CAPÍTULO 24- NOVAS JORNADAS

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Ao despertar com o som insistente do despertador por volta das seis e meia da manhã, reconheço que é o momento ideal para iniciar minha rotina. O dia se desenha diante de mim, repleto de oportunidades e desafios, e cada minuto é valioso para preparar-me para as atividades que me aguardam.

Encaminho-me para o banheiro, pronta para iniciar o ritual revigorante do banho matinal. A água quente cai sobre mim, dissipando qualquer vestígio de sono e renovando minhas energias. Cada gota parece sussurrar a promessa de um novo começo, impulsionando-me para o que está por vir.

Após o banho, escolho cuidadosamente minha vestimenta, sabendo que cada peça desempenha um papel na jornada que se inicia. O espelho reflete uma determinação serena em meu olhar, e cada movimento ao me vestir é um passo em direção à prontidão para o treino de luta com o Sr. Saltzman.

Ao descer para a cozinha, o aroma do café recém-preparado preenche o ambiente.

- Bom dia, Lisi. Preparada para o treinamento com o Sr Saltzman?. - Hope me pergunta.

- Ah...não muito. - Digo me dirigindo até a fila da merenda. Mesmo o colégio Salvatore sendo uma casa para os sobrenaturais, ela tinha coisas como uma escola comum.

- Então, Lisi, meio que o Sr Saltzman sempre prepara um café da manhã lá na porte, perto do lago, posso te levar se quiser. -Hope fala.

Puta que pariu, e eu aqui de besta.

-Ah..pode ser. -Dou um sorriso.

(...)
Ao alcançar a ponte que se estendia sobre o lago, deparei-me com uma cena inesperada. Uma mesa de café da manhã, elegantemente preparada, com três cadeiras dispostas. A vergonha tomou conta de mim ao perceber que, enquanto eu esperava na fila da merenda, o Sr. Saltzman aguardava pacientemente para compartilhar uma refeição matinal.

A atmosfera ao redor do lago era tranquila, com a brisa suave acariciando o ambiente. A mesa, cuidadosamente decorada, sugeriu uma preocupação em criar um momento especial. Sentei-me em uma das cadeiras, sentindo-me grata pela gentileza do Sr. Saltzman, mas ao mesmo tempo constrangida por minha inadvertida distração.

O silêncio inicial foi quebrado pelo som suave dos pássaros e pelo leve farfalhar das folhas. O Sr. Saltzman, com seu habitual sorriso amistoso, iniciou a conversa, dissipando qualquer resquício de desconforto que pudesse persistir. Aquela refeição ao ar livre tornou-se um símbolo de uma nova jornada, marcada pela gentileza e pela oportunidade de aprender não apenas sobre o sobrenatural, mas também sobre as nuances do convívio humano.

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