A COMIDA NÃO PODE QUEIMAR

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Quinta-feira deu certo que eu pude ficar sozinho em casa na hora do almoço, não consegui acreditar esses momentos eram raros.

Sozinho em um dia de semana só podia ser sonho.

Aproveito a oportunidade e logo mando mensagem para meu macho Park Jimin, pergunto se ele o homem gostaria de vir até mim.

Jimin vinte e cinco anos, engenheiro trabalha na mesma construtora que meus pais, casado com uma das amigas de igreja da minha omma.

Nós conhecemos no banheiro da igreja tem um pouco mais de dois meses, trocamos nossos números depois de alguns flertes.

Pensei que o homem nunca me ligaria, mais ele ligou. Só depois foder com o loiro no banco de trás do seu carro que descobri que ele era casado, eu e ele brigamos por horas mais o jeito que ele me dominava puxando meus cabelos indo fundo arrancando os mais altos gemidos da minha garganta fez com que eu esquecesse esse detalhe.

"Quem é o seu homem, fala príncipe fala." — Ele dizia segurando meus cabelos me obrigando encara-lo, estocando cada vez mais forte estapeando minha bunda dentro daquele carro que balançava e tinha seus vidros embaçados.

Meu nome Jeon Jungkook conhecido por todos como Kook, meus pais membros fieis da igreja e cidadãos exemplares da comunidade. Fiz dezenove anos na semana passada, estou no primeiro ano de faculdade.

Omma saiu pela manhã com meu irmão mais novo Taehyung, o menino passava mal desde a noite passada então a mulher foi a um médico me deixando responsável pelo almoço, pois Hobi meu irmão do meio chegaria ao meio-dia da escola.

Obvio que Jimin aceitou na hora o convite para vir a minha casa, não me sentia muito a vontade em receber meu homem aqui por passar vários apuros nas outras vezes em que ele esteve me fazendo companhia.

Acho muito arriscado recebe-lo mais não dispensaria uma foda.

Tomei banho correndo, vesti um short largo sem cueca não teria tempo para ficar despindo camadas de roupas, camiseta regata e só. Fui até cozinha coquei comida no fogo adiantando o almoço, com as panelas no fogão ouvi baterem palmas e olhando pela janela vi Jimin, sai e o recebi.

Ele entrou, passei o cadeado no portão por precaução. Na sala começamos a nos beijar ferozmente e por sorte minha casa possui cortinas na janela, essas que estavam fechadas não deixando ninguém enxergar nada da rua. Trocamos beijos bem quentes, com minha mão apertei o pênis duro e grosso do outro que mordeu meu lábio sorrindo safado.

— Temos um apressadinho aqui. — Mordeu meu queixo. — Uhn Jeon, se continuar apertando meu pau assim vou gozar. — Estocou contra minha mão.

— Sempre fico surpreso. — Fechei os olhos sentindo seus dentes em meu pescoço. — Tão grande grosso e quente. — Provoquei.

Abaixei ali mesmo no chão frio da sala em frente á porta de entrada da casa. Arranquei a calça do corpo de Jimin vendo seu membro marcado na cueca, o pau do loiro babava formando um círculo molhado no tecido ressaltando ainda mais a cabeça grossa do seu pênis.

Comecei massagear seu membro por cima do pano com dois dedos, o dedão e o indicador subindo e descendo eles por todo o cumprimento do pau do homem.

Aproximei a boca do seu falo chupando-o através do tecido fino, fiz movimentos de sucção repetidos comprimindo as bochechas mamando o falo inchado do homem que gemia desesperado.

— Isso seu filho da puta mama mesmo. — Afundou meu rosto em seu membro. — Mama esse caralho vai, isso o-oh! — Afundei meus dedos em suas coxas grossas.

QUEM LÊ UM CONTO, SE EXCITA A CADA PONTO.Onde histórias criam vida. Descubra agora