gozo.

Jogo minha cabeça para trás respiro fundo aperto os dedos dos pés, meu saco contraí e o meu ventre da, uma pontada.

— Junkook. — O homem fala em meu ouvido de forma sensual, quando ele chegou ali? O Sobe e desce de sua mão pelo meu membro não para. — Vem para mim, vem Jungkook. — Sua mão cobre toda a cabeça do meu pau fazendo movimentos firmes, apenas ali. — Eu sei que não aguenta mais. — Mordeu o lóbulo de minha orelha.

Park mantinha sua mão lisinha firme, o ritmo é lento gostoso mais torturante, o moreno massageia minhas bolas com a outra mão. Minhas pernas deram espasmos e entendendo que o prazer se aproximava Jimin se levanta do seu assento ajoelha no chão acelera a masturbação inserindo meu pau na boca e suga com força me fazendo gozar.

— Awn porra. — O gemido sai alto, a aeromoça ouviu tenho certeza. — Jimin. — Seguro firme sua cabeça quando o sinto chupar meu membro sensível. — Che-chega, ahn! — Fecho os olhos, cerro os dentes sentindo o moreno lamber todo meu pau o deixando limpinho.

Ele se levanta e senta de volta na poltrona colocando seu cinto como se nada tivesse acontecido, meu chefe deixa um selinho casto em meus lábios e bem de leve consigo sentir meu próprio gosto salgado.

Park acena com os dedos pedindo uma bebida para a aeromoça que nos serve sorrindo corada.

— Jungkook, ei Jeon Jungkook — Sou arrancado dos meus pensamentos idiotas. — Sou seu chefe, e diante dessa situação quero ser algo mais. — Presto atenção. — Para isso precisamos passar por todas as fases.

— O conselho jamais aprovaria, é contra a política da empresa. — Sorri sem graça. — E você ainda esta em período de teste, os acionistas poderiam lhe tirar a presidência. — Puxo minha mão de baixo da sua. — Seu pai nunca a aceitaria isso.

— Então até o período de teste passar e eu provar que posso ser o presidente da empresa da minha família e seu amante? — Nunca me senti tão ofendido.

— Amante do chefe? — Arqueei as sobrancelhas. — Quais as vantagens senhor Park Jimin?

— Bom. — Aproximou nossos rostos. — Poderíamos foder na minha sala, nas viagens, eu posso também te chupar no banheiro da empresa sabe tem muitas coisas. — Beijou meu pescoço. — Apesar de amantes eu pertenceria apenas a você. — Começo a mudar de ideia.

— Não tenho interesse. — Ofereço resistência claro. — Quero aliança no dedo.

— Feito. — Sorri.

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