SENHOR JEON

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Hoje completava exatos três meses que Jungkook tinha me tirado da 'boate', fui parar lá depois que meu pai havia me colocado para fora de casa e lembrando aquela noite em que o senhor Jeon fez sexo comigo também foi o primeiro e último homem com que estive na cama.

Na manhã seguinte dele ter tirado minha virgindade fui surpreendido pelo mesmo com um convite para vir morar com ele em sua casa e desde então, o homem tem sido muito bom comigo não posso reclamar, Jeon matriculou-me em uma boa faculdade me comprou roupas, tudo que eu precisava e um pouco mais.

Ele é um ser humano incrível, bondoso, educado, gentil.

Mesmo assim desde á noite na boate o moreno não me tocou mais, me deixando um pouco confuso até chateado, chego a pensar que ele só sente dó até pena mim por isso tirou-me daquele lugar imundo, mas agora com um emprego de meio período poupando meu salário consegui alugar um apartamento pequeno pretendendo e me mudar, não pretendia ser um fardo na vida do outro.

Chego em casa vou direto ao meu quarto onde jogo minhas coisas em uma mala aproveitando que Jeon não estava na residência, decido partir, escrevo uma carta agradecendo o homem por tudo o que fez por mim, deixo o endereço do apartamento no envelope e o coloco sobre a cama e quando desço as escadas com minha bagagem dou de cara com Jungkook me olhando confuso.

— Pretende ir viajar Park? — Pergunta sério analisando a mala grande. — Essa mala.

— Se-senhor Jeon. — Gaguejo na tentativa de explicar. — Eu deixei uma carta. — Falo de cabeça baixa envergonhado.

— Carta? — Jeon se senta no sofá e cruza as pernas. — Me fale o que tem nela, já que cheguei antes que fugisse. — Bate na parte vazia do móvel convidando-me para sentar junto dele.

— Desculpe. — Peço tímido. — Não queria mais incomodar você. — Explico vendo o maior esfregar os dedos em meus lábios com força tentando me calar.

— Explique melhor isso Park. — Insiste, parece nervoso.

— O senhor me trouxe daquele lugar pensei ser, hum!? — Hesitei um pouco em dizer. — Que o senhor iria me usar. — Abaixei a cabeça. — Não, quer dizer que o senhor e eu iriamos fazer. — Mordi os lábios, envergonhado. — Você sabe me tocar, que seria uma troca.

— Quer que eu lhe toque Park? — Encarou-me como se visse através de minha alma, e, no fundo eu queria, havia me apaixonado por Jeon.

— Não é isso que eu disse. — Tentei negar depressa. — Eu disse que achei, me expressei mal.

— Park, olhe para mim! — Me chamou com o tom de voz mais alto. — Não foi isso que eu perguntei. — O moreno se aproximou de mim. — Você quer? Deseja isso? — Insistiu.

— Eu na-não sei. — Respondi confuso.

— Você é um péssimo mentiroso além de muito apressadinho meu anjo. — Segurou no meu queixo selando nossos lábios. — Estava esperando você se adaptar aqui, mas você me obriga fazer isso agora. — Segurou minha mão me conduzindo pelas escadas a cima.

Larguei a mala na sala e juntos subimos a escada, Jeon me levou pelo enorme corredor ate uma porta preta essa qual eu nunca entrei, era um quarto de paredes escuras com móveis de madeira marrom e nele havia espelhos em uma das paredes junto á uma cama de casal gigante e um sofá de couro. Ele me puxou pelos braços entregou-me uma caixa azul de camurça e ordenou que eu fosse ate o banheiro da suíte e vestisse tudo o que continha na mesma, Jungkook sentou-se no sofá enquanto eu fui para o banheiro obedecendo a sua ordem.

Algum tempo depois sai do banheiro vestido em um espartilho preto de renda, o tecido era bem aberto quase transparente que apertava bem minha cintura, uma calcinha feita do mesmo material só que a parte de trás era toda aberto para facilitar a visão do plug anal de rabinho que tinha, na cabeça um arquinho com lindas orelhas de cachorrinho eu coloquei e por fim no pescoço abotoei uma coleira que vinha com ela uma enorme corrente.

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