QUEM LÊ UM CONTO, SE EXCITA A CADA PONTO.

DIRETOR

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Nesse conto Jimin tem 18 anos, leia com atenção as informações do personagem e não esqueça é fictício!
NO FIM DO CONTO. FIM, FINAL, ÚLTIMAS PALAVRAS E FRASES... Se ler com atenção vão entender que eles já são namoradinhos, peguetes, fodedores, parceiros! 

Com dezoito beirando os dezenove anos e faltando menos de um semestre para as aulas acabarem minha mãe resolveu se separar do meu pai e voltar para a Coreia, ao ser informado implorei pedi, supliquei á mulher que deixasse-me morar com o meu progenitor mais a mesma se recusou, me obrigando a vir com ela.

Cidade, casa, escola tudo novo como eu odeio. A única pessoa feliz com essa mudança era senhora Park minha mãe que gritava aos quatro ventos o quão livre para viver estava, eu como um bom filho resolvi contribuir para essa sua nova boa vida.

Meu nome? Park Jimin e foi no intervalo da escola nova que eu resolvi dar início ao meu brilhante plano. 

Pelo menos na minha cabeça funcionária.

Ao soar do sinal caminhei até o banheiro feminino parei na porta observei as pias vazias sem ninguém, então entrei no local e dentro dele abri o botão da calça abaixei o zíper, deslizei um pouco minha cueca retirando meu pau para fora e o apontei para pia onde comecei urinar, tudo ia bem até demais para ser verdade.

— Ahn, que alívio bom. — Esvaziava a bexiga tranquilamente.

Tinha planejado aquilo e não passava de uma brincadeira sem graça dessas de adolescentes irresponsáveis só para ver minha adorável mamãe vir a escola, mas tudo começou dar errado e sair do controle quando uma garota saiu de uma das cabines privativas me flagrando no ato, a menina primeiro ficou estática e depois saiu correndo gritando histérica. Provavelmente foi a diretoria me dedurar e claro EU SERIA CHAMADO Á DIREÇÃO!

Acho que não estava tão certo do meu plano. 

— Senhor Park Jimin, aluno Park Jimin comparecer à sala da direção. — Logo ouvi meu nome ser chamado no alto-falante da escola. — Park Jimin o diretor está lhe aguardando. — Talvez esteja arrependido.

De frente a uma enorme porta de madeira na cor marrom escura comecei a me questionar se havia feito o certo, bati na porta e uma voz grossa de tom firme ordenou que entrasse. Entrei e me sentei sem ter coragem de encarar o outro.

Não importa o homem tinha sua cadeira virada fazendo-o ficar de costa para mim, ele falava ao telefone e em sua mesa havia uma placa de metal prata, escrito Diretor Jeon.

Quando a chamada encerrou o diretor finalmente se virou permitindo-me ver sua face, nessa hora eu já encarava o homem, ele tinha cabelos escuros e pele clara, muito, muito bonito e novo o que me surpreendeu. Calma deixa eu explicar, tipo muito novo mesmo com certeza uns 28 anos.

— Bom Park sem enrolação, sabe muito bem por que esta aqui não é mesmo? — Disse sério, apoiou os cotovelos na mesa me encarando.

— Sim, senhor Jeon. — Respondi com medo, fiquei intimidado.

— Falei com sua mãe ainda a pouco. — Se arrumou na cadeira enquanto me encarava. — Expliquei á ela que seu comportamento, ele é digno de uma semana de suspensão até mesmo uma expulsão. — Arregalei os olhos preocupado e ele sorriu. — No entanto, a senhora Park me disse que você esta tentando chamar a atenção isso é verdade?

— Não sei o que dizer, senhor diretor. — Sorri atrevido. — Chamo atenção mesmo quando não quero. — Tentei ser irônico.

— Porque fez isso, quer dizer que temos uma nova aluna aqui. — Riu debochado. — Qual deveria ser a sua punição? — Questionou calmo.